segunda-feira, 25 de julho de 2011

Alimentos pra ser feliz!!!

Não tem quem não seja tomado por uma sensação reconfortante depois de fazer uma deliciosa refeição. E se no cardápio tiver um docinho de brinde, a vida fica melhor ainda. "Isso por que independente do alimento que consumimos, comer provoca uma confortável sensação de bem-estar já que suprimos as necessidades físicas do nosso organismo. Mas ainda há a turma de alimentos que potencializam esta reação, já que levam em sua composição, substâncias que aumentam a liberação da serotonina, hormônio neurotransmissor responsável pela sensação de prazer", explica a nutricionista e bioquímica Lucyanna Kalluf.

A seguir, a especialista sugere 10 alimentos que são obrigatórios para um prato e dias mais alegres. Confira:

1) Banana: a fruta é um carboidrato rico no aminoácido triptofano ( cada 100g da banana contém em média 18mg de triptofano). Acontece que este aminoácido é uma substância precursora da serotonina. "Sem serotonina, o organismo fica suscetível a males como depressão, irritabilidade, insônia, ansiedade, mal humor e hiperfagia (aumento exagerado da fome)", explica Lucyanna Kalluf. A serotonina também é considerada como sendo uma substância anorexígena, diminuindo a compulsividade e a fome

2) Abacate: esta fruta rica em ácido fólico, vitamina B3 ( niacinamida) e potássio. O abacate também tem mais proteína que qualquer outra fruta, cerca de 2 g para cada porção de 110 g. Possui, ainda, quantidades úteis de ferro, magnésio e vitaminas C, E e B6. A niacinamida ( Vitamina B3) tem ação específica sobre o sistema nervoso central, colaborando com a manutenção de hormônios que regulam as substâncias químicas do cérebro e garante efeito relaxante. Esta vitamina tem ação conjunta com o ácido fólico, que atua como coenzima de diversos neurotransmissores do bom humor. Dica: fique atento ao valor calórico da fruta: cada 110 g contém cerca de 200 calorias

3)Mel: o alimento é um carboidrato fonte de triptofano, com ação calmante que induz a uma sensação de bem estar melhorando a função da serotonina no cérebro. O mel tem uma função importante como regenerador da microflora intestinal, quando combinado aos lactobacilos presentes no intestino. Sabe-se que mais de 90% da serotonina é produzida no intestino, portanto o mel ajuda a manter a integridade intestinal colaborando com uma melhor regulação neuro-endócrina, com mais serotonina e mais disposição e sensação de prazer

4) Nozes: esta oleaginosas possui vitamina B1 (tiamina), que ajuda a converter glicose em energia. Também imita a acetilcolina, neurotrasmissor que possui um papel nas funções cerebrais relacionadas com memória e cognição. Também carrega o Inositol (fosfatidilinositol), substância reconhecida como parte do complexo B, que é necessário para o correto funcionamento dos neurotransmissores serotonina e acetilcolina

5)Tofu : é o queijo à base de soja. Com muitos nutrientes, o tofu tem o dobro de proteínas do feijão e 45% menos calorias que o queijo minas. Importante fonte de magnésio mineral que atua na regulação do metabolismo cerebral e participa da metabolização de alguns aminoácidos. "A deficiência de magnésio resulta em fadiga e deficiência de enzimas envolvidas na produção de energia", explica Lucyanna Kalluf. Meia xícara de tofu tem em média 110mg desse mineral

6) Ômega 3: os peixes de água fria (salmão, atum, cavalinha) são considerados excelentes fontes de ômega 3 , um ácido graxo com efeito protetor sobre os neurônios. A relação de consumo desse ácido graxo e a felicidade, está no aumento na produção dos receptores de neurotransmissores como: a serotonina, a dopamina e a noradrenalina que protegem o cérebro e o sistema nervoso central dos radicais livres, substâncias responsáveis pelo envelhecimento celular

7) Gérmen de trigo: é a parte mais nobre do trigo, que quando é refinado perde esta propriedade, e uma excelente fonte de todo aporte vitamínico do complexo B, atuando como calmante natural que diminui a irritabilidade e o nervosimo. Tem inositol, presente nas membranas celulares como fosfatidilinositol, que é necessário para o correto funcionamento dos neurotransmissores serotonina e acetilcolina. "Também carrega o ácido pantotênico, a vitamina B5 ou vitamina anti-estresse que atua na síntese da acetilcolina, conferindo melhor adequação dos impulsos nervosos e das funções cerebrais", aponta a nutricionista

8)Canela: rica em polifenóis e antioxidantes, esta especiaria melhora a atividade da insulina, ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue e reduz a compulsão por carboidratos e doces. Assim, colabora para evitar o sobrepeso e o acúmulo de gorduras na região abdominal e mantém a produção de serotonina em equilíbrio

9)Lentilha: é fonte de proteínas vegetais e cálcio, contribuindo significativamente para a regulação da flora intestinal. O equilíbrio do cálcio e magnésio no organismo atua no metabolismo cerebral e na produção de neurotransmissores, como serotonina e dopamina, responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar

10)Chá verde: afasta os riscos do estresse oxidativo, que é a deficiência de substâncias antioxidantes no organismo, trazendo como consequências doenças como a obesidade e até depressão. O chá verde é rico em polifenóis, nutrientes antioxidantes que atacam os radicais livres das células cerebrais, mantendo a sua atividade neuroprotetora, diminuindo a probabilidade de inflamação cerebral e favorecendo sensação de bem-estar.

ACELERE O METABOLISMO!!!!

No inverno, nosso metabolismo acelera, pois precisa trabalhar mais para produzir mais energia e manter nosso corpo em uma temperatura estável. Porém, por conta do frio, o corpo reduz a quebra de gordura, o que dificulta a perda de peso, e além de tudo a fome aumenta, já que precisamos de mais energia. Porém, comendo os alimentos certos, é possível estimular o metabolismo e dar a ele a energia necessária para que funcione, sem ganhar peso!

Apesar da prática de atividade física ser o carro-chefe para acelerar o metabolismo e gastar energia, muitas pessoas desanimam dos exercícios em dias frios. Mas o metabolismo também pode ser estimulado de diversas formas, inclusive fazendo uma das melhores coisas da vida: comer! Siga os conselhos dos especialistas e estimule o seu metabolismo para acelerar os resultados da dieta.

Magnésio no cardápio
O magnésio é um mineral importante que participa de quase todas as ações metabólicas. "Cerca de 300 sistemas enzimáticos dependem da presença de magnésio", afirma a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional.

Uma alimentação deficiente em magnésio não só deixa o metabolismo mais lento, como também pode favorecer o acúmulo de gorduras e a má utilização das proteínas ingeridas.

Fontes de magnésio: castanhas, folhas verde-escuras, figo, beterraba, leite e derivados

Coma mais potássio
O potássio é um elemento que está presente em maior concentração nas células musculares e nervosas. Ele é responsável por manter o nosso corpo hidratado, pela contração muscular e pelo funcionamento cardíaco, além de participar da transmissão dos impulsos nervosos.

De acordo com a nutricionista Roseli Rossi, é por conta dessas funções que uma dieta pobre em potássio pode favorecer o mau funcionamento do metabolismo humano, provocando desordens endócrinas e metabólicas, como secreção reduzida de insulina, intolerância a carboidratos, retardo no crescimento e síntese reduzida ou alterada dos hormônios aldosterona, que regula as quantidades de sódio e potássio em nosso sangue, e prostaglandinas, que tem função reprodutiva e de controle da pressão sanguínea, da função renal, da formação de trombos, dos processos inflamatórios, do fluxo sanguíneo e controle também de alguns processos patológicos.

Fontes de potássio: banana, laranja, uva, kiwi, melão, maracujá.

Gorduras boas para o organismo funcionar
"As gorduras são fundamentais para o metabolismo porque retardam a digestão do carboidrato e permitem que a energia seja gasta de forma mais homogênea", afirma a nutricionista Roseli Rossi. Porém, é importante escolher o tipo certo de gordura, no caso, as insaturadas. Essas, sim, ajudam o metabolismo a funcionar melhor, além de limpar as artérias.

São fontes de gordura insaturada: castanha-do-pará, castanha de caju, amêndoa, amendoim, nozes, pinhão, pistache, azeite de oliva extra virgem, abacate, semente de abóbora, gergelim e girassol.

Proteínas e fibras
O nutrólogo Celso Cukier, do Hospital São Luiz, explica que esses dois nutrientes são campeões quando o assunto é manter o metabolismo funcionando. Pelo fato de gastarem mais energia para serem digeridos, fazem o metabolismo trabalhar mais. Além disso, os dois proporcionam uma maior sensação de saciedade. No caso das fibras, prefira as fibras solúveis, pois são elas que auxiliam mais efetivamente no bom funcionamento do metabolismo.

Fonte de proteínas: carnes, leite e derivados.
Fonte de Fibras solúveis: polpa de frutas e farelo de cereais

Invista nas frutas secas
Elas são ótimas fontes de energia e, por isso, ajudam a manter o metabolismo funcionando. Sem contar que, por darem mais energia, nos deixam mais animados para fazer tarefas do dia a dia e exercícios físicos, tão importantes para o bom funcionamento do metabolismo.

O ideal é consumi-las nos lanches da tarde ou antes da atividade física. Usá-las para incrementar as saladas e outros pratos quentes também é uma ótima pedida.

Aposte nos termogênicos
Alimentos termogênicos são aqueles que têm o poder de aumentar a temperatura corporal, acelerando o metabolismo e aumentando a queima de gordura.

A nutricionista funcional Luciana Harfenist alerta para o fato de que crianças, gestantes e pessoas com cardiopatias, hipertensão, enxaqueca, úlcera e alergias não devem abusar desses alimentos, pois eles podem levar a aumento da pressão arterial, hipoglicemia, insônia, nervosismo e taquicardia.

Dentre os alimentos termogênicos, podemos destacar a pimenta vermelha, o chá verde e a canela

Varie o cardápio
Comer sempre a mesma coisa, além de ser muito chato e monótono, não ajuda em nada o seu metabolismo. Consumir a mesma quantidade de calorias todos os dias ou os mesmos alimentos nas refeições faz com que o seu corpo se acostume a receber aquela quantidade de energia, se acomodando.

"Introduzir alimentos sempre diferentes é necessário para contemplar maior riqueza de nutrientes, células com maior capacidade de gerar energia e, consequentemente, um metabolismo mais ativo", diz a nutricionista Roseli Rossi.

Coma de três em três horas
Se você fica mais do que três horas sem comer nada, seu organismo começa a diminuir a velocidade de funcionamento para poupar energias e proteger funções vitais do seu corpo. Ou seja: o metabolismo fica mais lento. Por isso, é de extrema importância fazer pequenos lanches entre as refeições principais.

Coloque mais do que salada no prato
Apesar de serem muito nutritivas e de baixa caloria, quando comemos apenas uma salada de folhas e mais nada no prato, estamos na verdade sabotando a refeição e freando nosso metabolismo. De acordo com o nutrólogo Celso Cukier, isso acontece por conta da baixa quantidade de substâncias a serem digeridas. "O ideal é fracionar as refeições e deixá-las balanceadas", completa.

Por isso acrescente ao seu prato alimentos fonte de proteínas (frango, peixe, ovos), gorduras boas (azeite, castanhas, linhaça) e carboidratos complexos (aveia, torradas integrais). Eles deixarão sua refeição muito mais interessante e farão seu metabolismo trabalhar melhor.

Mexa-se!
Se você é da turma que morre de preguiça só de pensar em fazer exercícios no clima frio do inverno, saiba que qualquer atividade conta para acordar o seu metabolismo. Use as escadas, aposente o controle remoto e desça do ônibus ou estacione o carro um pouco mais longe do lugar que pretende ir. Ponha-se em movimento sempre que possível e colha os benefícios!



ALIMENTOS TERMOGENICOS

Todas as atividades realizadas pelo corpo consomem energia, certo? Isso inclui o processo digestivo, que pode ser usado a seu favor para emagrecer quando o que está em questão são os alimentos termogênicos. Esses alimentos são capazes de aumentar o gasto calórico do organismo durante a digestão e o processo metabólico.

De acordo com a nutricionista Daniela Cyrulin, de São Paulo, quanto mais difícil for a digestão do alimento, maior será o seu poder termogênico. A nutricionista funcional Luciana Harfenist, do Rio de Janeiro, explica: "As substâncias termogênicas contidas em certos alimentos têm a capacidade de aumentar a temperatura corporal, acelerando o metabolismo e aumentando a queima de gordura. A termogênese é um processo regulado pelo sistema nervoso e interferências neste sistema podem ajudar no controle de emagrecimento e obesidade".

No entanto, sabe-se que não existem milagres quando o assunto é perder peso. Para que esses alimentos mostrem resultado, é necessário aliá-los à dieta regrada e exercícios físicos. Além disso, os termogênicos possuem algumas restrições. "Quem tem hipertireoidismo não deve ingeri-los, visto que o metabolismo já está muito elevado, o que aumenta o risco de perda de massa muscular", exemplifica Daniela. Luciana também lembra que crianças e gestantes, pessoas com cardiopatias, hipertensão, enxaqueca, úlcera e alergias não devem abusar desses alimentos, pois eles podem levar a aumento da pressão arterial, hipoglicemia, insônia, nervosismo e taquicardia.

Saiba quais são os principais alimentos termogênicos e aprenda a utilizá-los - mas sem esquecer de passar antes por uma avaliação nutricional.

Pimenta vermelha: Esse tipo específico de pimenta é rica em capsaicina, substância que favorece o aumento da quebra de gorduras no tecido adiposo. Ela aumenta em até 20% a atividade metabólica se ingerida na quantidade de três gramas por dia, podendo ser adicionada em saladas e pratos quentes como tempero.

Chá verde (Camellia sinensis): "Assim como a pimenta, esse chá favorece a utilização da gordura corporal como fonte de energia em função do estimulo metabólico", afirma a nutricionista funcional Luciana Harfenist. Para que o efeito aconteça, a nutricionista Daniela Cyrulin aconselha cinco xícaras de chá por dia durante três meses. Mas, cuidado: quem tem insônia não deve ingerir o chá verde na parte da tarde ou noite.

Canela: A nutricionista funcional Luciana Harfenist destaca que, além de aumentar o metabolismo basal, a canela possui alto teor de cálcio mineral, substância importante para o emagrecimento. Polvilhada por cima de frutas (aproximadamente uma colher de chá rasa), contribui com o emagrecimento e ainda torna a refeição deliciosa, como aconselha a nutricionista Daniela Cyrulin.

Gengibre: Essa raiz pode aumentar o gasto calórico em mais de 10%. "O gengibre pode ser consumido de diversas formas, cru, em marinadas para temperar carnes, aves e peixes, e ainda fica ótimo em molho de tomate, sopas de legumes e chá, quando misturado com outras ervas", sugere a nutricionista funcional Luciana Harfenist. A quantidade indicada pela nutricionista Daniela Cyrulin é de duas fatias pequenas

Chá de hibisco: Esse chá, assim como os demais termogênicos, aumenta a temperatura corporal durante a digestão e, consequentemente, aumenta o metabolismo. Para que o efeito seja positivo, a nutricionista Daniela Cyrulin aconselha um litro por dia, sendo que, para um litro de água, deve-se usar uma colher de sopa da flor.

Alimentos com Ômega 3: A nutricionista funcional Luciana Harfenist explica que o omêga 3 é encontrado em peixes - como salmão e atum - e em oleaginosas. Ele aumenta o metabolismo basal, melhora a retenção de líquidos e facilita a comunicação entre as células do organismo

Água gelada: Sim, até mesmo a água gelada pode te ajudar a emagrecer! Ao ingeri-la, seu organismo gasta energia para elevar a temperatura até a tida como adequada pelo corpo (algo entre 36º e 37ºC). No entanto, o efeito é muito leve. Para melhores resultados, ingira oito copos de água por dia, pois essa medida pode aumentar seu gasto calórico em até 200kcal, como afirma a nutricionista Daniela Cyrulin

5 Tratamentos para Emagrecer

Apesar da estação mais quente do ano ainda estar distante, o inverno é a melhor época para iniciar os tratamentos de redução de medidas.

Perder alguns centímetros da silhueta é totalmente possível graças aos tratamentos estéticos disponíveis no mercado.

“Se você está com pequenos excessos ou precisando perder aquele pneuzinho, o ideal aliar os tratamentos estéticos, com uma alimentação equilibrada, conciliando a atividade física para obter o resultado desejado”, é o que explica a fisioterapeuta dermato-funcional Thelma Brainer Vasconcellos.

Para saber quais os tratamentos estéticos são mais adequados e eficientes para reduzir medidas, a fisioterapeuta selecionou 5 tratamentos estéticos.

Massagem Escultural

A massagem escultural compõe-se de Drenagem Linfática + Modeladora. Massagem manual feita com produtos específicos, utilizando técnicas da drenagem linfática manual e da modeladora. Melhora a circulação sanguínea, oxigenação, elimina toxinas, diminui o edema, reduz medidas e modela o corpo.

Resultado: Elimina as toxinas, modela o corpo, ativa a circulação e reduzi as medidas.

Preço da sessão: R$ 115,00 avulsa e 10 sessões R$750,00.


Acupuntura Estética

A Acupuntura Estética é uma técnica da acupuntura tradicional associada a outras técnicas com o objetivo de devolver o equilíbrio energético às estruturas corporais, além de ser benéfica para quem quer perder gordura localizada.

É uma opção muito eficaz, praticamente indolor e livre de efeitos colaterais. Sua diferença está na avaliação do paciente como um todo, pois problemas estéticos normalmente são resultados de desequilíbrios nos órgãos internos.

Resultado- Auxilia na perda de gordura localizada (abdominal, flancos, culotes), melhora o aspecto da estria e ajudar na prevenção de novas estrias, melhora o aspecto da celulite, melhora o aspecto da quelóide e ajudar na prevenção do seu aparecimento.

Preço da sessão: R$100,00 avulsa ou 10 sessões R$899,00

Massagem Modeladora

A massagem modeladora é uma técnica que utiliza manobras rápidas e intensas sobre a pele, utilizando pressão através de movimentos de amassamento e deslizamento. Atinge a camada mais profunda quebrando a cadeia de gordura para posteriormente serem eliminadas através da corrente sanguínea. Entre os principais benefícios estão a melhora da oxigenação dos tecidos, redução de medidas e de celulite.

Resultado: Modela o corpo, ativa a circulação e reduz medidas.

Preço da sessão: R$115,00 avulsa e 10 sessões R$750,00. No mês de julho nos fechamentos de pacote com 10 sessões o cliente ganha mais 5 sessões.

Manthus

O Manthus é uma técnica de ultrassom associada a um estímulo elétrico. Essa associação faz com que a gordura saia de dentro da célula adiposa, caia na circulação sanguínea e seja eliminada pela urina e suor, através da eletroporação. Capaz de reduzir medidas e melhorar o aspecto de ondulação da pele. Entre os benefícios está a eliminação de gordura, ocasionando a perda considerável de medidas. Eficaz também no pós operatório para evitar ou reduzir fibroses.

Resultado: Reduz a Gordura Localizada e ameniza a celulite.

Preço da sessão: R$115,00 avulsa ou 10 sessões R$900,00. No mês de julho nos fechamentos de pacote com 10 sessões o cliente ganha mais 5 sessões.


Cellutec

Aparelho de endermoterapia vibratória. O Cellutec utiliza varias técnicas de pressão vibratória, percussão e massagem, permitindo simultaneamente uma melhor hidratação, esfoliação, drenagem e circulação. Possui ação giratória (directional stroking motion) que combina forças verticais e paralelas ao corpo, obtém-se um tratamento seguro e eficiente, sem causar dor ou traumas por ser uma técnica não invasiva. Atua no tratamento da celulite e gordura localizada, eliminando os depósitos de gordura decorrente da circulação deficiente, mobilizando as cápsulas de gordura no tecido para serem absorvidas pela corrente sanguínea e linfática.

Resultado: Reduz a celulite e a gordura localizada, ativa a circulação e remodela o corpo.

Preço da sessão: R$100,00 avulsa ou 10 sessões R$800,00. No mês de julho nos fechamentos de pacote com 10 sessões o cliente ganha mais 5 sessões.

10 DICAS `PARA EMAGRECER - MUITO BOAS

Confira abaixo as 10 atitudes que ajudam no emagrecimento:

1
Pense a longo prazo
Não importa a quantidade de peso que deseja emagrecer, você deve pensar em uma eliminação de peso gradual. Trabalhe com a perda de meio a um quilo por semana.

2
Tenha atitudes positivas
Pensamento positivo atrai atitudes corretas e estimulantes. Por isso, nada de desânimo ou de pensar que você não consegue ou que o mundo conspira contra o seu objetivo.

3
Foco na meta de peso
A sua atenção deve estar focada no objetivo de peso e não nos alimentos que você pode comer ou deve evitar. A boa escolha alimentar será consequência.

4
Fuja do estresse e da ansiedade
Corte o mal pela raiz. Nenhum alimento por mais doce que ele seja será capaz de dar o fim no estresse e na ansiedade. Assistir a um bom filme, caminhar pelo bairro, ler um livro, ouvir música colocam o pensamento bem longe da alimentação.

5
Assuma a responsabilidade
Se você opta por dietas da moda ou altamente restritas, as chances de conseguir o que deseja e, principalmente, manter o peso, são mínimas. Assuma que a mudança na alimentação deve ser para a vida e não para a próxima festa ou encontro social.

6
Não se dê desculpas
Como resistir ao bombom ou ao doce que está na gaveta do escritório ou na despensa da cozinha? É quase impossível! Por isso, antes de plantar a sua própria armadilha, pense muito bem o porquê de deixar tão facilmente disponíveis esses alimentos tentadores. Você realmente quer emagrecer? Se sim, comece a oferecer esses alimentos para os seus amigos, livre-se deles. Evidentemente, você poderá comer um bombom, mas esporadicamente e não todos os dias.

7
Se cair, levante
Pessoas magras também exageram na alimentação. Elas não ganham peso porque logo em seguida retomam uma alimentação equilibrada em calorias. Se você exagerar, não faça disso o estopim para jogar o seu objetivo para o alto! No momento seguinte, retome a dieta e não faça uma restrição exagerada por conta disso como, por exemplo, dietas desintoxicantes, à base de sucos ou de sopas.

8
Prepare-se para experimentar
Em vez de pensar no que você não poderá comer, pense no que você poderá! Novos sabores, texturas e muitos novos alimentos que não fazem parte da sua rotina alimentar poderão ser provados. O seu paladar será estimulado, testado e você terá novos alimentos para variar as suas refeições.

9
Se informe
Quanto mais informações você tiver sobre alimentação saudável mais saberá diferenciar o que é correto ou não para o seu emagrecimento e para a sua saúde. Evite promessas de um rápido emagrecimento. Se a promessa é de eliminar mais do que 1 quilo por semana, cuidado! A sua saúde e autoestima estão em jogo.

10
Siga em frente
Mantenha sempre em mente as boas atitudes que não farão você desistir do seu objetivo final. Quanto mais certeza tiver de que está colhendo os resultados esperados, mais estimulado ficará para manter uma boa qualidade de vida e de peso por um longo período.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Ser magra é ser feliz... Pelo menos ser mais magra que ele...

Felicidade é maior quando mulher é mais magra que marido

Um estudo norte-americano recente tem todo o potencial para deixar em polvorosa as mulheres que veem seu peso oscilar com frequência. Segundo ele, os casamentos são mais satisfatórios quando a parceira é mais magra do que a sua cara metade.

Uma das autoras que assina o estudo, Andrea Meltzer, estudante de pós-graduação em psicologia da Universidade de Tennessee (EUA), salienta que as mulheres não precisam estar necessariamente magras para ser feliz no casamento. Mas pelo menos elas devem ser mais magras que os maridos.

A pesquisa envolveu o acompanhamento de 169 recém-casados com idade abaixo dos 35 anos.

Ao final de quatro anos, os homens estavam acima do peso, enquanto suas parceiras continuavam com peso normal.

A conclusão a que chegaram os cientistas mostrou também que, entre os homens (o lado mais preocupado com o peso e a atração física do outro) que engordaram mais do que suas parceiras, o sentimento de satisfação começava no início da união. Na mulher, esse processo se mostrou mais demorado e só surgiu com o tempo.

Meltzer comenta que as descobertas podem retirar parte da pressão feminina de se manterem magras, já que o peso do marido em relação a elas também influencia a felicidade do casal.

Ela lembra que as mulheres não precisam surtar com os resultados do estudo, que representam uma média geral e podem apresentar variações nos padrões.

DNA da gordura

Testes genéticos prometem dar dicas de como perder peso


Quem está de dieta já pode comprar testes genéticos que afirmam ajudar a perder peso.

Vendidos nos EUA por cerca de US$ 170 ou mais, eles dizem às pessoas como tornar a dieta compatível com os seus genes para perder o máximo de peso possível.

Um deles, fabricado pela Interleukin Genetics, indica aos clientes se eles podem ficar mais magros com uma dieta baixa em gorduras, com poucos carboidratos ou à base de uma alimentação feita sob medida baseada na genética da pessoa, segundo a empresa.

Um estudo conduzido pela Interleukin Genetics e apresentado em 2010 no encontro da Associação Americana do Coração mostrou que mulheres que faziam dietas compatíveis com o teste genético reduziram seu peso em duas a três vezes mais do que aquelas cujas dietas eram supostamente incompatíveis.

Os resultados podem parecer promissores, mas especialistas alertam para o fato de que esses testes não estão prontos para serem vendidos no mercado. Cientistas estão apenas começando a revelar os genes envolvidos na obesidade e na perda de peso, e acreditam que estamos longe de usar essas informações de forma comercial e disponível para todos.

"Não há dúvida de que há predisposição genética para a obesidade", diz Lee Kaplan, diretor do Hospital Geral de Masschusetts, em Boston. "No entanto, não há evidências sugerindo que sabemos quais genes podem garantir sucesso em dietas específicas."

Por enquanto, dizem os especialistas, é melhor ficar com os conselhos já conhecidos de comer menos, exercitar-se mais e incluir frutas e legumes na alimentação.

SEM AVAL DO FDA

A Interleukin Genetics começou a vender os testes genéticos em 2009, mas, como outros exames do tipo, o produto ainda não teve aprovação do FDA (órgão que regula medicamentos nos EUA).

A companhia afirma que revisou artigos científicos e identificou quatro genes relacionados ao peso, ao IMC (Índice de Massa Corporal) e à gordura que também estão relacionados à forma como as pessoas responderam à dieta e ao exercício. Os genes estão envolvidos na quebra de carboidratos e na absorção ou no metabolismo de gordura no corpo.

Para fazer o teste, as pessoas passam um cotonete na saliva e mandam a amostra por correio. A empresa afirma, então, que analisa o DNA para ver qual versão dos quatro genes a pessoa tem. Os clientes são classificados em sensíveis a carboidratos, sensíveis a gordura, uma mistura dos dois ou nenhum dos dois.

Os sensíveis a carboidrato supostamente se beneficiam mais de uma dieta com menos carboidratos, e a mesma lógica é aplicada aos sensíveis a gordura. Os outros dois recebem uma dieta saudável que não envolve restrições a carboidratos ou gordura.

Duas empresas canadenses e uma da África do Sul fabricam testes similares para dieta e exercícios.

Segundo especialistas, quando for possível detectar quais genes afetam a obesidade e a perda de peso, provavelmente haverá dúzias deles, se não centenas.

Eles argumentam ainda que o estudo da Interleukin Genetics precisa ser publicado em um periódico médico para garantir que os resultados sejam válidos.



A descodificação feita já nesta década dos cerca de 30 mil genes distribuídos por 23 pares de cromossomas que constituem o genoma humano traz a possibilidade de conhecer melhor não só todas as doenças originadas por alterações dos genes (como o cancro, por exemplo) mas também saber a probabilidade que temos de desenvolver doenças como, além do cancro, o Alzheimer, a obesidade, o diabetes, a hipertensão, doenças cardiovasculares, etc. Surgirão novas tecnologias clínicas baseadas em diagnósticos de DNA e terapias de substituição de genes defeituosos. Será dada cada vez maior ênfase à prevenção destas doenças actuando sobre as condições ambientais e de estilo de vida que podem desencadeá-las. É aqui que entra a dieta do futuro. O cruzamento da informação relativa ao genoma humano com a do genoma dos variadíssimos alimentos (plantas e animais) permitir-nos-á, brevemente (espera-se!), identificar os alimentos mais benéficos para cada pessoa a partir dos seus genes, de modo a melhor prevenir as doenças para as quais está predestinada.

A nutrigenómica e a nutrigenética, ciências das quais ouviremos falar cada vez mais, estudam as complexas interacções entre os genes, os nutrientes e o metabolismo humano. A nutrigenómica é a ciência que estuda o modo como as moléculas contidas nos alimentos podem agir sobre o DNA, activando alguns genes ou, de forma contrária, regulando-os negativamente (regulações up ou down, respectivamente). O termo nutrigenética, por sua vez, refere-se à identificação de possíveis variações genéticas (polimorfismos) que ocorrem no organismo humano como resposta à introdução de alimentos específicos.

A dieta do futuro está aí e será personalizada ao extremo do conhecimento do genoma de cada um de nós. A prática da nutrição clínica atingirá, certamente, um novo nível.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Informações Adicionais

Hormônio que combate a fome

A leptina, um hormônio que extingue a sensação de fome entre pessoas com boa saúde, poderá ser eficaz para os obesos, segundo pesquisa realizada com cobaias e que teve os resultados publicados nesta terça-feira (6).

A descoberta desse hormônio, há cerca de dez anos, havia gerado grandes esperanças na luta contra o excesso de peso e a obesidade. O hormônio regula as reservas de gorduras no organismo.

Mas a euforia durou pouco --até os cientistas descobrirem que a leptina era ineficaz entre os obesos devido a uma resistência a seus efeitos.

"A maior parte dos humanos obesos são resistentes à leptina, uma vez que seu cérebro bloqueia seus efeitos", destaca o pesquisador Umut Ozcan, da faculdade de medicina da Universidade Harvard, um dos autores do estudo divulgado no jornal "Cell Metabolism".

Mas, quando ele e sua equipe trataram ratos obesos, submetidos a uma dieta rica em gorduras, com um ou outro medicamento --os chamados Buphenyl (4-PBA) e ácido tauroursodesoxicólico (TUDCA), esses animais viram sua sensibilidade aos efeitos da leptina se multiplicarem por dez.

Todos os ratos, então, perderam peso, mesmo se continuassem a ingerir alimentos ricos em gordura, afirmam os cientistas.

"Se o experimento com os ratos der certo com os seres humanos, há possibilidade de tratamento da obesidade", afirmou Ozcan.

O Buphenyl é prescrito para tratar disfunções do fígado e a fibrose cística.

O TUDCA é usado há séculos na medicina chinesa tradicional e aplicado para curar doenças hepáticas.


Cortar Calorias

Quem está disposto a emagrecer enfrenta uma dificuldade antes mesmo de mudar de hábitos alimentares – como escolher a melhor dieta? Há inúmeras opções entre regimes supostamente milagrosos que aparecem e somem a cada estação. A resposta para essa questão está numa pesquisa coordenada por especialistas da Faculdade de Saúde Pública da Universidade Harvard, recém-publicada no The New England Journal of Medicine. O estudo conclui que não vale a pena quebrar a cabeça para escolher quais os alimentos que devem ser colocados no prato e de quais se deve manter distância – o fator determinante para a perda de peso é a redução de calorias. Os pesquisadores acompanharam, ao longo de dois anos, 811 homens e mulheres obesos ou com peso acima do desejável com idade entre 30 e 70 anos. Os participantes foram divididos em quatro grupos – cada um deles seguiu um tipo de dieta com diferentes porcentuais de gorduras, proteínas e carboidratos. Todas as dietas, obviamente, prescreviam uma quantidade de calorias inferior ao consumo diário dos participantes. Apesar dos perfis diferentes entre as dietas, ao final do estudo, a perda de peso foi de 4 quilos, em média, para os participantes de todos os grupos (veja o quadro). "O ponteiro da balança recompensa quem consome menos calorias, a despeito do tipo de dieta que siga", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, vice-presidente da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade.

O estudo americano é o maior já feito comparando-se dietas alimentares. Outro dado interessante que figura em suas conclusões é que o sucesso das dietas é diretamente proporcional aos estímulos externos que se recebem. Os participantes da pesquisa que frequentaram mais assiduamente as reuniões com os outros voluntários e com os médicos obtiveram melhores resultados. O debate em torno das dietas não é recente. Há pelo menos quatro décadas, médicos e gordinhos tentam encontrar o cardápio mais eficaz na luta contra os quilos em excesso. Não é para menos. Basta atentar para o fato de que metade das mulheres e um quarto dos homens brasileiros estão, neste momento, sob algum tipo de restrição alimentar visando à perda de peso.



Mecanismo que controla o ganho de peso

Cientistas americanos descobriram um mecanismo molecular que controla o consumo de energia nos músculos e que permitiria regular o peso, segundo trabalhos efetuados com cobaias e divulgados nesta terça-feira.

Os autores deste estudo publicado na Cell Metabolism estimam que a descoberta poderá desembocar num novo enfoque clínico do tratamento do excesso de peso e da obesidade, que afetam um terço da população adulta dos Estados Unidos.

Esse mecanismo leva o organismo a armazenar calorias e contribui, portanto, com o aumento do peso. Experiências precedentes em animais haviam mostrado que indivíduos desprovidos desse mecanismo de armazenamento queimavam mais calorias e estavam menos expostos ao sobrepeso. Portanto, neutralizar esse mecanismo obriga o organismo a utilizar mais energia e a limitar o aumento de peso.

O mecanismo está controlado por canais potássicos sensíveis à molécula denominada ATP (adenosina trifosfato), explicam os cientistas. Esses canais ou KATP participam de numerosas funções biológicas, entre elas a transmissão do influxo nervoso, enquanto que a ATP fornece em todos os organismos vivos a energia necessária para as reações químicas das células.



Gene da Gordura

Um grupo de cientistas austríacos conseguiu identificar o gene responsável pela criação do tecido adiposo e conseguiu regular seu funcionamento em ratos de laboratório. Esse é considerado um passo importante na luta contra a obesidade. A pesquisa dos cientistas do Instituto de Biotecnologia Molecular de Viena, publicada esta semana na revista especializada americana Cell, se baseia na descoberta das funções guardadas no gene "Hedgehog".

De tal gene, parecido em roedores e humanos, se sabia que era responsável por funções importantes na fase embrionária, e agora os cientistas descobriram que na idade adulta é o encarregado de regular o metabolismo dos lipídios.

O tecido adiposo é essencial tanto para controlar o balanço energético (gordura branca) como para regular a temperatura corporal perante o frio (gordura marrom). Os pesquisadores austríacos conseguiram reduzir graças a esta descoberta a produção de gordura branca em roedores, aquela encarregada de manter as reservas de energia e produzir sobrepeso quando a ingestão de calorias é excessiva.

"Quase todos os reguladores da gordura influíam no tecido branco e no marrom da mesma forma. Com o "Hedgehog" se conseguiu pela primeira vez reduzir de forma concreta apenas a gordura branca", explicou o pesquisador Andrew Pospisilik, que não duvida em qualificar a descoberta como uma "sensação".

Os pesquisadores conseguiram regular com sucesso e sem mudanças hormonais o gene "Hedgehog" para reduzir a criação de células adiposas de tipo branco, enquanto as marrons eram geradas com normalidade.

"Transformar a energia dos alimentos em calor corporal em vez de depósitos de gordura é uma ideia atrativa justamente nesta época (de frio)", disseram os cientistas em comunicado para divulgar a descoberta.

Os resultados com roedores gêmeos mostraram um deles visivelmente mais magro, e com pouca gordura branca. "Os ratos adultos (que foram tratados) são claramente mais magros e estão completamente saudáveis", destacaram.

Os cientistas destacaram as enormes possibilidades médicas desta descoberta já que cerca de um bilhão de pessoas sofre de sobrepeso e um terço delas é considerada obeso.



Enzima do Emagrecimento

Um grupo de pesquisadores descobriu que a reação de um composto químico com uma enzima presente no corpo dos ratos faz com que o organismo imediatamente comece a consumir mais gorduras, segundo artigo publicado hoje pela revista "Cell Metabolism".

A enzima é denominada Fyn e controla, indiretamente, a atividade que os pesquisadores descrevem como "o comutador mestre de energia".

"Quando há um desequilíbrio entre o que comemos e o que gastamos" o resultado é o excesso de peso e a obesidade, disse Claire Bastie, da Faculdade Albert Einstein de Medicina e Neurociências de Nova York.

"E o problema da obesidade não desaparecerá por si só. Este é um mecanismo para ajudar o corpo a queimar energia adicional", acrescentou.

A equipe de Bastie já tinha demonstrado que os ratos que necessitam totalmente da enzima Fyn queimam mais ácidos graxos e gastam mais energia - portanto, ficam mais magros. Esses roedores também apresentaram outros benefícios metabólicos, inclusive uma maior sensibilidade à insulina.

Estas constatações foram resultado dos níveis mais altos do ativador principal de energia AMPK nos tecidos adiposo e muscular.

As conclusões indicavam que a enzima podia oferecer uma oportunidade para um novo tipo de remédio destinado à perda de peso.

Agora os pesquisadores conseguiram um argumento adicional para a ideia de que a inibição química da enzima Fyn com um composto experimental conhecido como SU6656 tem de fato consideráveis benefícios metabólicos para os ratos.

Em última instância, os animais parecem se tornar mais aptos fisicamente, pois perdem gordura e se mantêm magros.

Em seu artigo, os pesquisadores dão detalhes de como exatamente trabalha a enzima Fyn: ela atua sobre outro componente do mecanismo da energia, o qual conduz a mudanças nos níveis de AMPK.

Bastie disse que o composto SU6656 não é o candidato ideal para os testes clínicos com humanos porque tanto a enzima Fyn como o AMPK têm efeitos sobre o cérebro, além da gordura e do músculo.

Os cientistas deverão encontrar, agora, um composto que afete somente os atores moleculares desejados.

Para conhecer e emagrecer... E muito!!!

Cerca de 400 aditivos utilizados pelos fabricantes de alimentos são praticamente desconhecidos. Ninguém sabe ao certo quais seriam os seus efeitos a longo prazo em nosso organismo, é o que apresentou a pesquisadora Barbara Corkey em conferência no congresso da Associação Americana de Diabetes.
Corkey demonstrou que um espessante utilizado na produção de diversos tipos de alimentos industrializados, o monoacilglicerol, está ligado a alterações no metabolismo com a geração de radicais livres. Esses compostos seriam capazes de alterar a secreção de insulina, aumentando o risco de obesidade e do diabetes do tipo 2.

O cérebro de pessoas obesas apresenta traços de inflamação, o que faz com que o orgão responda de forma diferente às informações sobre a gordura corporal, gasto calórico e ingestão alimentar, segundo pesquisa da Unicamp. A pesquisa foi feita através de observação da atividade cerebral de um grupo de obesos antes e depois de cirurgia de redução de estômago, além de um grupo de pessoas sem risco para obesidade como grupo controle. As pessoas obesas apresentaram menor atividade do hipotálamo que é responsável pelo controle do peso corporal, regulando fome e gasto calórico. As pessoas magras tinham mais atividade hipotalâmica e os obesos que perderam peso após a cirurgia apresentavam uma atividade intermediária nessa parte do cérebro.

Crianças e adolescentes que comem doces tendem a ganhar menos peso durante a vida adulta e correm menos riscos de sofrer de obesidade, segundo estudo da Universidade Estadual de Louisiana. As crianças e adolescentes que comiam doces tinha entradas mais elevadas de energia (calorias), mas eram menos propensos a ter excesso de peso em comparação aos que não consumiam com frequência. Elas parecem ter uma habilidade de ingerir e eliminar calorias de forma mais eficiente, adquirindo equilíbrio ao longo do tempo.
A pesquisadora Carol O'Neil pondera que, apesar do resultado da pesquisa, alimentos ricos em nutrientes não devem ser substituídos por doces, "este é um tratamento especial que precisa ser apreciado com moderação"

O tipo de comida parece ser mais importante para quem quer emagrecer do que a quantidade de calorias nos alimentos consumidos. Pesquisadores da Universidade Harvard (EUA) desenvolveram um estudo que mostrou que dietas que incluíam batatas, pão branco, carne e bebidas açucaradas foram associadas a estatísticas mais altas de ganho de peso. Alimentos integrais foram associados à perda de peso quando comparados aos alimentos refinados, apesar de a contagem de calorias ser a mesma.

essoas obesas que tem uma dieta rica em gorduras podem lesionar os neurônios em parte do cérebro que controla o peso corporal, é o que dizem os pesquisadores do Diabetes and Obesity Center, da Universidade de Washington.
Em uma pesquisa feita com ratos, os pesquisadores detectaram danos e eventual perda de neurônios que regulam o peso crítico quanto maior foi a ingestão de gordura. Segundo Joshua Thaler, um dos autores da pesquisa, a possibilidade que a lesão cerebral por conseqüência de uma dieta parecida com a americana oferece uma explicação para a dificuldade da maioria das pessoas obesas em sustentar a perda de peso.

Os obesos que tentam emagrecer sem sucesso, fazendo dietas muito restritivas e parando depois, são mais saudáveis do que os que não tentam, é o que mostra o estudo da Universidade de Ohio. A pesquisa foi feita em ratos divididos em três grupos, um que recebia dieta rica em gordura, outro com dieta de baixo teor de gordura ou outro com dieta mista, variando a cada quatro semanas. Foram medidos o peso, a gordura corporal e os níveis de glicemia. Os ratos da dieta ioiô tiveram alterações em todas as medidas nas avaliações. Mas em média, os ratos dessa dieta viveram 35% a mais do que os ratos com dieta rica em gordura, sua vida foi semelhante a daqueles com dieta de baixo teor de gordura.

Participantes de dois programas de emagrecimento com duração de 12 semanas, um real e um online, perderam a mesma quantidade de peso, segundo estudo da Universidade de Indiana. Enquanto um grupo fazia exercícios em uma academia, o outro se reunia em um grupo de perda de peso em uma rede virtual que simula a vida real. Os dois grupos receberam orientações sobre nutrição, atividades físicas e adoção de hábitos saudáveis, e foram encorajados a praticá-los no cotidiano. No final do experimento, os participantes dos dois grupos perderam, em média, 4,5 quilos.
No entanto, quando os grupos foram examinados em relação a mudanças de comportamento, os que usaram a rede virtual pareceram estar comendo de maneira mais saudável e fazendo mais atividades físicas. De acordo com os pesquisadores, a autoconfiança e a motivação conquistadas na academia virtual ajudaram os participantes a atingirem seus objetivos na vida real.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, apresentou novas recomendações nutricionais do governo americano, que abandonam a tradicional representação gráfica de uma pirâmide para substituí-la por um prato. As recomendações serão divulgadas para a população aos poucos, primeiro enfatizando a informação de que metade do prato deve ser composto por vegetais e frutas. Depois as recomendações se voltarão para evitar o excesso alimentar e substituir refrigerantes açucarados por água, além disso será recomendado para a população consumir leite com pouca gordura e evitar o sal. Segundo o Departamento de Agricultura, a pirâmide "estava fora de moda e era muito complicada".

Comer devagar, colocando menores porções de comida na boca e mastigando por mais tempo, reduz a ingestão de calorias e, consequentemente, ajuda na perda de peso, diz estudo divulgado em pela Universidade de Wageningen, na Holanda. De acordo com os autores, essa prática faz que as pessoas se sintam satisfeitas mais rapidamente, fazendo-as comer menos. O teste revelou que as pessoas que permaneceram com o alimento na boca por nove segundos ingeriram, em média, 42 gramas a menos.

Tomar café da manhã, especialmente se for rico em proteínas, aumenta a saciedade e reduz a fome durante o dia, mostra estudo da Universidade de Missouri (UM). Além disso, os pesquisadores descobriram através de exames de ressonância magnética (RM) funcional que comer um café da manhã rico em proteínas reduz os sinais cerebrais que controlam a motivação para comer e o mecanismo de recompensa ligado à comida. O estudo recrutou adolescentes que costumavam pular o café da manhã, pois 60% dos adolescentes americanos tem esse hábito, que está relacionado a alimentação em excesso (especialmente à noite),
ganho de peso e obesidade.
A pesquisa durou três meses e os adolescentes ou continuavam a pular o café ou comiam cereis com leite (500 calorias) com quantidade normal de proteínas ou tomavam um café da manhã rico em proteínas com waffles farinha enriquecida com proteínas e iogurte. Ao final de cada semana eles preenchiam questionários de saciedade e apetite. Comparados com pular o café da manhã, os dois tipos de refeição aumentaram a saciedade e diminuíram a fome durante a manhã. O café da manhã rico em proteínas teve respostas ainda melhores na saciedade, diminuição do apetite e diminuição dos estímulos cerebrais ligados à fome. A pesquisa aponta que um café da manhã rico em proteínas é uma importante estratégia para controlar o apetite e regular o consumo calórico durante o dia.

Cientistas britânicos descobriram que um gene ligado ao diabetes e ao colesterol é capaz de controlar o metabolismo da gordura no corpo. Segundo os autores do trabalho, a descoberta pode ajudar na pesquisa de novos medicamentos para tratar doenças relacionadas com a obesidade. O gene KLF14 funciona como um interruptor de outros genes do tecido adiposo, relacionados a uma série de características metabólicas, incluindo o índice de massa corporal, obesidade, colesterol, insulina e níveis de glicose.

Adultos obesos ou com sobrepeso tem paladar mais apurado para identificar o gosto doce nos alimentos do que pessoas com o peso normal, mostra estudo da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Uma das hipóteses levantadas para esta maior sensibilidade ao gosto doce foi o próprio hábito de consumir mais alimentos adocicados.

Estudo da Universidade de Granada, na Espanha, mostra que a melatonina, hormônio natural produzido pelo organismo, ajuda no controle de ganho de peso, mesmo sem a redução do consumo de alimentos. Ela também reduz triglicérides, aumenta o colesterol bom e reduz o colesterol ruim. A melatonina é encontrada em pequenas quantidades em algumas frutas e legumes como a mostarda, amêndoas, sementes de girassol, cardamomo, erva-doce, coentro e cerejas.

Pesquisa da Universidade Cornell, nos EUA, contatou que a maioria das pessoas acreditam que alimentos orgânicos são mais saudáveis e avaliou que eles tinham, em média, 60 calorias a menos do que os convencionais, o que não é verdade. Os alimentos orgânicos apenas não possuem aditivos químicos.

Você vê este milkshake e sente uma vontade incontrolável de tomá-lo? Este pode ser um sintoma de pessoas viciadas em comida. Em pesquisa na Universidade de Yale, nos EUA, mulheres que apresentam sintomas típicos de dependência ao comer também têm o mesmo padrão de atividade cerebral de viciados em drogas ou álcool.

Pesquisa realizada na USP com ratos constatou que um fitoterápico feito a partir de extrato da planta Ilex sp reduz o peso de mulheres em 10,35% e de homens em 5,35%, em um mês. O insumo pode ser comprado manipulado com receita médica. Na imagem, uma das espécies do gênero Ilex, do qual são extraídas as substâncias que têm características emagrecedoras.

Um estudo americano descobriu que filhos de pais obesos têm um risco quatro vezes maior de também se tornarem obesos. Além disso, a resposta à recompensa, seja comida ou dinheiro, também é maior nos adolescentes com maior propensão a serem obesos. A pesquisa contraria a teoria mais conhecida de que a propensão a comer muito além do necessário podia surgir a partir de um déficit no circuito de recompensa e não de um superavit.

As pessoas, quando se sentem sozinhas ou tristes, têm o costume de comer para aliviar a sensação e, normalmente, são alimentos calóricos e pouco saudáveis. A comidade de conforto é associada a pessoas queridas e faz com que a solidão diminua.

Se você está em dieta, considere não comer mais diante do computador. Uma pesquisa constatou que pessoas que comem distraídas ficam menos satisfeitas e comem mais depois da refeição. "Se for possível evitar comer diante de uma tela de computador ou qualquer outra atividade que o distraia, isso pode moderar a tendência a lanchar mais tarde do dia", disse Jeffrey Brunstrom, principal autor do estudo.

Comer à vontade e não engordar é o desejo de todo mundo e cada vez mais os cientistas começam a descobrir os mecanismos do ganho de peso exagerado. Estudo publicado no Science descobriu que a grelina, o hormônio da fome, afeta o metabolismo, ao invés do apetite. Ao neutralizar uma enzima que é ligada à grelina foi possível aumentar a tolerância à glicose e retardar o aumento de peso sem reduzir a quantidade de comida ingerida.

Se você costuma ficar acordado até tarde no computador ou na TV e engorda sem saber o motivo, a ciência pode te ajudar. Em estudos com ratos, mesmo sem ingerir mais alimentos, os que recebiam luz durante a noite engordaram mais. A explicação, segundo sugerem os pesquisadores, seria uma alimentação tarde da noite o que prejudicaria o metabolismo.

uem dorme mais e melhor queima mais gordura do quem dorme menos de seis horas por noite. Pesquisadores descobriram que quando alguém em dieta tem uma noite de descanso completo, mais do que se duplica a quantidade de peso perdido das reservas de gordura. Pessoas cansadas também relataram sentir mais fome do que quando tinham tido uma boa noite de sono.

Um estudo da Unicamp revela que as atividades físicas funcionam como um mecanismo de estabilização do organismo, que inibe o apetite nos indivíduos que estão acima do peso ideal.

Estudo da universidade de Linkoping concluiu que pessoas que passam quatro semanas comendo vários alimentos ricos em gordura e praticando poucos exercícios físicos engordam a longo prazo. Após 12 meses, o peso médio de cada um havia aumentado em 1,5kg, dos quais 1,4kg eram em gordura. Depois de dois anos e meio, o aumento do peso foi de 3,1kg.

Cientistas do Estado americano da Virgínia afirmam que pessoas que estão em dieta podem perder cerca de 2kg a mais se elas beberem pelo menos dois ou três copos por dia antes das refeições.

Uma nova pesquisa da Universidade de Bristol, no Reino Unido, constatou que mulheres com sobrepeso não comem mais em uma refeição do que as mais magras. Mas elas são mais sensíveis aos estímulos das comida (como ver um prato ou sentir seu cheiro), o que faria com que elas comessem mais vezes e por isto ganhassem mais peso.

O componente responsável pelo ardor das pimentas malaguetas, a Capsaicina, gera perda de peso e combate o acúmulo de gordura, indicou pesquisa publicado no Journal of Proteome Research, da ACS (American Chemical Society). O componente foi responsável pela diminuição da ingestão calórica, redução do tecido adiposo e dos níveis de gordura no sangue de ratos. Agora os cientistas estudam como ela poderia ser usada no tratamento da obesidade.

Cientistas da Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos, descobriram que beber água faz o corpo gastar mais energia e emagrecer. "Calculei que uma pessoa pode perder 2,3 kg por ano se tomar três copos de 475 ml de água por dia", disse o pesquisador David Robertson. "É interessante que a ativação do sistema simpático é suficiente para isso", acrescentou o cientista.

Se você está em dieta, talvez seja a hora de colocar o grão de bico no seu cardápio. Além de 20% de sua composição total ser de proteína, ter elevado teor de fibras e ser desintoxicante, recentes pesquisas indicam que o grão de bico possui o mesmo efeito que o chocolate na produção de serotonina, composto responsável pela sensação de bem-estar.

O design português Rui Pereira criou pratos que indicam por meio de gráficos e cores como deve ser a composição de seu prato se você está de dieta, tem uma alimentação normal ou come muito. Em verde a porção de vegetais, em laranja os cereais e em rosa as proteínas.

Ao contrário do que diz o conhecimento popular, perder peso rapidamente é a chave para manter o emagrecimento segundo recente estudo da Universidade da Flórida, nos EUA. Os resultados indicaram que os que perderam cerca de 680g por semana no primeiro mês tinham maior probabilidade de manter o peso em longo prazo, comparadas àqueles que perderam menos peso.

Segundo estudo da Universidade de Navarra, na Espanha, fumantes engordam mais do que não fumantes. E parar de fumar faz você engordar ainda mais. Apesar disto, fumar e ter sobrepeso é ainda mais grave à saúde.

Uma nova pesquisa reforça a tese de que a compulsão por alimentos calóricos como gorduras e doces ativa os mesmos mecanismos do cérebro que o vício em drogas.

Cientistas da Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, descobriram que os alginatos, uma fibra extraída das algas, ajudam o corpo a reduzir a absorção de gordura em até 75%. A fibra é adicionada a pães, para determinar o efeito que ela teria em uma dieta normal.

As mulheres que tomam dois copos de vinho, cerveja ou outro tipo de bebida alcoólica diariamente correm menos risco de engordar do que as abstêmias, revela um estudo publicado no Archives of Internal Medicine.

Um simples teste de DNA poderia identificar a dieta mais eficiente para pacientes que querem perder peso, segundo um estudo da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos., cujos resultados foram apresentados na conferência da American Heart Association. Os resultados de um pequeno estudo preliminar, envolvendo 101 mulheres, mostrou que aquelas que adotaram a dieta considerada mais apropriada ao seu genótipo perderam de duas a três vezes mais peso do que as outras.

Pessoas que são obesas são mais propensas a terem depressão, e as depressivas têm mais chances de ficarem obesas, segundo especialistas do Centro Médico da Universidade de Leiden, na Holanda.

Conforme estudo publicado no "The Journal of the American Dietetic Association", pessoas que comem devagar consomem aproximadamente 10% menos calorias, em comparação com quem come rápido.

A conclusão de um estudo alemão pode levar muita gente a reconsiderar a ideia de pegar uma praia no feriadão que vem aí. Uma equipe do hospital da Universidade Ludwig-Maximilians, em Munique, constatou que pessoas obesas perdem peso quando submetidas a altas altitudes.

Pesquisadores descobriram uma enzima que faz com que o organismo queime mais ácidos graxos (gorduras) e gaste mais energia. A conclusão é que a enzima pode ser usada em remédios para emagrecer.

O que muita gente já falava foi comprovado cientificamente. Pesquisadores da Universidade de Kapodistrian, na Grécia, comprovaram que a velocidade com que se come impacta na capacidade cerebral de liberar hormônios da saciedade que fazem com que as pessoas finalizem uma refeição.

Sabia que o videogame pode te ajudar a perder peso? Não, não é nenhum daqueles games que você deve se movimentar para que o personagem ande, pule etc. O adolescente Taylo LeBaron de 17 anos criou o "Ultimate Fitness Game" que o ajudou a contar calorias e perder 70 quilos. Como em um game, ele comparou as calorias ao dinheiro, e ele não poderia gastar mais dinheiro do que tinha, assim, ele não podia comer mais calorias do que gastava.

ma pesquisa indicou que a média das mulheres gasta 385 calorias por semana ao fazer compras. Duas horas de compras seguidas podem queimar 283 calorias, enquanto três podem matar todas as calorias de um Big Mac, explicou matéria do Daily Mail.

Corpo típico da brasileira, com bumbum e pernas grossas, faz bem à saúde, diz pesquisa. Quem tem o corpo em formato de pera tem menos chances de ter problemas cardíacos e diabetes.

Compromissos sem fim, contas, cobranças da família e responsabilidades no trabalho podem ser algumas das principais causas da obesidade em homens adultos, afirma pesquisa do departamento de psicologia da Universidade de São Paulo (USP). No entanto, os pesquisadores não encontraram relação entre ganho de peso e relacionamento estável.

Uma pessoa tende a queimar mais gordura se exercitando ao ar livre num clima mais frio? Não, segundo estudo nos EUA, o metabolismo da gordura é desacelerado em temperaturas baixas.

Mulheres que vivem com um companheiro engordam mais do que as que vivem sozinhas, concluiu estudo. O ganho de peso em 10 anos, para uma mulher com 70 quilos, foi de 10 quilos se ela teve um filho e um parceiro, 7,5 quilos se ela teve um parceiro, mas não um filho, e apenas 5 quilos se ela viveu sozinha e não teve filhos.

Pesquisadores austríacos conseguiram reduzir a produção de gordura branca em roedores, aquela encarregada de manter as reservas de energia e produzir sobrepeso quando a ingestão de calorias é excessiva.

Cientistas descobriram o mecanismo que leva o organismo a armazenar calorias e contribui, portanto, para o aumento do peso. Neutralizá-lo faria o corpo utilizar mais energia e emagrecer.

Pesquisadores de Harvard concluíram que atividade física é essencial para controlar e peso a longo prazo entre as mulheres jovens. Só dieta não apresentou redução de peso a longo prazo.

Pesquisadores descobriram que o "hormônio da fome", a grelina, além de fazer você comer tudo o que vê na frente quando está com fome, também pode ser responsável por você não parar de comer quando já está satisfeito. É um sentimento ligado ao prazer sensorial que nos motiva a continuar querendo cada vez mais algo, como a comida.

Cortar pela metade o tempo que você passa em frente à TV ajuda a perder peso. Segundo a pesquisa, com 50% a menos de televisão as pessoas fazem mais atividade física e dormem mais horas, o que facilita perder peso.

Com poucas calorias, muita água e é rica em antioxidantes, lichia é capaz de reduzir a gordura abdominal, segundo estudo com 18 voluntários. Eles foram divididos aleatoriamente em dois grupos: um recebeu uma dose diária de 50mg do extrato de lichia, enquanto o outro recebeu placebo. Após 10 semanas, além de melhorias na circunferência da cintura e da gordura abdominal, o grupo que recebeu o extrato teve melhorias na resistência à insulina.

Pesquisadores da Universidade do Texas descobriram um tipo de gordura que age diretamente no cérebro e parece explicar por que é tão difícil reprimir a gula. O estudo mostrou que o ácido palmítico, um tipo comum de gordura saturada, é extremamente eficaz em inibir a liberação de hormônios que sinalizam para as células do corpo que é hora de parar de comer. Ele é abundante na carne vermelha, no leite e seus derivados.

Alternar uma dieta com ingestão de alimentos mais calóricos e saborosos, como doces, pode criar um ciclo vicioso que pode estressar o cérebro e causar momentos de alimentação compulsiva, sintomas similares à síndrome de abstinência de drogas.

Cérebro de pessoas que comem muita gordura podem ficar viciados passando para gerações futuras uma menor sensibilidade à insulina, ligada à obesidade, indica recente pesquisa.

Estudo indica que pessoas que ouvem música no mesmo ritmo da atividade física aumentaram seus rendimentos em 15%. Eles consomem 7% menos oxigênio e a percepção de esforço durante o exercício cai 10%.

Adultos poderiam comer até 16% mais calorias por dia, ou 400 Kcal, segundo o Comitê Científico Consultivo em Nutrição, ligado ao governo britânico. Isso daria um cheeseburguer a mais, mas as pessoas só devem comer mais se fizerem mais exercícios.

Colocar menores quantidades de alimento na boca e mastigar por mais tempo pode ajudar no controle do peso, segundo estudo publicado esta semana na revista especializada Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. Segundo os pesquisadores, comer mais rapidamente pode atrapalhar a liberação de hormônios responsáveis pela sensação de satisfação, fazendo com que as pessoas comam em excesso.

Fazer pequenos lanchinhos durante as refeições pode ajudar a manter a sensação de saciedade e manter o equilíbrio do organismo. Mas vá com calma: os alimentos tem de ser saudáveis, para não correr o risco de estragar a dieta. Frutas e torradas são boas pedidas.

Pesquisas recentes mostram que o número de horas dormidas em uma noite pode ajudar a perder peso. Isso acontece porque, quando não descansamos bem, sobe o nível do hormônio que controla o apetite e diminui o hormônio que promove a sensação de saciedade. Além disso, é durante o sono que o cérebro produz o hormônio do crescimento, ajudando o corpo a converter gordura em energia. O ideal é dormir pelo menos sete horas e meia por dia, mas exercícios e alimentação adequada ainda são essenciais.

Exercício físico ajuda a regular apetite, mostra novo estudo feito com animais. O pesquisador Eduardo Ropelle, da Unicamp e do Instituto de Obesidade e Diabetes, explica que a obesidade envolve um círculo vicioso comportamental: quanto mais se come, mais se quer comer. Ele e sua equipe submeteram esses roedores a uma única sessão de atividade física intensa e a malhação fez com que a sinalização do apetite no cérebro dos bichos voltasse a níveis normais. O efeito dura de 12 a 16 horas.

Olhar fotos de bolos, doces e outras tentações pode ajudar mulheres decididas a emagrecer a manter o compromisso, segundo um estudo do Instituto de Pesquisa em Psicologia e Saúde da Universidade de Utrecht, na Holanda, divulgado pela revista "New Scientist".

Sair com as amigas à noite pode ser divertido, mas também pode engordar. Segundo estudo da Universidade McGill, no Canadá, mulheres comendo em grupo de mulheres tendem a aumentar os valores calóricos dos alimentos escolhidos, além de comerem em maior quantidade. Aquelas que comem em menores grupos de amigas comem menos e, se a companhia for um homem, esse consumo é ainda menor.

A prática regular de ioga está associada a uma alimentação mais consciente, o que deixa os praticantes menos propensos à obesidade, segundo estudo do Centro de Pesquisas Fred Hutchinson, nos EUA. As análises indicaram que aqueles que praticavam ioga mais de uma hora por semana ? mais de 40% dos participantes ? tinham menor índice de massa corporal (medida do peso em relação à altura) e maior consciência na alimentação.

Um estudo feito por pesquisadores da Tufts University, em Boston, mostrou que especiarias como a curcumina (encontrada no curry e no açafrão) podem ajudar no combate à obesidade. O resultado se deu a partir da análise de um grupo de ratos. As cobaias ingeriram a substância teve a formação de novas células de gordura inibida, segundo os pesquisadores.

Tomar um copo de leite desnatado no café da manhã, em lugar do tradicional cafezinho ou de um copo de suco de frutas, pode ajudar as pessoas a se sentirem mais satisfeitas até o almoço, segundo um pequeno estudo australiano publicado no "American Journal of Clinical Nutrition".

Segundo pesquisa apresentada no Congresso Europeu de Obesidade, o aumento na obesidade nos Estados Unidos desde a década de 1970 se deve quase que completamente ao aumento na ingestão de calorias. Aparentemente, o aumento do sedentarismo teve papel menor, de acordo com os pesquisadores.

Um estudo demonstrou que comer rápido, até se sentir estufado, triplica o risco de um indivíduo tornar-se obeso. Os autores avaliaram os hábitos alimentares de três mil japoneses entre 30 e 69 anos de idade.

Um estudo publicado na edição de maio da revista científica "Psychosomatic Medicine" revela que a depressão está associada ao acúmulo de gordura no abdômen. E, segundo especialistas, esse tipo de gordura envolve os órgãos na linha da cintura, aumentando o risco de doença cardiovascular e diabetes.

Cientistas do Centro de Pesquisas Biomédicas Pennington, em Lousiana (EUA) descobriram que pessoas que mascam chicletes sem açúcar regularmente consomem menos guloseimas, portanto, têm uma ingestão menor de caloria. Os resultados indicam que o hábito pode ajudar na redução de peso.

Pessoas que bebem um copo de suco com 100% de fruta todos os dias apresentam menos fatores de risco para o desenvolvimento de diversas doenças crônicas, como obesidade, segundo estudo da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos. Os pesquisadores explicaram que, além do benefício geral das frutas para a saúde, essa prática costuma vir associada a outros bons hábitos, como maior nível de atividades físicas e melhor padrão alimentar.

O consumo de boa quantidade de fibras no café da manhã, junto a alimentos de baixo índice glicêmico (que alcançam a corrente sanguínea de forma mais lenta e contínua) pode ajudar mulheres que estão começando a fazer exercícios a queimar mais gordura, segundo estudo da Universidade de Nottingham, no Reino Unido.

Estudo publicado no "The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism" indica que meninas na fase pós-puberdade que têm baixos índices de vitamina D têm maior propensão a ganhar peso. A exposição ao sol aumenta a síntese do nutriente, mas também pode aumentar o risco de câncer de pele. Portanto tome sol antes das 9h ou após às 16h e não esqueça do protetor solar.

As calorias ingeridas por meio de bebidas influenciam mais na perda de peso do que aquelas consumidas por alimentos sólidos. A constatação vem de um estudo da Johns Hopkins School of Medicine, que avaliou 810 adultos com idades entre 25 e 79 anos.

A ingestão de um pouco mais de proteína pode ser eficaz em reduzir a gordura corporal e melhorar o perfil lipídico do sangue (colesterol e triglicérides), segundo estudo da Universidade do Illinois, nos EUA. A proporção que trouxe bons resultados, na pesquisa, foi de 40% do total de calorias, essencialmente carnes magras e laticínios desnatados.

studo sugere que a ingestão regular de água pode promover a perda de peso em mulheres. A diminuição da ingesta calórica diária em decorrência do consumo de líquido pode explicar os resultados, segundo sugere o trabalho, publicado na revista "Obesity".

maior estudo já feito sobre os vários tipos de regime conclui que, para perder peso, o que importa mesmo é a restrição calórica, e não o tipo de alimento consumido.

Um tipo de gordura encontrado principalmente em carnes vermelhas pode ser uma das causas da obesidade. De acordo com experimentos realizados em camundongos, essas moléculas acionam uma inflamação no hipotálamo, na base do cérebro, que leva à destruição dos neurônios que controlam o apetite e a queima de calorias.

Um aminoácido encontrado na melancia e em nozes pode ajudar no combate à obesidade, segundo pesquisadores da Universidade Texas A&M, nos EUA. Em testes com ratos, eles descobriram que, mesmo em dietas ricas em gordura, a suplementação com arginina poderia reduzir a gordura corporal. E, segundo os autores, isso poderia ser diretamente aplicado no combate à obesidade humana.

A "Dieta da Banana" virou moda até no Japão. Apesar de terem lucrado com a mania, produtores da fruta nas Ilhas das Canárias divulgaram comunicado alertando para o risco de se adotar dietas muito restritivas. O aviso engorda o côro dos médicos, que são contra essa história de comer só um tipo de alimento por vários dias para emagrecer.

Relaxar pode ser uma forma mais eficaz de perder peso do que fazer dieta, sugeriu um estudo da Universidade de Otago, na Nova Zelândia. A pesquisa acompanhou por dois anos o progresso de 225 mulheres com o peso acima da média e obesas que, divididas em três grupos, participaram de programas diferentes que incluíam meditação e visualização positiva; exercício físico e nutrição e folhetos com informações nutricionais.

Pense na sua comida preferida - aquela deliciosa lasanha, um bife suculento ou um irresistível brownie de chocolate. Agora, tente suprimir a sua vontade de comer. Você terá mais sucesso nessa difícil tarefa se for homem, segundo um estudo americano que monitorou a atividade do cérebro de indivíduos diante de suas comidas preferidas.

Caminhar apenas 30 minutos por dia pode ser o suficiente para evitar o aumento de peso que ocorre com o envelhecimento, segundo estudo da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Acompanhando, por 15 anos, cerca de 5 mil pessoas com idades entre 18 e 30 anos, pesquisadores descobriram que, entre as mulheres mais pesadas, meia hora de caminhada todos os dias reduzia, em até 450 gramas por ano, o ganho de peso que costuma acompanhar o envelhecimento.

Mesmo com tratamento, o número das células de gordura não diminui após os 20 anos. É o que concluiu um estudo do Instituto Karolinska, na Dinamarca. Os tratamentos para a obesidade acarretam uma redução do peso, pela diminuição do teor de gordura dentro dos adipócitos, mas não pela redução do número dessas células. Em outras palavras, o cuidado para não voltar a engordar deve ser constante.

Parece contraditório, mas dormir bem pode ajudar a emagrecer. Estudo da Universidade de Chicago constatou que, ao dormir menos, as pessoas acabam comendo até 220 calorias a mais em lanches, principalmente carboidratos, no período da noite.

A gula pode estar ligada a fatores genéticos, mostra estudo. Pesquisadores da Universidade College, na Inglaterra, descobriram que crianças que apresentam o gene FTO - conhecido como hormônio da obesidade - comem mais do que as outras. De acordo com os autores, isso ajuda a explicar porque algumas pessoas não sabem quando parar de comer. Mas eles destacam que outros fatores também interferem, como os hábitos dos pais e a disponibilidade de comida.

A leptina, um hormônio que extingue a sensação de fome entre pessoas com boa saúde, poderá ser eficaz para os obesos, segundo pesquisa realizada com cobaias. A maior parte dos humanos obesos são resistentes à leptina, mas, combinando medicamentos que atuam no fígado, os cientistas conseguiram fazer ratos perderem peso mesmo consumindo alimentos ricos em gordura.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/dieta_album.jhtm?abrefoto=88#fotoNav=88

Alimentos aliados na perda de gordura

Para perder as temidas gorduras localizadas é preciso baixar o percentual de gordura no corpo. Para isso, a nutróloga e médica ortomolecular Liliane Oppermann afirma que é possível consumir alimentos que ajudam a moldar o corpo; confira!

Um dos alimentos que ajudam a modelar o corpo é o abacaxi. Esta fruta é fonte de fibras e tem vários minerais e vitaminas importantes para o equilíbrio do organismo. Além disso, mantém o estômago ocupado com a digestão por maior período, segurando a fome e diminuindo a sua chance de cair na tentação da gula.

Outro tipo de alimento para modelar o corpo são as sementes e oleaginosas (nozes, avelã, amêndoas, castanhas, amendoim, pistache, sementes de gergelim e linhaça). Eles tem gorduras boas (insaturadas) e promovem a lubrificação intestinal. Só não vale exagerar, pois são calóricas.

O ovo é uma ótima fonte de proteína, nutriente que tem uma estrutura molecular complexa, o que exige uma digestão lenta e assim deixa-nos sem fome por um bom tempo.

Ameixa, mamão e tamarindo são considerados laxantes naturais. Eles contêm uma substância que não é prejudicial ao intestino, podem ser consumidos diariamente e ajudam a emagrecer.

As saladas cruas são ótimas aliadas da dieta. As fibras das hortaliças ajudam no controle do colesterol e na manutenção do peso adequado, sem acúmulo de gorduras na barriga.

Salmão, atum, bacalhau e sardinhas dentre outros são ricos em ômega 3, que protegem de obstruções coronárias e de acúmulo de gorduras no abdome, ajudando a perder a barriga.

O arroz integral, diferente do branco, demora mais tempo para ser digerido por causa da sua camada extra de casquinha (fibras). A sensação de saciedade dura mais tempo e você não pensa tanto em comida entre as refeições.

A abóbora tem muita fibra e demora para ser digerida. Ótima opção para dietas, pode comer sem medo de engorda.

Além dos oito alimentos para modelar o corpo, a nutróloga e médica ortomolecular Liliane Oppermann dá algumas dicas para quem quer emagrecer:
Tome muito liquido. Os líquidos ativam o poder das fibras na regulagem do aparelho digestivo, eliminando toxinas e exterminando gorduras. O ideal é consumir cerca de 2 litros por dia.

Não pule refeições, quando você deixa de comer na hora certa, o organismo estoca gordura para garantir seu funcionamento.

Na hora de comer, mastigue sem pressa. Assim, o cérebro assimila a recepção da comida e emite sinais de saciedade para você não comer demais.

Prefira cozinhar os alimentos no vapor, assim você conserva os nutrientes e corta boa parte das calorias, já que não precisará utilizar nenhum tipo de óleo ou margarina.

Quando for consumir derivados de leite, prefira os desnatados que possuem pouca quantidade de gordura na composição.

Substitua o açúcar pelo adoçante ou mel, e também troque os alimentos refinados pelos integrais.

Evite bebidas gasosas que aumentam a concentração de gases no tubo digestivo e dilatam a barriga.

Evite cerveja e chope, pois ambos dilatam o estômago, além de serem calóricos.

Evite frituras como petiscos, bifes à milanesa, combinação arroz-feijão-carne-batata-farofa, empadão de carne, eles são grandes produtores de gordura e de barriga.

Evite bebidas feitas com leite nas refeições. O cálcio desse alimento atrapalha a absorção do ferro da refeição pelo corpo.

E a minha dica: coma um potinho de gelatina diet meia hora antes das refeições! Diminui a fome.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Intestino em Dia

A revista Vida Natural me pediu para falar um pouco sobre o intestino. Essa matéria é super imporante, pois nosso intestino é um dos orgãos mais imporantes que temos. Sem ele, nada funciona. Você pode ter uma saúde ótima ou péssima dependendo de como seu intestino funciona. Você pode emagrecer, engordar, eliminar toxinas, reter toxinas (sim, isso é bem possível com tanta porcaria que colocamos para dentro), enfim! Matéria super importante que vale a pena parar para ler!
Segue a entrevista na íntegra!


1 - O que equilibrar a flora intestinal tem a ver com a alimentação? Explicar.
Dra Fernanda Granja: Devemos ter em mente que intestino saudável, é aquele que está íntegro para absorver vitaminas e minerais, e eliminar as toxinas e os resíduos que o organismo não precisa mais. Nosso organismo é formado por células, que por sua vez é composta de nutrientes.Tudo o que comemos é absorvido no intestino, todas as vitaminas e minerais, portanto se o intestino não está saudável, não absorvemos os nutrientes de forma adequada, prejudicando assim o sistema imunológico, nossas funções hormonais e sistema nervoso. Isso tudo nos fala que um mal funcionamento intestinal pode agravar ou até ocasionar problemas físicos e emocionais, como as doenças neurológicas. A má absorção intestinal pode diminuir a produção dos neurotransmissores (como a serotonina, por exemplo), já que a produção dos mesmos depende de diversos nutrientes vindos da alimentação.

2 - O que são e qual a função dos prebióticos e probióticos?
Dra Fernanda Granja: São alimentos funcionais, segundo determinação da ANVISA, que promovem função benéfica no crescimento, desenvolvimento, manutenção e outras funções normais do organismo humano.

• Probióticos
O termo deriva do grego, “pró -vida”. São alimentos acrescidos de micro-organismos, bactérias, que povoam a nossa flora intestinal, promovendo benefícios como defesa do nosso organismo e absorção excelente de nutrientes.
Podemos encontrá-las nos leites fermentados e os nos iogurtes. Já podemos adquirir essas bactérias atravéns dos lactobacilos comprados em farmácias ou em casas de produtos naturais, na forma de pó ou cápsulas.
Os probióticos exercem as seguintes funções no organismo:
Segundo estudos, fortalecem o sistema imunológico, através de uma maior produção de células protetoras; auxiliando no reforço do sistema imunológico e ajudando o organismo a criar defesas contra bactérias e microorganismos indesejáveis;
Quando consumidos aumentam os níveis de vitaminas do complexo B e aminoácidos do hospedeiro, assim como absorção acrescida de cálcio e ferro;
Equilibram a flora intestinal, atuando no controle do colesterol e na redução do risco de câncer;
Possuem uma particular importância para os indivíduos com intolerância à lactose, devido ao aumento de uma enzima (lactase) que facilita a digestão da lactose.



•Prebióticos
São alimentos não digeríveis que estimulam o crescimento de colônias de bactérias benéficas, os lactobacilos. Assim, os lactobacilos (bactérias) conseguem se manter vivos e cumprir sua função na flora intestinal. Esses alimentos não digeríveis são as fibras alimentares, a inulina (polímero de glicoe encontrado no alho, cebola, aspargos e alcachofra), os fruto-oligosacarídeos – FOS, encontrado em frutas e legumes (como cebola, alho, tomate, banana, cevada, aveia, trigo, mel e cerveja), e o amido resistente, encontrados em alimentos como banana verde, feijão, batata e lentilha;
Os prebióticos apresentam as seguintes funções:
Ajudam na manutenção da flora intestinal;
Estimulam a motilidade intestinal (trânsito intestinal);
Contribuem com a consistência normal das fezes, prevenindo assim a diarréia e a constipação intestinal por alterarem a microflora colônica propiciando uma microflora saudável;
Colaboram para que somente sejam absorvidas pelo intestino as substâncias necessárias, eliminando assim o excesso de glicose (açúcar) e colesterol, favorecendo, então a diminuição do colesterol e triglicérides totais no sangue;
Possui efeito bifidogênico, isto é, estimulam o crescimento das bifidobactérias. Essas bactérias suprimem a atividade de outras bactérias que são putrefativas, que podem formar substâncias tóxicas.

3 - Quais alimentos colaboram para a saúde intestinal? Por quê?
Dra Fernanda Granja: Água, fibras alimentares encontradas nas frutas com casca e legumes, assim como no farelo de trigo, grãos integrais (grão de bico, quinua, amaranto, lentilha, arroz integral, massas integrais) e verduras. Já as fibras solúveis, que são representadas pela pectina, gomas e mucilagens, como a fibra de maçã, também são de grande valia para o funcionamento intestinal.
Todos esses alimentos melhoram o trânsito intestinal e contribui para um intestino saudável.

4 - Quais alimentos atrapalham a saúde da flora intestinal? Por quê?
Dra Fernanda Granja: Estudos e prática clínica mostram que isso é muito individual. Cada um pode ter problemas com algum determinado alimento, ou não ter problema nenhum, mas basicamente as proteínas são as grandes vilãs no processo digestino e intestinal. A caseína, proteína presente no leite e derivados, e o glúten, proteína presente no trigo, aveia, cevada, malte e centeio, são altamente alergênicos, assim como a soja.

5 - Quais os principais erros que cometemos quanto à boa flora intestinal?
Dra Fernanda Granja: Um erro bem comum é o de avaliar o intestino simplesmente pelo fato de evacuar ou não. O intestino deve ser avaliado pelo trânsito intestinal, é claro, mas existem vários outros sintomas que podemos ver como está a saúde intestinal, como presença ou não de gases e estufamento abdominal, presença ou não de dores ou pontadas no tratogastrointestinal, presença ou não de odor fétido proveniente dos gases, cor e tamanho das fezes, cabelo, pele e unha saudáveis, sensação ou não de bem estar, emfim, são vários sintomas que podemos diagnosticar como vai a saúde intestinal.
Outro erro que atrapalha grandemente o intestino é o de beber líquido junto com a refeição, pois impede a ótima absorção dos nutrientes, impedindo um bom bem estar geral.
E por último, outro erro é o de não comer frutas e vegetais frescos, ou como gosto de chamar, os alimentos de verdade! O uso de produtos industrializados em excesso, como produtos de caixinhas, saquinhos, em pó ou compactados e carnes processadas (embutidos), são ricos em substâncias tóxicas que prejudicam todo esse funcionamento bom, ao contrário das frutas e verduras frescas.

Cuidado com o Refrigerante

Os refrigerantes "zero" ou "diet" ou "light" são normalmente adoçados com o edulcorante aspartame com o objectivo da redução do número de calorias que fornecem. Dois estudos realizados na University of Texas Health Science Center, San Antonio, nos Estados Unidos mostraram que existe uma associação entre o consumo de refrigerantes adoçados com aspartame e o aumento do perímetro abdominal. Os estudos mostram ainda que estes refrigerantes elevam o nível de glicose no sangue de ratinhos com predisposição para a diabetes.

Helen P. Hazuda, professora e chefe da Divisão de Epidemiologia Clínica da Faculdade de Medicina refere que "os dados deste e doutros estudos prospectivos sugerem que a promoção dos refrigerantes "diet" e adoçantes artificiais como alternativa saudável pode ser um mau conselho", disse reforçando que "estes produtos podem ser isentos de calorias, mas não de consequências".

Vitaminas e Minerais

O alimento fonte é a base de tudo, ou seja, se você não tiver uma dieta cheia de nutrientes (salada, fruta, verdura, arroz integral, proteína de boa qualidade, gorduras do bem), as cápsulas que você tomar, não vai servir de grande coisa. Quer dizer, pode até piorar o seu quadro, por haver descompensação de nutrientes dentro das células. Por isso tem que tomar muito cuidado com polivitamínicos comprados em farmácias... ele não é feito pra você, é?? Então seja criterioso quando for tomar alguma coisa.


- Vitamina C
Responsável pela biossíntese do colágeno, hormônios adrenais, carnitina e de neurotransmissores
Participa do processo da inativação de radicais livres
Combate o envelhecimento da pele
É capaz de regenerar a forma antioxidante da vitamina E
Aumenta a absorção e utilização do ferro não-heme (ferro presente em carnes)
Apresenta efeito cardioprotetor pela inibição de oxidação lipídica (LDL)
Nada em excesso é bom. A elevada ingestão de vitamina C pode causar depleção de cobre, que por sua vez, prejudica a formação de colágeno, pode provocar artrite reumatóide, doenças cardíacas e resistência diminuída às infeções. Além disso, pessoas que tomam vitamina C por um longo período de tempo, pode apresentar manchas roxas pela pele!

- Vitamina A
Na verdade, as pessoas estão com falta de vitm A, então não acredito que elas consumam muito.
Sua biodisponiblilidade é acentuada pela presença de vitamina E
Desempenha papel essencial na visão, crescimento e desenvolvimento do osso, processo imunológico
Age na reprodução hormonal
Tem ação antioxidante
Sua deficiência podem sinalizar perda de apetite, diminuição da salivação, cefaléias, cabelo sem brilho, descamação das unhas, diminuição da fertilidade das mulheres, dores oculares, e pode ser consequencia de deficiência de zinco, atrapalhando a absorção até de Cálcio no osso

-Complexos B
Não é muito consumido, mas é um complemento maravilhoso! O complexo B deve sempre ter 3 ou mais vitaminas B para se ter um efeito ótimo e nunca tomar 1 vitamina B isoladamente.As vitaminas do complexo B ajudam a manter a saúde dos nervos, pele, olhos, cabelos, fígado e boca
Ajudam a manter a tonicidade muscular do aparelho gastrintestinal
Atuam no metabolismo energético e devem estar sempre em conjunto. Uma enzima não pode funcionar sem sua coenzima específica.
Estudos mostram que podem ajudar no caso de depressão e ansiedade.

-Ferro
O ferro para ser absorvido precisa de ácido fólico, vitam C , vitam B12. Isolado, como muitos prescrevem tem pouco eficácia. E outro problema: altas ingestões de outros minerais como cálcio, zinco e magnésio podem interferir com a absorção do ferro.
A deficiência do ferro pode provocar anemia ferropriva. Os sintomas são fraqueza, palidez, tontura, irritação, cansaço, falta de ar e falta de apetite devido ao comprometimento de transporte de oxigênio aos tecidos
A deficiência de ferro pode ainda acarretar alterações deletérias significativas ao sistema imunológico
O excesso de ferro pode aumentar a quantidade de radical livre no organismo, acelerando o processo de envelhecimento causando danos ao DNA

-Cálcio
O cálcio é muito utilizado pelos idosos ou mulheres menopausadas. Isso porque ela é parte constituinte do osso. No entanto, o cálcio de maneira isolada não resolve muito o problema e por isso muita gente não vê resultado. Para o cálcio ser absorvido pelo osso, ele deve estar em sinergia com mais outros 22 nutrientes. Esses nutrientes interagem extensivamente, sendo que dosagens elevadas de uns reduzem a absorção e o aproveitamento dos outros. Estudos mostram que o cálcio deve estar em quantidades ideias para ser absorvido, nem mais nem menos. Um exemplo que posso dar sobre absorção de calcio, é que deve conter na mesma fórmula, o magnésio, zinco, vitam D, cobre, boro, manganês e vitam B6. Sem esses nutrientes associados, o cálcio não será absorvido e não resolverá o problema. O excesso de cálcio excretado (quando ele é usado de maneira isoalada), podem causar dores nas articulações, problemas de circulação de calcificação das artérias, ou até mesmo pedra nos rins.
Mineral mais abundante no organismo
Fundamental na construção e manutenção de ossos e dentes
Regula ação de vários hormônios, inclusive alguns ligados ao emagrecimento
Responsável pela contração muscular
Responsável pela ação dos neurotrasmissores
Necessário para coagulação sanguínea
Há uma correlação funcional entre o cálcio, magnésio, potássio, e sódio necessária à manutenção da normalidade metabólica.

DIETAS DA MODA - COLETÂNEA

A dieta da USP recomenda baixo consumo de alimentos que contenham carboidratos e aumento dos itens ricos em proteínas e gorduras. O programa inicial tem duração de sete dias, após esse período é indicada uma pausa de pelo menos um dia, comer o que tiver vontade e retomar o cardápio de novo por mais sete dias. As quantidades não são controladas. Água, café sem açúcar (pode usar adoçante) e chás estão liberados. Nem lanches intermediários nem ceia são permitidos.
A falta de carboidratos, ou de glicose, acelera a queima de gorduras, pois a partir do momento em que não há glicose disponível, o metabolismo desvia a gordura e as proteínas armazenadas para serem queimadas, fornecendo energia, o problema é que o músculos são queimados junto, o que pode retardar o metabolismo.
Essa dieta não tem nada a ver com a Universidade de São Paulo (USP), não se sabe o porquê do nome.


A dieta ortomolecular tem como principal objetivo desintoxicar o organismo e oferecer a ele tudo que está em falta, prezando o equilíbrio nutricional e energético, balanceando grãos para dar energia, proteínas e vegetais que fornecem nutrientes essenciais para o organismo. São feitos exames físicos e laboratoriais para definir o que deve ser alterado na alimentação. Esta dieta prioriza alimentos antioxidantes, de preferência frescos e orgânicos. Além disso, a água deve ser tomada o dia todo


A dieta funcional pretende corrigir maus costumes, e equilibrar o organismo para suprir carências, eliminar excessos e intensificar bons hábitos à mesa. A dieta propõe também melhorar a qualidade do paladar, que pode ter sido modificado pelos alimentos industrializados. A dieta prega ingerir diariamente vegetais variados, fibras solúveis e insolúveis, alimentos ricos em ômega 3, gorduras monoinsaturada, além de prebióticos (banana, cebola, alho, alcachofra, aspargos, beterraba, tomate) e probióticos (leite fermentado). Esta dieta promove uma perda de peso gradativa e lenta, já que não faz restrição calórica severa


A ideia da dieta do mediterrâneo é adotar um regime alimentar equilibrado. Embora seja possível comer de tudo, uma coisa deve ser entendida: a dose faz o veneno. Todo alimento, mesmo de qualidade, se utilizado de forma exagerada, só pode causar danos


Na dieta do tipo sanguíneo há alimentos que estimulam o aumento e a perda de peso dependendo do tipo de sangue da pessoa


A principal indicação da dieta dos shakes, tanto os prontos quanto os caseiros, é substituir uma ou mais refeições por dia, a fim de acelerar o metabolismo e promover a perda de peso. A quantidade de substituições varia de acordo com o peso que se pretende perder, porém, os profissionais da área de nutrição indicam que se troque apenas uma refeição principal (o ideal é escolher aquela em que se come mais) e um lanche, no máximo


Dieta do baixo índice glicêmico estimula o consumo de alimentos que não elevam o nível de glicose no sangue, ou seja, carboidratos com índice glicêmico baixo (conhecidos também como carboidratos complexos - que liberam pouco açúcar no sangue) como farinha de trigo integral, aveia, soja, legumes, frutas e vegetais; no lugar de açúcar refinado, arroz e farinhas brancas, refrigerantes, mel e batata ? esses últimos contêm os chamados carboidratos simples


Dieta de South Beach não restringe total ou parcialmente nem um grupo de alimentos, com exceção das duas primeiras semanas. Ela não elimina totalmente carboidratos nem gorduras e não restringe as quantidades. Ela propõe identificar os bons e maus carboidratos e proteínas


A dieta de Beverly Hills se vale da reação química natural dos alimentos para fazer a pessoa perder peso. Nos primeiros dez dias só é permitido comer frutas


A dieta meta real é um método de aprendizado alimentar para distinguir a fome física, que é provocada por uma necessidade orgânica real pelo alimento, da psicológica, aquela que faz a gente assaltar a geladeira porque está infeliz


A dieta da lua baseia-se na ingestão apenas de líquidos com baixo teor de calorias, por 24h, nos dias de mudanças das fases da lua


A dieta da sopa tem como proposta substituir até duas refeições principais durante sete dias, no máximo, por sopas com legumes e vegetais. Eles não devem ser batidos no liquidificador, pois facilita a digestão e a pessoa pode sentir fome rapidamente


As dietas de baixo consumo de carboidratos têm como prioridade no cardápio carnes, queijos, ovos, peixes, soja e feijão


A dieta dos vigilantes do peso é baseada em reuniões semanais com a proposta de que os integrantes adotem um estilo de vida que combine hábitos saudáveis de alimentação e a prática de exercícios físicos


Contar calorias por meio de pontos é a ideia da dieta dos pontos. O objetivo é somar o que se come o dia inteiro atingindo sua meta de pontos diários que varia de acordo com peso, altura, sexo, idade e o nível de exercícios físicos que a pessoa pratica


Consumir alimentos a cada 3 horas é a prerrogativa da dieta das 3 horas, que compreende as três principais refeições e três lanches (manhã, tarde e ceia). Assim, sempre alimentado você não exagera nas refeições


O principal conceito da dieta dissociada é não combinar proteína animal e carboidrato na mesma refeição. No almoço, deve-se priorizar alimentos ricos em carboidratos, como massas


A popular dieta do Dr. Atkins que ficou conhecida como a dieta da proteína tem como principal meta restringir severamente a ingestão do carboidrato em todas as refeições e priorizar o consumo de proteínas, ou seja, alimentos de origem animal como carnes, ovos, peixes, bacon, embutidos, queijos amarelos


Dieta pós-festas ou desintoxicante não é feita necessariamente com o objetivo de perder peso, apesar de poder ter esse efeito. Ela é usada principalmente para eliminar os excessos cometidos nos eventos sociais, como abuso de álcool e comidas calóricas


PARA SABER MAIS SOBRE CADA DIETA ACESSE:

MUSCULAÇÃO E AERÓBICA

Ao contrário do que muita gente pensa, a musculação pode ser uma ótima aliada para acelerar os resultados de um programa de emagrecimento.

Existem várias adaptações fisiológicas promovidas pelos exercícios de R.M.L (Resistência Muscular Localizada), mais conhecido como musculação, que auxiliam na queima de gordura. Neste texto relatarei duas alterações geradas que as considero como fundamentais para “queimar” gordura.

A primeira adaptação é crônica: o ganho de massa magra ou aumento da massa muscular. Estudos mostram que quando aumentamos a nossa massa magra, aumentamos também o nosso metabolismo basal. Para cada quilo ganho de músculos é necessário, em média, 30 calorias diárias a mais para mantermos o nosso organismo funcionando. Parece pouco, mas imagine ganhar de cinco a sete quilos de músculos, teremos como consequência um aumento de gasto entre 150 a 200 cal. diárias. Para isso, é necessário que o foco do treino seja a hipertrofia. O melhor treino para se ganhar massa muscular é a boa e velha rotina nas máquinas com 3 a 4 séries de 10 a 15 repetições com intervalos de 60’’ isolando grupos musculares e envolvendo o corpo todo.

A segundo adaptação é aguda: aumento do EPOC. Assunto já discutido no meu post passado, o EPOC (Excess Post-Exercise Oxygen Consumption) é a consequência imediata de um treinamento feito em alta intensidade. Ao finalizar uma sessão de exercícios intensos, o nosso metabolismo continua “acelerado” consumindo mais calorias até 48 horas depois de seu encerramento. Neste caso, podemos medir a intensidade pelas cargas e pelo intervalo entre as séries. Quanto mais pesado for o exercício e menor o intervalo de descanso, maior será o EPOC. Um treino no formato de circuito pode dobrar o gasto calórico pós treino comparado com um treino “convencional”, como o mencionado no parágrafo acima. O “treinamento funcional” contribui para o aumento do EPOC, podendo ser uma boa estratégia. Porém um treinamento com características de circuito acaba não sendo ideal para o ganho de músculos.

Analisando estas adaptações, concluímos que a melhor forma de “queimar” gordura através da musculação é estabelecer uma rotina de treinamento que contemple tanto os treinos “convencionais” como os circuitados. Para aqueles que frequentam semanalmente a academia, uma boa estratégia é alternar a característica do treino a cada dia. Um dia realize o treino com características hipertróficas e no outro circuito. Assim teremos o melhor dos dois treinos, uma adaptação potencializado o efeito da outra. Lembrando, é imprescindível a realização de uma dieta balanceada para obter os resultados esperados.

ERROS NA GINÁSTICA

A atividade aeróbica, além de liberar neurotransmissores responsáveis pelo bem-estar, é uma ótima aliada do emagrecimento, pois ajuda a queimar calorias e acelerar o metabolismo. Entretanto, para fazer efeito, ela deve ser realizada da forma correta, na intensidade adequada, por um tempo mínimo e mais de uma vez por semana. Se você pratica exercícios aeróbicos e não está satisfeito com os resultados, verifique se está fazendo algum procedimento errado. A seguir, veja os erros mais comuns nessa atividade para você corrigir e fazer o seu treino render ainda mais.

- Esquecer a diversão, realizando a atividade de forma monótona e sem prazer
Curtir a prática de atividade física é essencial. Quando o treino se torna chato, a pessoa fica sem estímulo para continuar e acaba desistindo. É muito importante fazer algo que te dê prazer para conseguir encarar o treino com disposição e animação, alcançando mais rapidamente os resultados. Atividades em grupo com amigos ou familiares são boas alternativas para mexer o corpo.

- Ler durante o exercício e não prestar atenção no que está fazendo
Se você é daqueles que resolve deixar a leitura em dia na academia com livros e revistas, saiba que "isso pode fazer o seu treino não evoluir, pois é necessário ter concentração na hora de praticar atividades para não comprometer a evolução pessoal", diz a personal trainer Paula Loiola. O exercício aeróbico só surte efeito se houver uma respiração concentrada. Quem não foca, acaba não alcançando o pico de trabalho cardíaco (patamar esperado do desempenho aeróbico). GENTEE EU FAÇO ISSO!!!

- Não respeitar a sua condição física
Um dos maiores erros dos que estão iniciando a atividade física é querer resultados rápidos e se esforçar além do que podem para atingi-los. O personal trainer Edson Ramalho conta que o resultado nunca vem depressa, por isso, não adianta ficar quatro horas seguidas na academia e não conseguir manter o treino.
A personal Paula completa dizendo que não respeitar a própria condição física pode acarretar lesões. É preciso fazer uma avaliação, pois cada pessoa consegue ter um empenho diferente na ginástica. A especialista também sugere que os iniciantes sigam um programa de treinamento adequado, juntamente com uma alimentação saudável e uma hidratação eficiente.

- Se exercitar só aos fins de semana
Jogar bola no fim de semana e dar aquela corridinha depois de uma semana toda de ócio parecem atividades inofensivas. Entretanto, o personal Edson adverte que o índice de lesão entre os praticantes de atividade só aos fins de semana é grande, pois eles não têm preparo cardiovascular suficiente.
A personal Paula recomenda que, se a pessoa não costuma praticar atividade física, deve começar aos poucos, duas vezes por semana. Depois, pode aumentar para três vezes por semana e alternar os dias. Quando sentir que o seu condicionamento físico melhorou, pode praticar todos os dias alternando treino aeróbio com anaeróbio - sem exagerar no tempo que não deve ultrapassar uma hora. Ela ainda deixa uma dica: para aqueles que já estão acostumados a treinar e também para os iniciantes, monitorar o treino pode ajudar na evolução e evitar a desistência.

- Fazer só dez minutos de aeróbica
Muitas pessoas acham que pouco tempo de atividade aeróbica já faz efeito e acabam fazendo apenas dez minutinhos do exercício como aquecimento. A personal Paula Loiola diz que o recomendado é realizar o trabalho numa intensidade de 65 a 75% da frequência cardíaca máxima no mínimo por 30 minutos. Ela ainda ressalta a importância da dieta balanceada, porque, se a ingestão for maior que o gasto, não há como emagrecer.

- Achar que isotônicos substituem a água
Os isotônicos, como o Gatorade, repõe os eletrólitos (sódio, potássio) e deve ser consumido por atletas que têm grandes perdas de água, principalmente quando a atividade envolve corridas ao ar livre no calor de 30 ºC a 35 ºC. O ideal para o restante das pessoas que fazem exercícios é beber só água antes, durante e depois da atividade física para melhorar a hidratação e o desempenho, recomendam os personais Paula Loiola e Edson Ramalho.