domingo, 8 de agosto de 2010

Viva mais e sem comer....

Comer pouco prolonga a vida em mamíferos

Comer pouco é a maneira mais eficaz de ter uma vida mais longa, segundo um estudo de cientistas japoneses publicado pela revista “Nature”. Os cientistas estudaram o efeito da enzima RHEB-1 no prolongamento da vida e como este componente se altera em função da ingestão calórica de cada indivíduo.
A pesquisa foi feita com uma espécie de vermes da terra, mas a equipe da Universidade de Kyoto afirma que a teoria é aplicável também aos mamíferos.
Segundo o estudo, “a restrição alimentícia é a intervenção mais eficaz e mais reproduzível para estender a expectativa de vida em espécies completamente diferentes”.
Os cientistas da Universidade de Kyoto utilizaram vermes da espécie Caenorhabditis elegans na pesquisa e conseguiram comprovar que aqueles que deixavam de comer durante dois dias prolongaram a vida em torno de 50%.
Além disso, os vermes que jejuavam a cada dois dias eram mais resistentes aos processos de “estresse oxidativo”, e mostraram menos sintomas de declive físico relacionado ao envelhecimento do que animais que puderam comer o quanto quisessem.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u479547.shtml

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A melhor coisa que pode fazer para viver mais é comer... pouco. Porque é que a restrição calórica prolonga a vida, não é assunto que esteja esclarecido entre os cientistas.
Este é o resultado dum estudo realizado por Andrzej Bartke da Southern Illinois University, Spingfield, EUA
Em experiências feitas com ratos, uma redução de 30% na quantidade de comida levou a uma aumento de 30% na expectativa de vida.
Experiências similares, feitas por outros académicos em diversas Universidade e Centros de Investigação pelo mundo fora, levaram às mesmas conclusões; reduzir a quantidade de comida ingerida aumenta a esperança de vida.
Embora não se saiba exactamente como, os estudos parecem indicar que o ‘hormona do crescimento’ desempenha um papel crucial neste processo.

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Pesquisa feita com cachorros comprovou que comer menos reduz as taxas de metabolismo, o que diminui a produção de radicais livres - moléculas que envelhecem as células do corpo.
O estudo utilizou informações coletadas durante 15 anos para uma experiência conduzida pela Purina, empresa americana de comida para cachorros. Para o experimento, foram separados 48 filhotes de labrador, em pares, em que um cachorro recebia 25% menos alimentos que o outro.
Os cientistas concluíram que os cachorros que comeram menos viveram quase dois anos, em média, a mais que os outros.

A Ciência afirma - coma pouco e viva mais!

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