domingo, 18 de dezembro de 2011

Chá pra emagrecer

Chá de boldo, de menta, hortelã, camomila, erva-doce, etc. Quem nunca tomou um deles depois de exagerar no almoço ou comer aquela feijoada que não caiu bem? Por ser feito basicamente de água e ervas, o chá hidrata e causa uma sensação de bem-estar. "As infusões (quando se coloca folhas, flores ou frutas em água quente) ajudam na digestão, aceleram o metabolismo, combatem o inchaço e até cortam o apetite quando ele perde o limite", afirma o consultor farmacêutico Kali Rafael Nardino, da Divine Shen.

Erva-doce, carqueja, espinheira-santa, chapéu-de-couro, jurubeba, abacateiro, cavalinha e bugre cortam a fome fora de hora, segundo Nardino. "Mas precisamos levar em conta a qualidade da matéria-prima, que é determinada principalmente pela forma de cultivo, procedência, processamento e armazenagem", diz o farmacêutico, que também recomenda o consumo de chá branco."Ele ajuda a desinchar, desintoxicar e acelerar o metabolismo, facilitando a queima de gordura. A vantagem é que faz tudo isso de maneira mais intensa e com sabor bem suave", afirma. Já a nutricionista funcional Daniela Jobst, recomenda o chá verde como um ótimo digestivo, já que ativa a produção de ácidos estomacais.

Na lista das plantas conhecidas como digestivas estão hortelã, menta, hibisco, psilium, cáscara-sagrada, zedoária e fucus. Essas infusões são ótimas de serem consumidas depois das refeições. Um velho conhecido do sistema digestivo é o boldo, também chamado popularmente como boldo-do-chile. Suas folhas são usadas na medicina popular para tratamento de problemas digestivos e hepáticos. "Mesmo sendo muito comum entre a população, alguns estudos toxicológicos sugerem que o chá de boldo deve ser consumido com moderação e cuidado, além de ser proibido na gravidez porque ameaça a saúde do bebê", diz o farmacêutico.

Segundo a nutricionista da equipe médica do Dieta e Saúde, Erica Lopes, uma xícara de chá quente depois das refeições ajuda a fazer digestão. "Escolha o chá de sua preferência, independente do sabor, já que é a quentura do mesmo que favorece a boa digestão. Além disso, dissolve gorduras e diminui a formação de gases", garante.

De acordo com levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% da população utilizam chás ou remédios naturais, fazendo uso da medicina popular para tratar doenças. O grande problema, no entanto, é o uso em excesso que, segundo especialistas, é difícil mensurar.

Sendo assim, para evitar riscos, uma dica é não substituir a ingestão de água ou outros líquidos pelos chás exclusivamente. Indica-se, ainda, variar as ervas utilizadas e evitar infusões muito concentradas. Gestantes devem consultar o médico antes de consumir chás, já que algumas plantas podem ser abortivas.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Cura da Compulsão Alimentar - É meu problema, sou viciada em comida

A Compulsão Alimentar (CA) é uma condição que afecta milhões de pessoas em todo o mundo. Caracteriza-se por episódios frequentes de ingestão exagerada e compulsiva de alimentos. Este distúrbio, para além de ser muito mais frequente do que a bulimia nervosa, distingue-se desta porque os doentes, após as crises de CA, não tentam evitar o ganho de peso com métodos de compensação como o vómito, o uso de laxantes ou exercício físico exagerado. Os episódios são acompanhados por uma sensação de falta de controlo sobre o acto de comer e por sentimentos de culpa e de vergonha.


Comportamentos comuns a quem sofre de CA

As causas deste transtorno são desconhecidas, mas cerca de metade das pessoas estão deprimidas ou têm história de depressão no seu passado. Não está ainda claro se a depressão é a causa ou efeito da CA. Sentimentos negativos como a raiva, a tristeza, o tédio e a ansiedade são descritos frequentemente como desencadeadores de uma crise.

Alguns comportamentos e problemas emocionais são também mais comuns às pessoas que sofrem de CA. Estes incluem o abuso do álcool, a impulsividade (agir sem pensar), não se sentir responsável por si próprio, sentir-se à parte das suas comunidades (trabalho, grupo de amigos, etc.) e não compreender nem falar sobre os seus sentimentos.

Cynthia Bulik, directora do Programa de Transtornos Alimentares da Universidade da Carolina do Norte, classifica os seus pacientes em dois grupos diferentes: os que sofrem de CA desde a infância e aqueles em que a CA surge mais tarde na vida, normalmente após uma dieta extrema.


Papel dos alimentos e da dieta nas crises de CA


Embora não esteja claro o papel das dietas nestes quadros, sabe-se que, em muitos casos, os regimes excessivamente restritivos podem desencadear ou piorar o transtorno. Estar permanentemente a pensar em dieta é causa e consequência da perda do controlo alimentar. Perde-se a “inocência” ao comer. Baralham-se os sinais internos, de fome, saciedade e de prazer, que regulam a ingestão alimentar. E os culpados? Haverá culpados? A meu ver sim. Não é à toa que os alimentos mais frequentemente escolhidos pelos comedores compulsivos sejam os bolos e doces, o chocolate, as pizzas, as batatas fritas, as bolachas, as colas e os gelados, em duas palavras, a junk food. Todos alimentos hipercalóricos que justificam a tese de Deirdre Barrett, professor de Psicologia Clínica na Harvard Medical School, que diz que estes comportamentos estão, em certa medida, escritos nos nossos genes uma vez que estavamos programados para sobreviver na savana Africana, onde era necessário ingerir muita comida que era rica em fibras, mas pobre em calorias.

Por outro lado, algumas pessoas parecem ser particularmente vulneráveis ​​à junk food. Mary Boggiano, professora associada no Departmento de Psicologia da Universidade do Alabama, descobriu que todos os ratos do seu laboratório comiam as mesmas quantidades da ração padrão, mas, quando lhes apresentava bolachas oreo, alguns não mostravam qualquer interesse, enquanto outros não conseguiam parar de as comer. Boggiano descobriu ainda que a compulsão pela junk food nestes animais estimula os mesmos receptores cerebrais de prazer que são estimulados quando os viciados em drogas tomam opiáceos.

Tratamento

O tratamento da CA exige uma abordagem multidisciplinar que exige um psiquiatra, um endocrinologista, uma nutricionista e um psicólogo. O objetivo do tratamento é o controlo dos episódios de CA através de técnicas comportamentais (a psicoterapia pode ajudar o paciente a lidar com questões emocionais subjacentes) e de acompanhamento nutricional para restabelecer hábitos alimentares saudáveis. As horas das refeições e os alimentos escolhidos são importantes para diminuir a frequência e intensidade das crises. Os episódios são mais frequentes durante a tarde e noite e decorrem muitas vezes do facto destas pessoas não tomarem o pequeno-almoço (café da manhã) e quase não almoçarem. Nestes casos a nutricionista dá uma grande ajuda porque coloca regras e estabelece um plano alimentar (não é sinónimo de dieta) para o dia.

O psiquiatra poderá prescrever medicação antidepressiva que se tem mostrado eficaz para diminuir os episódios de compulsão alimentar e os sintomas depressivos.

Você não está sozinho

Por último, se acha que sofre de CA é importante saber que você não está sozinho. A maioria das pessoas que têm o distúrbio já tentou, mas não conseguiu, controlá-lo por conta própria. Procure ajuda profissional que pode começar pelo nutricionista, pelo psiquiatra ou pelo psicólogo. A boa notícia é que a maioria das pessoas que cumprem o tratamento, vencem a CA.

Rehab Alimentar - Viciados em Comida

A má notícia: somos viciados em gordura, sal e açúcar. A boa: novas pesquisas revelam que podemos reprogramar nossa cabeça para não cair em tentação. É o rehab alimentar

por Denise Dalla Colletta e Priscilla Santos

Você pensou uma, duas, 3 vezes, mas não resistiu: usou a tal substância. Ela logo desencadeou em sua cabeça um processo viciante: ao tocar sua língua, fez liberar em seu cérebro opioides — químicos responsáveis por uma sensação de recompensa e prazer, também acionados por drogas como heroína e morfina. Inconscientemente, você move sua língua e mandíbula. Se fosse uma criança, abriria um sorriso. A resposta imediata do seu corpo: quero mais!

Esse barato não foi provocado por uma nova droga da moda. É uma velha conhecida que, consumida com moderação, é essencial à nossa sobrevivência: comida. Mais especificamente aquela com grandes quantidades de gordura, sal e açúcar, ingredientes que, a ciência revela, nos fazem pedir cada vez mais, mais e mais. “São as chamadas comidas palatáveis, não só porque são saborosas e dão prazer, mas porque estimulam nosso apetite e nos fazem comer sem parar”, diz o autor do livro The End of Overeating (O Fim da Comilança, sem edição no Brasil) David Kessler, ex-integrante do FDA, órgão que regulamenta alimentos e remédios nos Estados Unidos. Esses ingredientes mexem em mecanismos cerebrais que costumam ser atingidos também por drogas pesadas, como a heroína e, a mais recente descoberta, maconha. Basta sentirmos um cheirinho de batata frita ou dar a primeira mordida em um bolo de chocolate para disparar o ciclo vicioso. “Comer alimentos ricos em açúcar, gordura e sal só nos faz comer mais alimentos ricos em açúcar, gordura e sal”, diz e repete Kessler. Para entender esse desejo sem fim, a ciência da gordura — que já analisou nosso metabolismo e reações fisiológicas — agora muda de foco. “As pesquisas sempre buscaram o que acontece em nosso corpo enquanto comemos. Mas a verdadeira pergunta é: o que acontece em nosso cérebro?”, diz Kessler. Entender isso é essencial para que possamos reprogramar nossa mente. E dar início a uma reabilitação alimentar — a única saída para se pensar como um magro.


GORDURA DÁ LARICA

Em junho, cientistas da Universidade da Califórnia e do Instituto de Tecnologia da Itália publicaram um estudo revelando que a ingestão de alimentos gordurosos libera no intestino endocanabinoides. Qualquer semelhança do termo com a Cannabis sativa, a planta da maconha, não é coincidência. Esses químicos são parecidos com aqueles encontrados em um cigarro feito com ela e que costuma causar um apetite voraz — a famosa larica pós-baseado. No experimento, ratos alimentados com gordura não conseguiam parar de comer. Já os que ingeriram só proteína ou carboidrato se deram por satisfeitos mais rapidamente. “Provavelmente, os endocanabinoides reduzem a mensagem de saciedade que se origina no intestino e é enviada ao cérebro”, afirma Nicholas DiPatrizio, professor do Departamento de Farmacologia da Universidade da Califórnia.

Não é só gordura que tem essa capacidade de nos fazer continuar comendo mesmo quando já estamos supostamente satisfeitos. “Toda comida prazerosa pode neutralizar os sinais de saciedade”, diz o neurocientista David Linden, autor do livro A Origem do Prazer (lançado no Brasil em agosto pela Editora Elsevier). Aí também entram os pratos ricos em açúcar e sal, que liberam em nosso cérebro mais dopamina, um neurotransmissor responsável pela sensação de felicidade e bem-estar, do que os demais tipos de alimentos. Um truque da natureza para que os homens das cavernas sobrevivessem.

Na dieta dos nossos antepassados, alimentos com sal, gordura ou açúcar eram raros — as refeições não tinham mais que 10% de lipídios, as gorduras que vinham da carne. Nosso vício em sal não é totalmente explicado pela ciência. Mas os pesquisadores desconfiam que seja uma estratégia evolutiva para compensar o sódio perdido no suor. Já a gordura e o açúcar são reservas naturais de energia: fomos programados para abocanhá-los sempre que os encontramos pela frente. “Mas sabemos que se você comer açúcar, gordura e carboidratos refinados [que se transformam rapidamente em açúcar na digestão] repetidamente, isso irá alterar seus circuitos de prazer”, afirma Linden. Com o tempo, as células cerebrais não irão responder de forma tão intensa ao estímulo provocado por esses ingredientes. Como acontece com a heroína, o efeito enfraquece com o passar do tempo. E aí você precisa de mais quantidade da substância para sentir o mesmo barato.

VÍCIO EM COMIDA

O deleite com os alimentos funciona em duas fases. Primeiro vêm as preliminares: sentir um cheiro gostoso, passar na porta do restaurante onde se experimentou um jantar dos deuses ou assistir a uma propaganda de biscoitos recheados na TV. “É daí que vem o verdadeiro poder da comida: da antecipação do prazer”, afirma Kessler.

Esses estímulos já são suficientes para fazer nosso cérebro liberar dopamina. A substância — também responsável pelos impulsos de fuga — cria o desejo e nos faz correr atrás do que for necessário para comer aquele prato tentador. Quando você, de fato, abocanha a gostosura, mais dopamina é liberada. E também opioides. Essas substâncias farão não apenas com que você sinta prazer, mas aumentarão seu desejo e irão motivá-lo a buscar mais comida. Para evitar que esse ciclo tenha início, é necessário parar no comecinho. Mude o caminho de casa para o trabalho para não passar na frente do tal restaurante e evite chegar muito próximo da banca de pastel para não ser seduzido pelo cheirinho de fritura. O prazer proporcionado apenas pela ideia de que você está prestes a se esbaldar com uma delícia dessas já pode fazer você perder o controle.

A prova veio de um estudo divulgado em abril, em que pesquisadores da Universidade de Yale, EUA, reuniram 48 mulheres, entre magras e acima do peso, para testar o quanto ficavam tentadas ao ver um milkshake de chocolate. Após 4 a 6 horas em jejum, as voluntárias olhavam para uma foto da bebida. Somente depois podiam saboreá-la de fato. Nos dois momentos, seus cérebros foram escaneados. Em algumas mulheres, os cientistas observaram um padrão de atividade de neurônios comum também no vício em drogas: a simples sugestão da comida ativava mais o sistema de prazer e recompensa do que ingeri-la propriamente. Essas mulheres tinham uma fissura por comidas calóricas maior do que a normal (já que liberavam mais dopamina nas preliminares) e uma satisfação inferior à média ao abocanhar as gostosuras (quando os químicos de bem-estar vinham menos do que o esperado). Resultado: elas comiam mais como forma de compensação.

O curioso é que esse padrão não foi visto apenas em mulheres obesas, mas também nas magras. “Estar dentro do peso não quer dizer que você não seja viciado em comida”, diz Ashley Gearhardt, pesquisadora do Centro Rudd para Política Alimentar e Obesidade da Universidade de Yale. Algumas pessoas compensam a comilança com dias sem colocar quase nada na boca ou com muito exercício físico, mas correm o risco de ganhar peso mais adiante.

PONTO G DO CÉREBRO

A grande dificuldade em resistir a essas comidas tão saborosas e viciantes é que elas provocam uma verdadeira festa em nossa cabeça, nos fazem liberar químicos do prazer de maneira instantânea. E a sensação de êxtase pode ir além se houver novidade e variedade em seu prato, já que as células cerebrais têm preferência. Algumas respondem ao gosto, outras à textura dos ingredientes, ao seu cheiro, à simples visão ou à temperatura da comida. Os neurônios ligados ao açúcar irão vibrar quando você come um doce, por exemplo. Os que adoram sal vão enlouquecer na presença de uma coxinha. Agora, imagine que você coma um quitute que misture doce, crocante e macio, quente e frio — como um sorvete com calda de chocolate fumegante em uma casquinha de biscoito salpicado por balas coloridas. Diversos neurônios vão acender ao mesmo tempo e fazer uma verdadeira rave em sua cabeça. A sensação é praticamente irresistível, mas cada vez que você cede a ela, só fortalece o vício.

Toda essa comilança chega ao chamado hedonic hot-spot (ponto quente do prazer), uma espécie de ponto G do cérebro que, diferente do ponto G feminino, pode ser encontrado em regiões diversas. “Do tamanho de uma cabeça de alfinete, esses pontos levam a um pico de prazer quando são estimulados por opioides ou endocanabinoides”, afirma o professor de biopsicologia e neurociência da Universidade de Michigan, Kent Berridge. “A combinação de gordura e açúcar é muito mais potente do que os dois ingredientes separados”, diz Keller. Isso explica por que preferimos um brownie suculento a uma colher cheia de açúcar cristal. A somatória de sensações torna o prazer mais potente e a vontade de comer foge do controle. Para piorar, o mundo atual nos empurra para esses desejos o tempo todo.

A evolução que nos levou a fazer de tudo para comer alimentos calóricos, há milhares de anos, não previu que hoje haveria lojas de conveniência e lanchonetes a cada esquina. “O sistema que era útil à sobrevivência humana tornou-se muito perigoso, porque o excesso de consumo leva à obesidade, diabete e alguns tipos de câncer”, afirma o biopsicólogo Gary Beauchamp, diretor do Monell Center, instituto americano de pesquisa em paladar e olfato. Nossos antepassados pré-históricos precisavam armazenar todas as calorias disponíveis. Hoje, a maior parte do tempo estamos expostos a anúncios apelativos de comidas superdoces e gordurosas. Nunca foi tão fácil e barato conseguir salgadinhos e refrigerantes. E a indústria vem tomando proveito das descobertas sobre nosso vício em comida. “Os alimentos vêm sendo alterados com o objetivo de ficarem muito mais estimulantes. Nossa cabeça simplesmente não sabe como reagir a eles e acabamos comendo demais”, afirma Gearhardt.

A pesquisadora diz que a comida está tomando o papel que foi do tabaco há décadas. Quando fumar não era socialmente estigmatizado, o cigarro era fácil de se conseguir e exposto em todo lugar: bares, lanchonetes, supermercados. Com as campanhas contra essa indústria, a exposição diminuiu. O hábito caiu junto, mas abriu espaço para outros vícios. “Dos anos 60 até agora, o peso médio de um americano adulto aumentou 11 quilos”, afirma Linden. Os brasileiros também estão ficando mais cheinhos. Segundo dados do IBGE divulgados em julho, o excesso de peso já atinge metade da população. “Para algumas pessoas poderia ser o álcool, as drogas, o sexo ou a jogatina. Mas o vício socialmente mais aceito hoje certamente é o da comida”, diz Kessler. Afinal, vivemos em busca do prazer — cientificamente falando. Para se livrar de tal vício, que, em diferentes graus, atinge 85% da população mundial, só passando por um programa que o pesquisador chama de reabilitação alimentar.


FOOD REHAB

Nem pense na dieta da sopa, da Lua, dos carboidratos. Dieta não funciona. “Pode até fazer você perder alguns quilos mas, se depois você retornar ao seu antigo ambiente, seu cérebro volta a disparar o ciclo vicioso e você irá engordar de novo”, diz Kessler. Ele só acredita em uma saída: reprogramar a mente. “Precisamos estabelecer novos circuitos em cima dos antigos, aqueles que são ativados em resposta aos alimentos ricos em gordura, sal e açúcar”, diz. Um dos exercícios para chegar lá é olhar a comida engordativa não como algo saboroso, que trará recompensas. Mas pensar que, a médio prazo, aquele prato fará você se sentir mal, ganhar peso e até ter problemas de saúde. Nada fácil.

Assim como vale mudar o caminho de casa para o trabalho para evitar a lembrança ou um cheirinho tentador, é cauteloso não entrar na cozinha ao chegar em casa. Quando você passa longe das tentações, corta o ciclo de vício pela raiz. Por mais que você pense em um hambúrguer delicioso, se ele não está por perto e não há a menor chance de comê-lo, seu cérebro já não libera tanta dopamina. Logo, você não fica tão fissurado pelo sanduíche. O neurologista da Universidade McGill, no Canadá, Alain Dagher, comprovou isso em fumantes. Ao escanear o cérebro de voluntários, percebeu que os que haviam sido avisados de que receberiam cigarros ao final da sessão liberaram mais dopamina do que aqueles que sabiam que teriam que ficar sem fumar por mais 4 horas depois dela. O segredo, então, é dificultar o acesso às comidas gordas.

Repetir o cardápio todo dia também reduziria a fissura. Em abril, o professor de medicina preventiva da Universidade de Buffalo, Nova York, Leonard Epstein, publicou um estudo que demonstra que monotonia na mesa pode ajudar a perder peso. No experimento, mulheres cumpriam tarefas, como fazer uma palavra cruzada, e eram recompensadas com docinho e um pedaço de queijo. Foram cinco testes com dois grupos. Com o passar das sessões, observou-se que as voluntárias que iam semanalmente ao laboratório continuaram empenhadas em ganhar o queijo e o doce, mas as que frequentavam o local diariamente diminuíram seu desejo. “Elas se habituaram aos sabores e isso reduziu a motivação para comer”, diz Epstein. A tática pode funcionar para qualquer um que queira perder peso. Para não tornar as refeições um tédio, o pesquisador recomenda diminuir a variedade de alimentos ricos em gordura, sal e açúcar e, ao mesmo tempo, aumentar a de vegetais, laticínios e grãos — capazes de nos fazer parar de comer antes.


O PARADOXO DA GORDURA

Não adianta contar o número de calorias de um prato. Ingredientes mais calóricos podem, no fim das contas, fazer você emagrecer. É o que demonstra um longo estudo da Universidade de Harvard. Ao longo de 20 anos, os pesquisadores acompanharam os hábitos alimentares e o peso de mais de 120 mil norte-americanos saudáveis e não-obesos. O resultado do estudo, publicado em junho, comprova a tese, repetida pelos nutricionistas: grãos e massas integrais, castanhas e iogurtes nos fazem comer menos porque são eficientes em mandar para o cérebro os sinais de saciedade: sensores em nosso estômago e intestino informam à nossa cabeça os níveis de nutrientes já ingeridos e o quanto nossos órgãos digestivos já estão cheios. A gordura entraria nessa categoria de nos satisfazer rapidamente, exceto pelo fato de que ela demora demais a enviar à nossa cabeça a mensagem de que já nos alimentamos o suficiente. Nesse meio tempo, continuamos a comer. É o chamado paradoxo da gordura: ela sacia mas, ainda assim, nos faz comer mais.

A descoberta dos pesquisadores americanos e italianos sobre a liberação no intestino de endocanabinoides pode ajudar a entender essa contradição. Afinal, especulam os cientistas, esses químicos similares aos da maconha são os que prejudicam o envio dos sinais de saciedade ao cérebro. A nova pesquisa também abre perspectivas para a criação de remédios que bloqueiem essas substâncias e, assim, nos façam comer menos. “Foi a primeira vez que um estudo mostrou que é possível inibir os endocanabinoides no intestino, ou seja fora do cérebro, eliminando possíveis efeitos colaterais psíquicos”, afirma DiPatrizio. A hipótese foi testada em ratos, mas ainda está longe de fazer você poder se esbaldar na comilança sem se preocupar com os quilos extras.

Enquanto gordura, sal e açúcar ainda deixam você na fissura, o melhor é investir no programa de reabilitação alimentar. Resista à tentação das comidas supergordas e incrivelmente sedutoras e aposte nos pratos que vão deixá-lo satisfeito por mais tempo. Grãos integrais e alimentos cheios de fibras, como frutas e legumes, farão você passar mais horas sem comer após uma refeição. Sim, não é fácil ir contra nossa tendência natural a ter cabeça de gordo. De vez em quando você terá recaídas. Mas, aos poucos, pode conseguir reprogramar sua mente. E verá que nada garante tantos quilos a menos como ter uma cabeça de magro.


OS MOCINHOS
1. CASTANHAS > Apesar de calóricas e gordurosas, podem levar à perda de peso. Além de gerar saciedade mais rapidamente, pouco se sabe sobre o fenômeno. Mas cientistas afirmam que esta é a prova de que o teor de gordura não é o único que se deve considerar na escolha de um alimento.
2. PÃES E GRÃOS INTEGRAIS > Entram na categoria dos alimentos minimamente processados que deixam o trabalho completo da digestão para o seu corpo. Como o serviço leva tempo, garante uma trégua para sua cabeça não pensar em comida.
3. IOGURTE > Esse é o herói do emagrecimento — sim, mais do que vegetais e grãos integrais —, pois ajuda a povoar nosso organismo com bactérias benignas. Cientistas acreditam que quando se tem poucas bactérias benignas no corpo, se engorda (não por acaso, bovinos são tratados com antibióticos para ganhar peso).

NEM BOM, NEM RUIM
1 E 2. QUEIJO E MANTEIGA > Não se esforce para consumir apenas as versões light. Elas não fazem você ser mais magro do que alguém que se esbalda com as versões integrais. Uma fatia gorda de parmesão pode deixar você mais saciado que cottage. E fazê-lo comer menos.
3. VEGETAIS > Frutas e legumes não estão relacionados com perda ou ganho de peso. Mas podem ser uma boa se ocuparem o lugar daqueles alimentos supercalóricos.
4. LEITE > O leite é uma exceção entre as bebidas. Apesar de o cérebro normalmente não encará-las como fonte de caloria, nesse caso, a gordura e a proteína podem deixar você satisfeito antes. Proteínas são o grupo de alimentos que mais saciam.

OS VILÕES
1. BEBIDAS ADOÇADAS > Nosso corpo não interpreta as calorias dos líquidos como faz com os alimentos sólidos. Sucos, refrescos e refrigerantes saciam pouco e nos fazem comer mais. Quando há adição de açúcar, costuma ser em exagero.
2. GRÃOS REFINADOS > Pão e arroz branco logo viram glicose na digestão. Assim, há pouca diferença entre eles e uma tigela de açúcar puro.
3. BATATAS > São as piores. Rapidamente digeridas, viram glicose. As fritas são ainda mais viciantes, por causa da gordura e pela textura crocante por fora e macia por dentro, que ativam os circuitos de prazer.
4. CARNES > Evite até o fim as processadas (como hambúrgueres e salsichas) . Além da adição de gordura e açúcar, é como se a indústria já fizesse metade da digestão por nós. Macias e desmanchando na boca, só estimulam a comilança.
5. DOCES > Supercalórico, o açúcar é processado pelo corpo em tempo recorde e não deixa você satisfeito. É um dos ingredientes que dispara nosso sistema de vício no cérebro. Misturado à gordura (como em sorvetes) esse efeito é agravado.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Dieta do Cubo de Gelo e "Comer Vapor" - Novidades

Procurando uma nova maneira de emagrecer? Por que não tentar gelo?

Mas não qualquer gelo. Estamos falando de cubos de gelo cheios de “Hoodia”, uma planta cultivada pelos bosquímanos, uma tribo que vive no Deserto do Kalahari, e que limita o apetite.

Aproximadamente 25% das nossas calorias são consumidas através de lanches e alimentos apetitosos que não precisaríamos realmente comer.

Os fabricantes dos cubos de gelo dietéticos cultivam e colhem as plantas Hoodia Gordonii em Israel. Eles cortam as plantas e as colocam em uma mistura de suco de limão e lima.

Você compra, congela essa mistura e derrete um cubo de gelo em sua boca por dia. O cubo libera P-57 em sua corrente sanguínea, substância que sinaliza ao cérebro que você está cheio e satisfeito.

Essa sensação de saciedade diminui os desejos que nos levam a ultrapassar nossa contagem de calorias diárias.

Muitas vezes os humanos usam a comida como desculpa ou escapatória. Comemos quando estamos tristes, ansiosos, felizes, chateados, nervosos… Você não está com tanta fome, mas o impulso é grande.

Com o cubo de gelo, a fome nunca está lá, nem o impulso, e você faz melhores escolhas. Os alimentos se tornam menos importantes. Para o cidadão médio, é a melhor coisa: você nunca vai pensar “só mais um pouco”, “não faz mal”, “posso pegar a porção maior já que vou comer mesmo”, porque a vontade não está lá. Nada mal, hein?

Se quiser saber mais sobre a dieta do cubo de gelo, consulte “icecubediet.com” (site em inglês).


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Cientistas finalmente arranjaram uma forma de você poder saborear uma barra de chocolate sem engordar nem um pouquinho: vapores de alimentos. Literalmente, em vez de você comer seu prato preferido, você pode inalar seu vapor e sentir seu sabor.

O aparelho que possibilita isso foi inventado por um cientista de Harvard, mas é na França que existem dois “Le Whafs”, restaurantes que oferecem o vapor. Ele vem de um líquido especialmente preparado, com o sabor dos alimentos. A máquina faz com que esse líquido vire uma nuvem de vapor, contida em uma grande redoma de vidro.

Calcula-se que “cheirar” o vapor do “Le Whaf” por dez minutos fazem com que você ganhe apenas 200 calorias, o que equivale a duas barrinhas de cereal.

David Edwards, o professor de Harvard que inventou o aparato, acredita que ele representa uma forma futurista de comer.

Algum leitor aí seria adepto dessa nova forma de dieta?

Cérebro Magrinho!!

Os alimentos altamente calóricos olham para você como se estivessem te chamando? Se os chocolates dizem “coma-me” e você não resiste, saiba que é possível controlar seu cérebro para trocá-los por saladas e alimentos saudáveis.

Isso porque não há uma razão biológica para a maioria de nós preferirmos sorvete a brócolis. A razão disso é o instinto, e lutar contra ele é o maior desafio.

Esse tal instinto – inimigo das dietas – é do tempo das cavernas, literalmente. Na maior parte da história humana, as pessoas não tinham alimentos o suficiente. Por isso a procura por gordura e alimentos altamente calóricos era grande – tudo pela sobrevivência.

Agora, as opções de alimentos são variadas e facilmente adquiridas. Mesmo assim, o cérebro tende a buscar alimentos ricos em calorias sempre que eles estão por perto, para evitar morrer de fome como no passado.

Isso ajuda a explicar porque aquele bolo de chocolate é tão irresistível, ou porque você dá aquela paradinha na loja de doces, mesmo sabendo que precisa seguir a dieta.

Analogamente, é uma situação como a de um dependente químico que se viu livre do vício ao passar por uma clínica de reabilitação, mas que não pode ver a droga pouco tempo depois ou pode cair na tentação novamente.

Pesquisas no Japão também sugerem que os desejos são influenciados pelo ambiente, como mulheres japonesas viciadas em sushi. O desejo por algum tipo de alimento é influenciado também por tradições alimentares e culturais.

Mas até os chocólatras podem trocar o chocolate pelas frutas. Quando uma pessoa desiste de alimentos que costumava desejar e consegue perder peso por isso, psicologicamente esse alimento fica associado negativamente.

Confira abaixo três passos para trocar os alimentos gordurosos pelos saudáveis:

Limpe seus armários: gosta muito de chocolate e está engordando por causa disso? Retire todos os indícios dele de sua casa – desde os bombons até os cookies. A tigela que costumava receber doces pode receber agora bolinhas de gude, ou quem sabe flores para a decoração.
Transporte alimentos saudáveis: leve maçãs ou a fruta de sua preferência na bolsa. Barrinhas de cereais também são boas pedidas. Assim, quando bater aquela fome e você não estiver em casa, poderá continuar seguindo a dieta saudável.
Alimentos pouco saudáveis? Só no meio da refeição. Nas primeiras duas semanas da dieta, o ideal é que se evite comer alimentos pouco saudáveis, para se desprender do desejo. Depois disso, é possível comer até 100 calorias daquela comida no meio da refeição.

É a “técnica do sanduíche”. Se você come chocolate no início de uma refeição, quando você estiver com muita fome, por exemplo, seu cérebro vai associar o chocolate com a sensação de saciedade e felicidade. Se você ingere o doce no final, o cérebro vai se lembrar de como ele foi delicioso da última vez que você provou. Por isso, quando bater a vontade de chocolate, prefira ingerir no meio da refeição

Potássio e Ferro

Muitas pessoas já sabiam que consumir bastante sal faz mal para a saúde. Agora, pesquisadores americanos descobriram que comer muito sal e pouco potássio pode ser uma combinação fatal: aumenta o risco de morte prematura.

As descobertas são um contraponto a um estudo muito debatido divulgado recentemente que não encontrou nenhuma evidência de que fazer pequenos cortes na ingestão de sal diminui o risco de doenças cardíacas e morte prematura.

A maioria dos especialistas ainda acredita que sal faz mal para as pessoas. O principal argumento é que cortar a ingestão de sal pode reduzir a pressão arterial elevada, que aumenta o risco de ataques cardíacos e derrames.

O problema é que o consumo de sal tem aumentado desde 1970, com os americanos ingerindo cerca de duas vezes o limite diário recomendado.

O novo estudo é um dos melhores sobre os efeitos a longo prazo de comer muito sal. É inteiramente consistente com o que especialistas têm dito sobre a ingestão de sódio.

Os pesquisadores analisaram os efeitos da ingestão de sódio e potássio como parte de um estudo de 15 anos com mais de 12.000 pessoas. Até o final do período de estudo, 2.270 participantes tinham morrido; 825 dessas mortes foram por doenças do coração e 433 por coágulos sanguíneos e derrames.

Os resultados mostraram que pessoas que tiveram uma elevada ingestão de sal e uma baixa ingestão de potássio estavam em mais risco – 50% maior de morte por qualquer causa, e cerca de duas vezes mais risco de morte – ou um aumento de 200% – por ataque cardíaco.

Segundo os pesquisadores, os consumidores precisam aumentar os níveis de potássio em sua dieta, adicionando mais porções de frutas e verduras frescas, como espinafre, uva, cenoura, batata doce e leite e iogurte de baixo teor de gordura.

Também, cerca de 90% dos americanos consomem mais sódio do que é recomendado, o que impacta sua pressão arterial. A maioria desse sódio não está relacionada com o saleiro que você joga por cima da sua comida, mas está nos alimentos processados e de restaurante que nós compramos e pedimos. De fato, os consumidores, mesmo os mais motivados, não têm tanta escolha quanto seria ideal.

O potássio muitas vezes neutraliza os efeitos do sal na dieta. Este equilíbrio é afetado quando as pessoas comem alimentos altamente processados, que tendem a aumentar os níveis de sódio e diminuir o conteúdo de potássio.

Os cientistas explicam que, se o sódio aumenta a sua pressão arterial, o potássio a diminui. Se o sódio retém água, o potássio ajuda você a se livrar dela. Ou seja, em vez de focar apenas no sal, o ideal seria que os pesquisadores se concentrassem no equilíbrio entre potássio e sal.

A luta agora é para fazer as duas coisas: diminuir a ingestão de sódio e aumentar a ingestão de potássio da população.

Um dos principais nutrientes para o nosso desenvolvimento e crescimento é o ferro. Contudo, uma pesquisa recente constatou que 55% das crianças brasileiras sofrem de anemia por carência do mineral, o que facilita o aparecimento de doenças virais e bacterianas. Além disto, a falta de ferro pode comprometer o aprendizado infantil, levando a uma maior dificuldade de concentração, e reduzir o desempenho para prática de exercícios físicos, devido a fraqueza, fadiga, tonturas e falta de ar.

De acordo com a endocrinologista Vivian Estefan , Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, alguns cuidados na seleção de alimentos que fazem parte das refeições ajudam a evitar combinações que reduzem tanto a absorção do ferro pelo organismo. Confira as dicas:

• O cálcio diminui a absorção de ferro, por isso evite consumir leite e derivados nas duas maiores refeições (almoço e jantar), prefira-os sempre no café da manhã e lanches.

• Procure ingerir no almoço e jantar alimentos ricos em ferro, como carnes, aves, peixes, leguminosas (lentilha, feijão, grão de bico) e verduras de cor verde-escuro (brócolis, espinafre, couve, agrião).

• Evite consumir café, mate, chá preto e refrigerantes durante as principais refeições do dia.

• Frutas ricas em vitamina C (laranja, mexerica, abacaxi, açaí, por exemplo), auxiliam a absorção do mineral e, portanto, devem ser consumidas no almoço e jantar.

• Evite doces antes e depois das refeições.

• Não consuma simultaneamente ovos e carnes, isso dificulta a absorção do ferro.

• Vísceras de frango e carne bovina, especialmente fígado, contêm grande quantidade de ferro.

Alimentos que contém grande quantidade desse mineral são essenciais para evitar doenças e manter uma aparência bonita e jovial. Os alimentos de origem animal são os mais ricos nesse tipo de nutriente, como é o caso do fígado, carnes de uma maneira geral e a gema de ovo. O ferro também está presente nos vegetais, porém, em quantidade menor e de absorção mais difícil, destacando-se o feijão, nozes, folhas verdes e cereais integrais.

Porém, nada de exagerar na dose! "Não adianta encher o prato de alimentos com alto teor de ferro se não houver certos cuidados para facilitar a sua absorção. A maneira mais correta é ingerir, juntamente à refeição, sucos de frutas cítricas (laranja, limão etc), pois a vitamina C, por ser um componente ácido, auxilia a absorção do mineral. Por outro lado, deve-se evitar a ingestão de chás (exceto os herbais) e medicamentos antiácidos dentro das duas horas após a refeição", explica a médica nutróloga, cosmiatra e professora de Sociedade Brasileira de Medicina Estética, Mercedes Granja.

Vale lembrar que a falta desse nutriente produz uma doença já muito conhecida por todos: a anemia. "Para prevenir a falta de ferro e as doenças conseqüentes, nada melhor que alimentar-se de maneira balanceada e consultar regularmente um médico. Só ele tem condições de pesquisar outras causas de perda crônica do mineral, como sangramentos do trato digestivo e urinário que cursam silenciosamente (varizes esofágicas, pólipos intestinais, hemorróidas, doenças renais etc)", finaliza a Dra. Granja

Dietas - Discutindo alguns tópicos

Quando pulamos uma refeição ou comemos muito pouco para tentar emagrecer, o efeito pode acabar sendo contrário ao desejado. Depois disso, geralmente sentimos mais fome. Mais tarde, podemos acabar comendo um pouco mais… ou até muito mais do que comeríamos normalmente.

Mas existe uma forma de emagrecer e não sentir uma fome voraz depois das refeições, o que pode colocar tudo a perder. Um novo estudo indica que se você almoçar comendo porções controladas de alimentos, pode perder até 11 quilos em um ano.

Pesquisadores monitoraram a dieta diária de 17 voluntários. Eles forneceram um buffet para que os participantes pudessem comer o que quisessem no almoço por uma semana.

No almoço das duas semanas seguintes, metade do grupo teve que escolher apenas uma das seis opções disponíveis no buffet, que eram porções controladas de alimentos, como um prato de macarrão ou de sopa. Eles foram liberados para comer o quanto quisessem nas outras refeições. A outra metade dos participantes do estudo continuaram a comer o que e quanto quisessem do buffet em todas as refeições.

O estudo mostrou que os participantes que comeram porções controladas nos almoços consumiram 250 calorias a menos por dia, e perderam uma média de meio quilo durante as duas semanas.

Ou seja, comer porções controladas nas refeições é uma maneira simples e de baixo custo para reduzir o número de calorias. Em um ano, essa dieta resultaria na perda de pelo menos 11 quilos.

Se você não conseguir comer porções controladas em todos os almoços, fazer isso em alguns dias da semana já ajuda a reduzir o ganho de massa.

Já comeu um saco inteiro de salgadinhos quando você não estava nem mesmo com fome? Você não é o único; é apenas mais uma das milhões de vítimas do “comer sem sentido”.

Essa expressão cunhada pelo psicólogo de alimentos Brian Wansink, da Universidade Cornell, em Nova York, EUA, descreve hábitos alimentares subconscientes que podem levar ao ganho de peso desnecessário.

A boa notícia, segundo Brian, é que você pode transformar o seu comer sem sentido em comer, mesmo descuidadamente, melhor – e talvez até mesmo perder peso – simplesmente fazendo pequenas mudanças, como comer em pratos menores.

Brian diz que um grande problema, pelo menos nos EUA, é que os olhos das pessoas são maiores do que seus estômagos. E isso, de fato, é verdade para muita gente.

Por exemplo, culturalmente falando, o psicólogo entrevistou 150 pessoas em Paris, França, para descobrir como elas sabiam que estavam satisfeitas com o jantar. Elas responderam: “quando estamos cheias”. A mesma pergunta foi feita a 150 pessoas de Chicago, EUA, e elas disseram: “quando o prato está vazio”.

Outros experimentos sugerem que o tamanho da porção ou do prato influenciam o quanto comemos. Em um dos testes, 168 espectadores de um filme que tinham acabado de jantar receberam pipoca em recipientes de tamanho diferentes.

As pessoas comeram 34% a 45% mais pipoca se ela fosse servida na “porção extragrande” (aquela caixa enorme de pipoca) do que em pacotes de dimensões regulares.

Em outro teste, Brian descobriu que as pessoas bebiam mais líquidos (cerca de 37% mais) caso fossem servidos em copos gordos e baixos, do que em copos magros e altos com o mesmo volume. “Não confie em seu estômago para lhe dizer quando você está cheio. Ele pode mentir”, diz Wansink.

Para combater o comer sem sentido, livre-se das coisas em seu ambiente imediato que estão gritando para você comer demais.

Algumas sugestões incluem comer em pratos menores, ao invés de pratos maiores e fundos. Também, mantenha os doces fora de vista e passe os alimentos mais saudáveis ao nível dos olhos, tanto no armário quanto na geladeira. Outra ideia é comer na cozinha ou na sala de jantar, em vez de na frente da TV, onde é provável que você perca a noção do quanto já comeu.

Jean Kristeller, professora de psicologia, diz que, embora seja verdade que muitos de nós são comedores descuidados, podemos treinar melhor nossa noção do quanto estamos cheios.

Ela sugere que as pessoas comecem com uma técnica simples: se sirva um copo de água; beba metade e concentre-se no que você sente em seu estômago; em seguida, beba a outra metade. “As pessoas notam uma diferença imediata. A água se estende no estômago e você se sente satisfeito”, diz Kristelle

Mais dicas

DICAS:

Se você ainda pensa em manter a resolução de fim de ano (mesmo que já esteja quase no meio dele) de perder peso, as cinco dicas abaixo podem ser muito úteis. Não é tarde demais! Confira:

Uma vez por dia: faça um café da manhã com muita proteína
Fazer uma refeição com muita proteína, especialmente de manhã, pode ajudar a frear as calorias, o que acelera a perda de peso. Um estudo publicado no British Journal of Nutrition mostrou que quando as pessoas comem ovos ou carnes magras no café da manhã, ficam mais satisfeitas durante o dia. Outra pesquisa afirmou que essa escolha traz mais energia e disposição.

Duas vezes por dia: apimente
Uma pesquisa da Universidade Purdue, EUA, sugere que adicionar temperos e condimentos, como pimenta, nas refeições, aumenta a sensação de saciedade e causa uma leve acelerada no metabolismo. As pessoas que adicionaram um pouquinho de pimenta em sua sopa acabaram consumindo 60 calorias a menos na refeição seguinte, e queimaram 10 calorias extras. É pouco, mas é queima extra de calorias!

Três vezes por dia: beba chá gelado ou chá verde quente antes ou durante as refeições
Consumir líquidos, como o chá verde, antes ou durante as refeições “enche” o estômago, o que faz as pessoas comerem menos. A quantidade ideal é uma xícara ou um copo no café da manhã, no almoço e no jantar. O chá verde também acelera o metabolismo e ajuda a queimar calorias extras. Só não adoce com açúcar.

Quatro vezes ao dia: porções de vegetais
Se você quer cortar calorias e não passar fome, coma muitos vegetais. Quatro porções por dia é o mínimo. Os vegetais sem muito amido, como brócolis, espinafre, couve-flor e cenoura, são ricos em fibras e água, o que significa que eles satisfazem e são pouquíssimo calóricos.

Cinco vezes por dia: 100 polichinelos
Se você fizer 500 polichinelos por dia, terá queimado 100 calorias e cada série desse exercício não leva mais que dois minutos para completar. São apenas 10 minutos por dia. Qualquer pessoa pode tirar um momentinho de sua rotina para essa atividade. Pode ser antes do banho, enquanto seu computador está ligando, durante o comercial do seu programa preferido… Você vai botar o coração para funcionar e queimar 700 calorias na semana



Não faça de jeito nenhum:

Todos os dias pipocam na internet centenas de dicas do que comer – ou não – quando se faz uma dieta. Existem também, entretanto, dicas que são conselhos “coadjuvantes” para ajudar a escapar de alguns deslizes que podem atrapalhar sua tão sonhada perda de peso. Confira:

1 – Comer em situações sociais
Comer fora de casa, em restaurantes ou em festas, é sempre um problema. As opções gostosas e pouco saudáveis atrapalham a escolha por comidas saudáveis, ainda mais quando você está rodeada de pessoas. Nos sentimos menos culpados ao pedir uma porção de fritas ou uma sobremesa “tamanho família”, quando todos em volta também o estão fazendo. A melhor coisa a se fazer é ter plena consciência de suas escolhas. Peça meia porção, ou leve metade da sua comida para casa para comer no outro dia.

2 – Pular o café da manhã
Pular qualquer refeição, especialmente o café da manhã, é ruim. Um café da manhã balanceado é a melhor maneira de ligar seu metabolismo no máximo e te dar a energia necessária para passar o dia. Sua cintura agradecerá.

3 – Compensar exercícios com comida
Esse é um erro comum: você corre na esteira por 40 minutos e depois pensa que, por isso, merece um sorvete. A regra é clara: para perder peso você precisa queimar mais calorias do que consome. Ao invés de se recompensar com um pacote de bolacha, espere até aquela calça apertada servir em você!

4 – Pensar que salada é a melhor opção
Só porque você lê a palavra “salada” no cardápio, isso não significa que ela seja a opção mais saudável, pois ela pode esconder algumas armadilhas, como molhos gordurosos, frango frito, queijo… Escolhe direito, leve tudo em consideração.

5 – Eliminar os carboidratos totalmente
OK, as dietas radicais, com pouquíssimos carboidratos, realmente exterminam os quilos extras. Porém, no momento que você volta a consumi-los, o peso rapidamente volta. É melhor reduzir a quantidade, e não eliminá-los totalmente das suas refeições. Sem contar que os carboidratos são uma fonte saudável de energia para os exercícios físicos.

6 – Comer muito rápido
Calma! Terminar de comer antes de seus amigos não vai lhe render um troféu. Diminua o ritmo e dê ao seu corpo a oportunidade de se sentir satisfeito. Quando você devora a comida é mais difícil perceber quando se está “cheio”. É bem capaz que você coma além da conta e ainda arremate uma sobremesa porque não teve tempo de sentir que aquela refeição já foi o suficiente.

7 – Consumir calorias líquidas
As pessoas pensam que só comida engorda. São muitas opções: sucos cheios de açúcar, capuccinos, frappuccinos, milkshakes… Eles não são refeições, mas são bombas de calorias esperando para explodir. Por que não guardar essas calorias para alimentos que vão realmente matar sua fome e fazer bem?

8 – Não equilibrar as porções
Você pode pensar que está consumindo umas 120 calorias comendo uma porção de pipoca no cinema, mas, na verdade, acabou de ingerir cerca de 500. Por que? Por causa do valor nutricional. Uma porção de pipoca só tem 120 calorias se você realmente comer uma porção. Na dúvida, veja quantos gramas tem a porção e meça.

9 – Comer quando se está distraído
Comer é por si só uma atividade, então, não faça outras tarefas durante a refeição. Dirigir, trabalhar, assistir TV, entre outros, são coisas que você não precisa fazer enquanto come. Você vai distrair completamente do que está “mandando para dentro”, resultando em calorias extras.

10 – Se pesar com muita frequência
Visitar a balança uma vez por semana já é o suficiente. Se você está fazendo dieta, mas o ponteiro não abaixa, é muito fácil perder o ânimo. É normal que seu peso flutue diariamente, sem que isso signifique que o esforço está indo por água abaixo, então, não se preocupe


Exercício do Cão

No caminho para conseguir um corpo sarado, muitas pessoas procuram academias e personal trainers. Quem foge dessa alternativa, em geral, dá preferência a opções como correr no parque. Nesse momento, no entanto, é difícil manter uma rotina regular de exercícios, principalmente se você está sozinho. Uma pesquisadora britânica dá a dica: leve um cachorro para te acompanhar.

Na verdade, como explica a pesquisadora, você nem precisa sair com a intenção de se exercitar com o cachorro. A simples companhia canina, como explica a especialista Sandra McCune, faz você andar mais rápido, percorrer distâncias maiores, e levar um estilo de vida mais saudável.

Uma pesquisa, feita com 1.100 donos de cachorros pela Inglaterra, constatou que as caminhadas com o animal representam 66% das atividades físicas dessas pessoas. A pesquisa exalta, ao lado desse índice, os benefícios sociais de andar com um cachorro, já que você tende a conversar mais com os vizinhos quando sai para passear com o melhor amigo do homem.

Voltando aos benefícios físicos, pesquisadores americanos resolveram catalogar quais as atividades mais vantajosas para praticar com os cães. Entre as mais cotadas estão lançar bola ou frisbee, fazer jogos de agilidade ou simplesmente dar uma corrida com o cachorro. Essas recomendações, em geral, são dadas por médicos, dos quais a maioria afirma pessoalmente se exercitar com cães desde a juventude. É um remédio sem contra-indicação


Mastigar

Quer emagrecer? Então é bom que você demore mais tempo nas suas refeições. Segundo um novo estudo, quem mastiga mais, consome menos calorias.

Participantes do estudo mastigaram alimentos 40 vezes e consumiram quase 12% calorias a menos. O normal é que as pessoas mastiguem os alimentos apenas 15 vezes antes de engolir.

Os pesquisadores forneceram um almoço comum para meninos de 14 anos obesos e para garotos de 16 anos com peso normal para ver se existem diferenças na forma em que eles mastigavam a comida. Além disso, analisaram se a mastigação levaria as pessoas a comerem menos, e como os níveis de açúcar no sangue e hormônios que regulam o apetite são afetados com isso.

Pesquisas anteriores já haviam explorado a ligação entre obesidade e mastigação, com resultados variados. Alguns estudos concluíram que comer rápido e mastigar menos estão associados com a obesidade, enquanto outros não encontraram essa relação.

No estudo atual, a equipe descobriu uma ligação entre a quantidade de mastigação e os níveis de vários hormônios que dizem ao cérebro quando começar e quando parar de comer.

A mastigação mais demorada foi associada com baixos níveis de guelina no sangue – o hormônio da fome, que estimula o apetite. Aliado a isso, foram encontrados níveis mais elevados de CCK, hormônio que pesquisadores acreditam que reduz o apetite.

Como o estudo foi pequeno e incluiu apenas jovens, os autores dizem que a mastigação prolongada não necessariamente afetará a ingestão de calorias em outras pessoas. No entanto, a redução de 12% de calorias ingeridas do grupo que mastigava a comida 40 vezes poderia ser traduzida em uma perda de peso significativa. Se uma pessoa cortasse a ingestão de calorias nessa medida, ela poderia perder pouco mais de 10 quilos em um ano.



Coma sempre a mesma coisa:

O caminho para a perda de peso bem sucedida pode ser o tédio culinário. Os pesquisadores descobriram que quando eram oferecidos às pessoas os mesmos alimentos várias e várias vezes, elas tendiam a comer menos.

O estudo sugere também que o nível sem precedentes de variedade na dieta americana pode ser um dos principais contribuintes para a epidemia de obesidade, e confirma que a redução de escolhas pode ser uma estratégia útil para perda de peso.

A Sociedade Americana de Nutrição diz que a variedade é ainda boa para quem está de dieta – mas quando se trata de alimentos saudáveis.

As pessoas não engordam de comer uma variedade de frutas e legumes. Porém quando se tem a oportunidade de variar os alimentos com um alto teor de gordura e com poucos nutrientes, aí é que reside o problema.

Já quando as pessoas se habituam aos alimentos ao comê-los várias vezes, tal habituação diminui a nossa resposta a um estímulo. A monotonia da refeição poderia ajudar as pessoas a perderem peso.

O estudo recém-publicado envolveu 32 mulheres que tiveram a opção de comer um apetitoso macarrão com queijo enquanto completavam uma tarefa de meia hora no computador.

Metade das mulheres participaram de cinco sessões como essa, em cinco dias, enquanto a outra metade participou de uma sessão por semana durante cinco semanas.

As mulheres que tinham a oportunidade de comer a macarronada todos os dias consumiram, em média, 100 calorias a menos por dia, até o final da semana. Aquelas que comiam uma vez por semana comeram 30 calorias a mais por dia durante o estudo.

Para os pesquisadores, o hábito gera uma série de processos psicológicos que podem afetar o peso.

Vício de comer?

Um outro estudo com ratos revelou que a exposição repetida a alimentos ricos em açúcar e com alto teor de gordura muda a química do cérebro dos animas, de forma semelhante à forma como reage na dependência de drogas.

Quando os alimentos mais apetitosos eram removidos da dieta, os animais apresentavam os mesmos sinais que seriam vistos caso eles fossem viciado em morfina.

Está se tornando claro que as novas terapias para comer menos podem acabar sendo os mesmos tratamentos estabelecidos contra o vício de drogas.


Pense na Saúde

Um novo estudo revelou uma dica importante para evitar comer porcarias: pensar na sua saúde antes de escolher um alimento pode torná-lo mais propenso a fazer uma escolha saudável, mesmo se você não achar que a comida é saborosa.

Pesquisadores fizeram imagens do cérebro de 33 participantes adultos que estavam em jejum por pelo menos três horas.

Enquanto cada um deles passava pela ressonância magnética funcional, viam imagens de 180 diferentes itens alimentares, variando de batatas e barras de chocolate a maçãs e brócolis.

Os participantes, nenhum dos quais em uma dieta específica ou tentando perder peso, tiveram três segundos para responder a cada imagem com uma decisão (se queriam ou não comer o alimento quando o experimento acabasse).

Os participantes podiam responder “não, com certeza”, “não”, “sim” ou “sim, com certeza” depois que viam cada alimento.

Depois de terem visto todas as imagens, uma única imagem foi escolhida ao acaso. Se o voluntário tinha dito “sim” ou “sim, com certeza” para a ideia de comer esse alimento, o recebia.

Para testar se as escolhas alimentares poderiam ser influenciadas pela saúde, os pesquisadores deram aos participantes uma de três instruções: “considere sua saúde”, “considere o sabor” ou “tome decisões naturalmente”. Após o teste de ressonância, os voluntários foram convidados a avaliar o sabor e saúde dos alimentos.

Os pesquisadores descobriram que quando os participantes foram instruídos a pensar sobre a salubridade dos alimentos, foram menos propensos a comer alimentos pouco saudáveis, mesmo que o considerassem saboroso. Eles também eram mais propensos a comer alimentos saudáveis, incluindo o que eles tinham classificado como não saborosos.

Os cientistas já sabiam que todo mundo usa a mesma área do cérebro, o córtex pré-frontal medial ventral, para decidir o que comer. Agora, as novas imagens cerebrais revelaram que uma área do cérebro, o córtex pré-frontal dorsolateral, vem à vida quando uma pessoa está usando autocontrole durante o processo de tomada de decisão.

Os pesquisadores também descobriram que convidar alguém a pensar sobre sua saúde os leva a dizer não aos alimentos gordurosos mais frequentemente do que quando as pessoas tomam decisões naturalmente.



Money

Uma nova ideia, bem simples, pode ser a melhor solução para quem quer emagrecer: se tem uma coisa mais realista do que assumir que está acima do peso, é simplesmente não ter dinheiro.

Agora, você pode usar isso a seu favor: a dor de pagar por sua comida em dinheiro pode reduzir os gastos com alimentos não saudáveis.

Segundo uma nova pesquisa, quando você tem que tirar aquela nota do seu bolso para bancar certos vícios alimentícios como bolachas, sorvetes e batatas fritas, a sua probabilidade de desistir deles é maior.

Os melhores amigos da mulher – o cartão de crédito e de débito – são um perigo ainda maior no supermercado: eles levam a mais compras de impulso.

No primeiro dos vários experimentos da pesquisa, os cientistas analisaram os recibos de uma amostra aleatória de 1.000 clientes fiéis em uma cadeia de supermercados durante um período de seis meses.

Os pesquisadores observaram que tipos de alimentos foram adquiridos em 100 categorias diferentes, bem como o método de pagamento.

Antes de analisar os recibos, eles observaram se os consumidores se percebiam como saudáveis ou não, e se compravam por impulso ou planejadamente.

O estudo constatou que o método de pagamento parecia enfraquecer o controle dos impulsos das pessoas: os consumidores compravam mais itens considerados não saudáveis quando pagavam com cartões do que quando usavam dinheiro.

Os pesquisadores também notaram que os consumidores que faziam compras nos fins de semana tinham menos probabilidade de serem impulsivos e tendiam a obedecer à lista.

A maior surpresa foi que os cartões de débito tiveram o mesmo efeito psicológico dos cartões de crédito. Embora cartões de débito sejam equivalentes ao dinheiro – uma vez que a grana que você gastou é quase que imediatamente deduzida de sua conta – a abstração do pagamento com o cartão influenciou as decisões de compra do consumidor.

Em outras palavras, as pessoas não sentem a “dor no bolso” com qualquer tipo de cartão, como acontece ao sacar dinheiro.

Os pesquisadores consideraram, entretanto, que esses padrões de gastos pudessem ser um contraste entre os famosos “mãos de vaca” contra “compradores compulsivos”.

Eles resolveram analisar essa questão, observando 125 alunos fazendo uma tarefa comercial simulada por computador.

Os “pães-duros” foram mais propensos a comprar produtos impulsivos quando usavam cartão de crédito ao invés de dinheiro, mas o método de pagamento teve pouca influência sobre os gastadores compulsivos.

Curiosamente, o método de pagamento não teve efeito sobre a compra de produtos saudáveis virtualmente, por exemplo, iogurte sem gordura ou pão integral. Produtos virtuais não produzem arrependimentos, e você pode facilmente justificar gastar dinheiro com eles.

Mas a conclusão geral é: alimentos gordurosos produzem mais arrependimentos quando suscetíveis à dor do pagamento. Então, uma “dieta” de ir ao mercado somente com dinheiro seria o novo segredo para um corpo perfeito?

Para os consumidores com dificuldade de controlar seu consumo impulsivo, pode ser uma boa ideia. As vantagens do autocontrole relacionado a pagar em dinheiro podem compensar as desvantagens para algumas pessoas

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Cuidados com algumas dietas:

Hoje em dia, as pessoas vão longe demais para parecerem bonitas (ou simplesmente magras). Celebridades são muitas vezes o estereótipo disso.

Em uma tentativa de perder peso da forma mais rápida e atingir uma aparência invejável, elas seguem alguma dieta da moda. O fato é que essas dietas são, quase sempre, um tiro no escuro, quando não muito prejudiciais.

“Essas dietas fazem mais danos do que ajudam na perda de peso. Além disso, não é possível para qualquer um segui-las por um longo período de tempo sem consequências permanentes”, diz a nutricionista Jyoti Arora.

“A dieta deve equilibrar a ingestão de nutrientes, mas essas dietas na verdade só limitam. Então, você pode até perder peso, mas nunca é permanente”, acrescenta a nutricionista Ritika Samadar. Conheça cinco dietas que podem ter funcionado para as celebridades, mas certamente não vão fazer nenhum bem para você:

1 – Dieta dos alimentos crus

A atriz Demi Moore jura que essa dieta, na qual você tem que substituir 75% de sua ingestão de alimentos diária por frutas e verduras cruas, funciona.

O veredicto: apesar de rica em nutrientes, com essa dieta você pode enfrentar problemas nos rins, no fígado e indigestão, já que os cientistas acreditam que, há cerca de meio milhão de anos, nosso sistema digestivo se acostumou à ingestão de alimentos cozinhados.

2 – Dieta do suco

Essa dieta “estilo desintoxicação”, que tem fãs como a atriz Gwyneth Paltrow, foi criada pelo Dr. Alejandro Junger. Ela consiste de duas refeições líquidas por dia, e uma sólida entre elas.

O veredicto: sem proteínas, carboidratos e gorduras você vai se sentir cansado muito rápido e perder peso muscular (do qual você certamente precisa).

3 – Dieta da sopa de repolho

Seguida pela atriz e modelo Liz Hurley, tudo que você pode comer nesta dieta é sopa de repolho, e muita…

O veredicto: essa dieta de baixo valor nutricional pode causar danos a longo prazo. Além disso, você vai engordar muito mais se por acaso quebrar a dieta.

4 – Dieta alimentar do bebê

A cantora Cheryl Cole fez essa dieta. Você tem substituir duas refeições por dia por comida de bebê misturada a dois litros de água.

O veredicto: você acaba consumindo apenas 600 calorias por dia, o que é muito pouco para adultos.

5 – Dieta do cookie

A estrela americana de realitys shows Kim Kardashian tentou essa dieta, no qual os cookies – as bolachas – são consumidos para controlar a fome. Você pode comer seis por dia: 500 calorias.

O veredicto: é uma dieta extrema, que não pode ser seguido por um longo período de tempo sem consequências graves.


Alimentos Light
Sua mente é bem mais complicada que seu estômago. Segundo um novo estudo, quando você come uma “porcaria”, você se sente mais satisfeito do que quando consome um alimento que supostamente é melhor para a saúde.

Pesquisadores americanos analisaram se o estado de espírito – crenças e expectativas – enquanto se come um alimento pode influenciar a fisiologia do corpo mais do que o valor nutricional da comida.

Para isso, eles mediram os níveis de grelina, um hormônio liberado no estômago em resposta à fome. Quando o sangue tem altos níveis de grelina, envia sinais para o cérebro para que ele saiba que você quer se alimentar. Conforme você come, os níveis de grelina diminuem, o que reduz o apetite e faz você se sentir satisfeito.

46 voluntários, com idades entre 18 e 35 anos, participaram do estudo. Eles foram informados de que experimentariam dois novos milkshakes: um foi rotulado como gorduroso, com 620 calorias, e o outro foi rotulado como sem gordura, com 140 calorias. O truque era que ambos eram milkshakes de baunilha iguais, com 380 calorias.

Os voluntários classificaram o milkshake sem gordura como mais saudável e ficaram mais “tranquilos” quanto a tomá-lo. Porém, seus corpos contaram uma história diferente. Seus níveis de grelina permaneceram estáveis ou ligeiramente altos enquanto os participantes o tomavam, sugerindo que eles não estavam fisiologicamente satisfeitos com a bebida.

Quando os participantes beberam o milkshake “gorduroso”, cujo rótulo o descrevia como “o paraíso em um copo”, os níveis de grelina aumentaram na expectativa da bebida, seguido por um declínio acentuado após consumi-la. Isso indica que eles tinham mais vontade de beber o gorduroso, e ficavam mais satisfeitos com ele.

Curiosamente, porém, os níveis de fome mostraram pouca mudança após as bebidas. A grande queda nos níveis de grelina deve ser acompanhada por uma grande queda nos níveis de fome. Os pesquisadores esperavam que beber o milkshake sem gordura diminuiria a fome, mas o oposto ocorreu.

Segundo os pesquisadores, a ideia de ter que “se conter” (comer pouco, comer saudável), não importa o que se está comendo, pode comprometer a resposta fisiológica do corpo, prejudicando todo o esforço de dieta.

Eles aconselham que as pessoas tenham uma mentalidade diferente quando estiverem tentando perder ou manter peso. Elas devem acreditar que o alimento será suficiente para satisfazer suas necessidades nutricionais e fome.

Alimentos não saudáveis que utilizam suas virtudes saudáveis como propaganda (barrinhas de cereais cobertas com chocolate, por exemplo), podem ser duplamente prejudiciais. Seus rótulos são enganosos e imprecisos, e além de tudo podem afetar a percepção das pessoas sobre o alimento e, consequentemente, a resposta do seu organismo a ele.

Mitos das Dietas

6 REFEIÇÕES

Por que há a crença de que seis pequenas refeições engordam menos do que três refeições mais fartas? A idéia por trás disso tudo é simples: um número maior de refeições estimula mais o metabolismo na hora da digestão e, como o organismo funciona mais vezes e mais rápido, ele queima mais calorias.

Alguns estudos exageram, sugerindo uma dúzia de lanchinhos por dia, mas, de acordo com especialistas, seis pequenas refeições é um número mais realista.

Mas não pense que dividindo a mesma quantidade de calorias por dia em mais refeições você irá perder peso. A idéia é fazer refeições menores e mais saudáveis, porém em maior número. Um estudo feito no Reino Unido separou pessoas obesas em dois grupos e, depois, os pesquisadores determinaram que metade dos gordinhos deveria fazer três refeições e a outra metade seis (mas, na prática, o número de calorias ingeridas pelos dois grupos era o mesmo).

O resultado mostrou que não houve diferença na perda de peso no final do estudo. Especialistas aconselham que, se você realmente quer aumentar seu metabolismo de forma garantida, deve investir em exercícios físicos.


Mas cuidado com os lanches:

A obesidade é um tema frequente na pauta dos norte-americanos, e os médicos apontam agora um novo culpado para esse problema: os pequenos lanches que as pessoas fazem entre uma refeição e outra.

Quando se fala em “pequenos lanches”, significa que não se trata de uma das três principais refeições do dia. Aliás, de pequenos esses lanches não têm nada: é justamente a grande quantidade do que se come, nesses intervalos, que mantém os americanos em guerra com a balança. Além de grandes, são frequentes: não há apenas um, por exemplo, entre o almoço e o jantar. Há sempre mais.

Afirmar que há muitos obesos nos Estados Unidos não é mais novidade. Mas parece que esse número, apesar da já existente preocupação do país sobre o problema, segue aumentando. O último levantamento aponta que um terço dos americanos (ou seja, 72 milhões de pessoas) são categorizados como obesos. O consumo calórico cresceu quase um terço nos últimos trinta anos.

Este aumento ao longo das últimas três décadas foi o objeto de estudo de pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte. O valor, que era de 1803 quilocalorias em 1977 a 1978, passou para 2.374 no período entre 2003 e 2006. Cruzando os dados, eles repararam que a quantidade de alimentos ingeridos nas principais refeições permanece praticamente igual.

O que acontece é que nos últimos anos os americanos desenvolveram o hábito de comer o tempo todo, em casa e no trabalho, ou seja: há muito mais do que três refeições durante as 24 horas. Os nutricionistas apontam, dessa maneira, um novo caminho por onde se deve combater a obesidade: não exagerar nas refeições “não- ficiais” durante o dia

ERROS

1. Eliminar ou restringir carboidratos: Os carboidratos são a forma preferida de energia pelo corpo, pois eles podem ser convertidos rapidamente em glicose. Pequenas refeições que incluam proteínas e carboidratos vão diminuir a velocidade com que seu corpo absorve os carboidratos, e resultará em energia mais duradoura.

2. Restrição de calorias: Embora seja necessário diminuir as calorias para perder peso, não é bom reduzir o seu consumo de comida tanto que seu corpo passe fome. Isso diminui o seu metabolismo e dificulta a perda de peso. Para perder aproximadamente meio quilo por semana, você só precisa reduzir o seu consumo calórico em 500 calorias por dia, ou queimar 250 calorias e ingerir 250 calorias a menos que o normal.

3. Comer pouco durante o dia: O modo mais seguro e eficaz de melhorar o seu metabolismo e perder peso é comer cinco ou seis refeições pequenas a cada duas ou três horas.

4. Depender de remédios para perder peso: Mulheres costumam buscar a gratificação imediata, e são levadas a consumir produtos que prometem perda de peso rápida. O problema é que as pílulas não substituem uma dieta saudável e exercícios, além de serem prejudiciais ao corpo.

5. Não contar as calorias: Como é possível saber se está comendo muito ou pouco se você não acompanha o que come? Calcule suas necessidades diárias baseadas nos seus objetivos para saber se você está consumindo muito ou muito pouco.

6. Dormir pouco: Estudos recentes mostram que não dormir pode aumentar a fome e afetar o metabolismo, de modo que a perda de peso se torna cada vez mais difícil.

7. Se exercitar pouco: O jeito mais saudável de perder peso é com uma combinação de dieta e exercícios. É recomendado que adultos se exercitem, por semana, durante duas horas e meia (no caso de exercícios de intensidade moderada) ou por uma hora e quinze minutos (no caso de atividades mais intensas).

8. Comer as coisas erradas: Pare com os doces, lanchinhos gordurosos e comidas fritas, e vá cozinhar. Procure receitas saudáveis e leves, que também podem ser deliciosas.

9. Se culpar: Em vez de ficar se culpando depois de um escorregão na dieta, supere isso e volte à alimentação saudável.

10. Beber as calorias: Não fique bebendo suas calorias cada vez que sentir fome: cafés, refrigerantes, milk-shakes e coisas do tipo não alimentam, e têm muitas calorias. Na próxima vez que se sentir tentada a beber suas calorias, coma uma pequena refeição que combine carboidratos e proteínas.

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Catinho dos Homens.... Se houver alguém leitor do sexo masculino:

Muitos homens acham que qualquer regime ou dieta é desnecessário. Eles acham que emagrecer é uma questão de se manter ativo, e continuam comendo tudo o que veem pela frente. Embora alguns homens pensem que a perda de peso é algo mais adequado para as mulheres, as estatísticas mostram que são eles os mais propensos a terem excesso de peso. Confira essa lista com cinco mitos sobre a perda de peso masculina e tome coragem para mudar!
Mito 1 – Homens só precisam de exercício para perder peso

Realidade: a menos que você esteja se exercitando por horas todos os dias, simplesmente não se preocupar com quantas calorias você consome não é um bom plano. O fato é que a queima de calorias através de exercícios leva muito mais tempo do que para consumi-las. Por exemplo, um homem de 110 quilos queima cerca de 450 calorias durante uma corrida de cinco quilômetros. Um hambúrguer médio ou um pedaço de bolo contém aproximadamente a mesma quantidade de calorias.
Mito 2 – Baixo teor de gordura ou carboidrato significa comida mais saudável

Realidade: sim, a sobrecarga de gorduras e carboidratos provavelmente leva ao ganho de peso, mas ambos também desempenham um papel importante na alimentação saudável. Gorduras e carboidratos não são só ruins; por exemplo, gorduras trans e saturadas podem aumentar seu colesterol, mas gorduras insaturadas podem ter o efeito oposto. A chave para uma alimentação saudável é conseguir o equilíbrio certo entre ambos.
Mito 3 – Perder peso significa que você tem que eliminar o álcool

Realidade: é verdade que o consumo de bebidas alcoólicas em excesso pode levar ao ganho de peso, mas consumir com moderação pode ser parte de uma dieta saudável. Só não se esqueça de levar em conta as calorias das bebidas, juntamente com o que você está comendo.
Mito 4 – Dieta significa que você tem que desistir de carne vermelha

Realidade: algumas carnes podem conter muita gordura, mas também há uma grande quantidade de carnes vermelhas magras, opções que contêm proteínas, ferro, zinco e vitaminas benéficos.
Mito 5 – A perda de peso funciona da mesma maneira para todos

Realidade: a sua capacidade de perder peso depende de muitos fatores; o metabolismo de cada pessoa é único. Os homens, em geral, tendem a perder peso mais rápido do que as mulheres, devido à sua composição corporal e o fato de que normalmente são mais ativos fisicamente, e portanto queimam mais calorias. Embora você possa pensar que um plano de emagrecimento é muito trabalhoso, nunca foi tão fácil. Você pode compartilhar sua experiência e até seguir planos online. Perder peso não tem de significar abrir mão dos alimentos que você gosta, mas simplesmente ser mais consciente do que você está colocando em seu corpo.

DICAS PARA ACELERAR O METABOLISMO - II

Chega dessa história de só se preocupar com o seu visual durante o verão. Tudo bem que essa é a estação em que seu corpo mais fica à mostra. Porém, é essencial que você mantenha a boa forma durante todo o ano. Afinal, mais do que curvas perfeitas, isso pode significar mais saúde e vitalidade. Por isso, preparamos uma lista com 10 dicas básicas para acabar de vez com o terrível efeito sanfona!

1 – Troque os refrigerantes pelos sucos naturais. Lembre-se de que algumas frutas são tão docinhas que você nem precisará adoçar o seu suco!

2 – Além de comer moderadamente, você deverá fazer a sua refeição com muita calma e tranqüilidade. A pressa pode fazer com que você coma mais do que o necessário.

3 – Tudo bem que fruta faz bem à saúde. Mas, até mesmo na hora de escolher a que você vai comer é preciso cautela. Tente optar por aquelas que tenham menos calorias, como abacaxi, mamão, maça, entre outras. Uvas e abacates, por exemplo, podem colocar as suas curvas em risco!

4 – Café doce, pode esquecer! Açúcar branco é sinônimo de muitas calorias que, para serem metabolizadas pelo organismo, roubam proteínas, vitaminas e sais minerais.

5 – O mesmo vale para o sal, que retém líquido, causa inchaços, causa celulite...

6 – Engane o seu estômago de vez em quando. Uma ótima opção é bater três colheres de sopa de gelatina diet com uma fatia pequena de melancia e um copo (250 ml) de água. Isso te deixará saciada por algumas horas. Mas, não vá substituir uma refeição por essa receita. Ela serve para você tapear aquela fome que tanto incomoda fora de hora.

7 – Por mais que o seu regime tenha desandado no final de semana, nada de desistir! O mais importante é você levantar a cabeça e seguir em frente na segunda-feira.

8 – Saladas não combinam com molhos! Esse prato é muito saudável e pouco calórico, desde que servido de forma correta. A dica é que você coma bastante salada antes de partir para o prato principal. Porém, ela deve ser temperada com vinagre, um pouco de azeite e apenas uma pitadinha de sal.

9 – Jejum é a mais absoluta besteira! O seu corpo tem que estar muito bem alimentado. Por isso, nada de loucuras. O que você tem que fazer é comer bem e optar por alimentos saudáveis.

10 – Pratique exercícios! Essa dica, além de te ajudar a ficar com um corpo mais bonito, irá melhorar a sua qualidade de vida. Lembre-se de que saúde e beleza têm que caminhar juntas!




1 – Acelerar o metabolismo faz com que a sua dieta dê resultados mais rapidamente. Por isso, o primeiro passo é diminuir as calorias dos alimentos consumidos e aumentar a intensidade dos exercícios praticados. Só assim você queimará mais caloria do que consumiu.

2 – Coma frutas com casca, sempre! As cascas, em sua maioria, são ricas em fibra, o que faz com que o seu intestino funcione melhor. Aquele acúmulo de gordura, concentrado na parte inferior da barriga, pode dar uma diminuída considerável.

3 – Adoce tudo com adoçante: suco, salada de frutas, sobremesas. Trocar o açúcar por adoçante é essencial na hora de cortar as calorias!

4 – Consuma alimentos “proibidos” apenas uma vez por semana e, mesmo assim, com moderação! Frituras, doces, bebidas alcoólicas e alimentos industrializados fazem com que o nosso organismo acumule mais gordura e retenha maior quantidade de água, colaborando para o aparecimento de celulites!

5 – Em cada refeição você deve beber apenas 200ml de líquido. É claro que a quantidade inclui os diversos sabores de suco natural. Quando se trata da água de coco, por mais que ela seja uma boa opção para a saúde, é bastante calórica. O melhor é consumi-la de duas a três vezes por semana.

6 – Fazer dietas malucas só traz prejuízo à saúde e ao corpo. Quando eliminamos um ou mais nutrientes do nosso cardápio, o nosso organismo passa a trabalhar de forma diferente. Assim que você retoma a alimentação normal, tudo aquilo que você tinha cortado, como a gordura, passa a ser armazenado em maior quantidade, ou seja, você engorda tudo de novo!

7 – Não se desespere! Uma dieta saudável promove a perda de 1 a 1,5kg por semana. Quando a dieta traz uma perda maior do que esta, é porque pode estar colocando a sua saúde em risco.

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MITOS

1 – Quanto menos eu comer, mais vou emagrecer.
Infelizmente a conta da perda de peso não é tão simples assim. A quantidade de energia que gastaremos ou estocaremos, quem decide é o nosso metabolismo. Este pode ser lento ou acelerado, dependo de fatores genéticos e de hábitos de vida e alimentares. O que acelera o metabolismo? Comer de 3 em 3 horas, fazer atividade física regularmente, tomar chá verde (3 xícaras ao dia), fornecer vitaminas e minerais em quantidades adequadas, entre outros fatores.

2 – Se eu beber muita água, posso ficar inchada e acabar ganhando peso.
O que causa a retenção de líquidos é o excesso de sódio (sal). A água facilita o trabalho de filtragem do rim e ajuda na eliminação de toxinas.

3 – O que importa é comer pouco e não o que estou comendo.
A quantidade é importante, mas cada tipo de alimento traz uma consequência ao organismo que vai além das calorias. Por exemplo: os cereais integrais que possuem as mesmas calorias da versão não integral, adicionados às fibras, dão saciedade e os nutrientes presentes nas cascas ajudam no funcionamento do metabolismo. Já um alimento rico em gordura tende a ser estocado para uso futuro.

4 – Se eu der uma deslizada na dieta, posso compensar facilmente no dia seguinte, comendo o mínimo possível.
As compensações podem fazer parte do processo de emagrecimento, contudo, a frequência deve ser pequena. Quando isso se torna rotineiro, o resultado passa a não existir. Também não vale chutar o balde na sexta e querer compensar na segunda-feira. A compensação deve ser feita cortando o carboidrato de 1 ou 2 refeições e fazendo mais exercício.

5 – Fumar ajuda a emagrecer.
Realmente, quem fuma costuma disfarçar a vontade de comer, fumando. Por ser levado à boca, ele pode provocar a falsa sensação de se estar comendo. Com isso, pode haver liberação de ácidos no estômago vazio. Isso pode causar gastrites e até úlceras. Além do risco de câncer causado pelo cigarro. Exercícios de respiração podem causar um efeito até mais forte na redução da ansiedade, facilitando a dieta.

6 – Comer maçã dá fome.
Este relato é comum nos consultórios. Não existe qualquer razão científica que explique o fato. A maçã é uma fruta rica em fibras, mais presentes na casca, e vitaminas. Sua baixa caloria pode explicar estes relatos. Assim, se for lanchar uma maçã pequena, coma com casca, e, caso tenha fome, não se importe em repetir.

7 – Carne vermelha engorda.
O que importa é o corte da carne e o modo de preparo. Um filé mignon grelhado tem menos gordura que uma sobrecoxa assada com pele. E um peito de frango à milanesa também tem mais gordura que um bife de maminha.

8 – Quem está de dieta deve preferir produtos diet.
Os produtos diet são direcionados aos diabéticos e, por isso, não possuem açúcar em sua composição. Mas, podem ser riquíssimos em gorduras e calorias. Já os produtos light geralmente possuem redução de, ao menos, 25% de calorias, gordura ou sódio, sendo mais adequados para pessoas que precisam perder peso.

9 – Reeducação alimentar não emagrece.
Este é o único caminho para o emagrecimento definitivo e saudável. Dietas da moda e temporárias podem ajudar, mas se o pensamento em relação a sua alimentação e estilo de vida não mudar, o peso eliminado pode voltar com facilidade.

10 – Sopa não engorda.
Dependendo do modo de preparo da sopa, esta pode sim ser uma bomba calórica. Os restaurantes usam gordura hidrogenada, manteiga e creme de leite para dar cremosidade. Além disso, algumas têm adição de queijos gordurosos e carne gordas e embutidas. Antes de bater aquele prato de sopa pergunte como foi preparada ou prefira este prato caseiro, cheio de vegetais variados e proteína magra (peito de frango, lagarto...).

11 – Sauna emagrece.
Na sauna, perdemos água por ação do calor. Isso pode até causar uma redução na balança, mas este peso será recuperado em algumas horas. No suor há perda de minerais que devem ser repostos (com água de coco, frutas e sucos) mas também há eliminação de toxinas.

DICAS PARA ACELERAR O METABOLISMO

Não! Esse artigo não lhe dá dicas de dietas malucas para perder peso em duas horas. Trata-se de maneiras simples e eficazes de deixar sua vida mais saudável e potencializar o metabolismo de seu corpo. Se isso levar ao emagrecimento, que assim seja.

Por exemplo, você pode perder peso mais rápido, melhorando o processo de queima de gordura do seu corpo. Mesmo antes de você começar a se exercitar, você pode usar muitos truques para eliminar a gordura visceral – aquela que se instala nas vísceras, entre os órgãos vitais – e começar a perder peso rapidamente.


1 – Não faça dieta!

Depois de todos esses anos, você agora descobrirá a verdade: o segredo para uma dieta bem sucedida não é comer menos, mas sim comer mais – mais alimentos com alta densidade nutricional – para mantê-lo satisfeito durante o dia todo.

Isso é importante porque a restrição de comida mata o seu metabolismo. Ela faz com que seu corpo pense: “Ei, estou morrendo de fome aqui!” – o que provoca a redução de sua taxa metabólica, a fim de reter as reservas de energia existentes. O que é pior, se a escassez de alimentos (ou seja, sua dieta extrema) continuar, você vai começar a queimar tecido muscular ao invés da gordura visceral. Seu metabolismo cai ainda mais, e a gordura passa a reivindicar um território ainda maior.


2 – Vá para cama mais cedo

Um estudo realizado na Finlândia observou pares de gêmeos idênticos e descobriu que os gêmeos que dormiam menos apresentavam maior nível de estresse e tinham mais gordura visceral. Ou seja, nada de mergulhar madrugada adentro tuitando e cuidando de sua plantação de tomates no facebook. Assim que chegar ao fim do item 15, boa noite!

3 – Coma mais proteína

Seu corpo precisa de proteínas para manter a massa muscular magra. No estudo realizado em 2006, chamado “O papel subestimado do músculo na saúde e na doença”, publicado na Revista Americana de Nutrição Clínica, os pesquisadores argumentaram que a presente dose diária recomendada de proteína – 0,36 gramas por quilo de peso corporal – foi criada utilizando dados obsoletos e é totalmente inadequada.

Os cientistas recomendam uma quantidade entre 0,8 e 1 grama por quilo de peso corporal. Adicione 85 gramas de carne magra, duas colheres de sopa de nozes ou 225 gramas de iogurte de pouca gordura a cada refeição ou lanche.

4 – Coma alimentos orgânicos o máximo que você puder

Pesquisadores canadenses relataram que pessoas que estão de dieta e apresentam alto nível de organoclorados (pesticidas poluentes, que são armazenados em células de gordura) experienciam uma queda maior do que o normal no metabolismo, talvez porque as toxinas interfiram no processo de queima de energia.

Em outras palavras, pesticidas tornam mais difícil a tarefa de perder alguns quilos. Outras pesquisas sugerem que os pesticidas podem ainda mesmo provocar ganho de peso.

É claro que nem sempre é fácil de encontrar – ou de ter dinheiro para pagar – todos os tipos diferentes de produtos orgânicos. Então, você precisa saber quando ser orgânico faz bastante diferença – e quando não é assim tão importante.

Cebola, abacate, toranja? Não é necessário. Opte pelos orgânicos na compra de aipo, pêssego, morango, maçã, nectarina, pimentão, verduras, espinafre, couve, cereja, batata… ufa! E uvas importadas, pois elas tendem a ter níveis mais elevados de pesticidas. Uma regra simples: se você pode comer a casca, escolha o orgânico.


5 – Levante-se

A diferença entre ficar sentado ou em pé no local de trabalho pode desempenhar um papel importante na sua saúde. Em um estudo, pesquisadores descobriram que a inatividade (4 horas ou mais sentado) acarreta quase a parada de uma enzima que controla o metabolismo da gordura e do colesterol. Para manter essa enzima ativa e aumentar a queima de gordura, levante-se da cadeira de tempos em tempos. Vale qualquer coisa, ir até a mesinha do café, dar um pulo no banheiro ou mesmo ficar de pé enquanto fala ao telefone.


6 – Beba água gelada

Pesquisadores alemães descobriram que beber seis copos de água fria por dia (cerca de 1,4 litros) pode aumentar o metabolismo de repouso em cerca de 50 calorias diárias, o suficiente para perder 5 quilos em um ano. O aumento pode vir do trabalho que o organismo tem para aquecer a água à temperatura do corpo. Embora o excesso de calorias que você queima ao beber um único copo não faz muita diferença, tornando-se um hábito, você pode perder algum quilinhos com praticamente zero de esforço adicional.


7 – Coma pimenta

Descobriu-se que a capsaicina, o composto que dá à pimenta malagueta sua característica picante, também pode aquecer o seu metabolismo. Comer cerca de uma colher de sopa de pimenta vermelha ou verde aumenta a produção de calor do seu corpo, assim como a atividade do sistema nervoso simpático (responsável pelo nossa resposta de luta ou fuga).

O resultado: um aumento do metabolismo temporário de cerca de 23%. Abasteça-se de pimenta para acrescentar às refeições, e mantenha um pote de pimenta vermelha em pó na mão para pizzas, massas e frituras.


8 – Tome café da manhã

Tomar café da manhã dá um salto inicial no metabolismo e mantém a energia alta o dia todo. Não é por acaso que aqueles que pulam essa refeição têm 4,5 vezes mais chances de serem obesos. E quanto mais abundante for sua primeira refeição, melhor. Em um estudo publicado pela Revista Americana de Epidemologia, os voluntários que consumiram de 22% a 55% de seu total de calorias diárias no café da manhã engordaram apenas 770 gramas, em média, durante 4 anos. Aqueles que comeram de 0% a 11%, ganharam mais de 1,3 quilos – quase o dobro.


9 – Beba chá ou café

A cafeína é um estimulante do sistema nervoso central: sua ingestão pode acelerar seu metabolismo em cerca de 5% a 8%, o que equivale a 98 ou 174 calorias por dia. Uma xícara de chá fervido pode aumentar seu metabolismo em até 12%, de acordo com um estudo japonês. Os cientistas acreditam que as catequinas – fitonutriente da família dos polifenois – do chá antioxidante fornecem o impulso.


10 – Ataque gordura com fibra

Fibra pode acelerar a queima de gordura em até 30%. Estudos constataram que quem come mais fibras ganha menos peso ao longo do tempo. Tenha como meta comer 25 gramas de fibras por dia, em cerca de três porções de frutas e legumes.


11 – Coma alimentos ricos em ferro

O ferro é essencial para a carregar o oxigênio de que seus músculos precisam para queimar gordura. A menos que você reabasteça continuamente seu estoque, você corre o risco de sofrer com baixa energia e um metabolismo lento. Mariscos, carnes magras, feijões e espinafre são fontes excelentes de ferro.


12 – Ingira mais vitamina D

A vitamina D é essencial para a preservação do tecido muscular. Infelizmente, pesquisadores estimam que apenas 20% dos estadunidenses ingerem quantidade suficiente da vitamina em sua dieta. Adquira 90% do seu valor diário recomendado comendo 100 gramas de salmão. Outras boas fontes: atum, leite, cereais e ovos.


13 – Tome leite

Há evidências de que a deficiência de cálcio pode reduzir o metabolismo. Pesquisas mostram que o consumo de cálcio em alimentos lácteos, como leite desnatado e iogurte de baixo teor de gordura, também podem reduzir a absorção de gordura dos outros alimentos.


14 – Coma melancia

O aminoácido arginina, abundante na melancia, pode promover a perda de peso. Pesquisadores completaram a dieta de camundongos obesos com arginina durante três meses e constataram que isso reduziu os ganhos de gordura corporal em incríveis 64%.

A adição deste aminoácido na dieta aumentou a oxidação de gordura e de glicose e aumentou a massa muscular magra, o que queima mais calorias do que a gordura. Resumo da ópera: coma melancia e outras fontes de arginina, como mariscos, nozes e sementes durante todo o ano.


15 – Mantenha-se hidratado

Todas as reações químicas do seu corpo, incluindo o seu metabolismo, dependem da água. Se você está desidratado, você pode estar queimando até 2% a menos de calorias. Cientistas acompanharam a taxa metabólica de dez adultos que bebiam quantidades variadas de água por dia. No estudo, aqueles que bebiam oito ou doze copos d’água por dia apresentaram maior taxa metabólica do que aqueles que bebiam quatro.[BBC]


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Ser uma pessoa magra não é tão difícil. Conheça alguns truques dos magros.
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“Como você está magra!”. Ouvir esse comentário da melhor amiga, da colega de trabalho, da vizinha e da rival é o sonho de toda mulher. Praticar exercícios na academia ou em casa e manter uma alimentação balanceada ajuda bastante na conquista deste objetivo, mas, um truque aqui, outro ali também faz muita diferença. Famosas ou anônimas, todas as mulheres dão o seu jeitinho para potencializar a perda de peso. Conheça alguns desses segredinhos mágicos.

1 – Movimente-se: a ida à farmácia, ao petshop, ao supermercado ou à academia pode, e deve, ser feita a pé ou de bicicleta. Uma caminhada rápida ou uma pedalada são sempre bons aquecimentos.

2 – Lista de compras: ir ao supermercado pode ser complicado para quem gosta de comer. Mas, fazer uma lista de compras saudável e segui-la passo a passo sem desviar a atenção para guloseimas é a dica.

3 – Frutas: o consumo de frutas é essencial para a mulher magra. Na hora de comprar as frutas, dê preferência às cítricas. Este grupo auxilia na absorção de gorduras e açúcares pelo organismo.

4 – Comparar peso: há uma mania entre as mulheres de comparar o seu peso com o peso da amiga ou da famosa que viu na revista. O truque das magras é não agir assim.

5 – Na balança: verificar o peso todos os dias não ajuda às magras. O ideal é fazer essa verificação uma vez por mês.

6 – Calorias: a mulher magra não conta calorias. Ela simplesmente mantém uma alimentação equilibrada sem fazer dietas malucas.

7 – Roupas: a mulher magra deve ter em mente que é preciso comprar roupas do próprio número e, jamais, do manequim que deseja ter.

8 – Álcool: a mulher magra pode ir à happy hour depois do trabalho e bebericar, mas saber quando parar é o segredo. O ideal é parar no segundo chope.

9 – Cochilar: tirar a cesta entre as refeições não pode fazer parte da vida da mulher que quer emagrecer. Esse é um dos truques das mulheres magras.

10 – Comer compulsivamente: ter ataques de fome à noite, invadir a geladeira ou não comer são sinais de distúrbios emocionais. A mulher magra mantém o controle e, caso precise, pede ajuda a profissionais.

domingo, 28 de agosto de 2011

PERNAS PERFEITAS - As minhas me incomodam muito!

ocê se esforça, perde peso, malha diariamente, mas mesmo assim suas pernas acabam ficam com aspecto flácido e nada atraente? Saiba que esse problema tem solução: o lifting de coxas. Em alguns casos, mais do que uma cirurgia estética, o procedimento é necessário para melhor a qualidade de vida do paciente. Por não retirar gordura da região, o lifting é comumente associado à lipoaspiração.

Antes de qualquer explicação sobre o procedimento, é preciso esclarecer que somente um médico pode avaliar se alguém deve se submeter ao lifting. Como toda cirurgia, há riscos para a saúde do paciente, logo não é recomendado que qualquer um se submeta à técnica. O ideal é que quem está obeso perca peso antes de entrar na faca a fim de evitar complicações, como picos hipertensivos e alterações cardíacas.

'O lifting de coxas é indicado para aquelas pacientes que perderam uma quantidade razoável de peso e, como consequência disto, a pele da região interna das coxas ficou flácida e de aspecto pouco estético', explica o Dr. Dr.Ronald Rippel, membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. 'O procedimento é simples, dura em torna de uma hora e meia e tem anestesia peridural ou geral, de acordo com avaliação prévia do paciente'. Em relação à cicatriz, a maioria do casos deixa uma marca na região da virilha, pouco visível mesmo na praia. 'Algumas vezes é necessário estender esta cicatriz para a regiào interna da coxa, mas só quando o excesso de pele é muito grande'.

A recuperação é rapida se comparada com outras cirurgias plásticas, mas exige repouso. 'A paciente deve evitar grandes esforços físicos em membros inferiores nas primeiras três semanas. Depois de 45 dias está liberada para tudo', explica o médico. E mais uma vez, como tudo relacionado à pele, o filtro solar entra em ação. 'O ideal é proteger a cicatriz da radiação solar por pelo menos seis meses para evitar escurecimento da região'.

O preço varia de médico e clínica, por isso o melhor é procurar um médico de confiança e fazer uma avaliação. Alguns planos de saúde cobrem o procedimento se ele for considerado necessário pelo laudo clínico e não uma cirurgia estética. Se esse for seu caso, vale a pena correr atrás para sentir-se melhor consigo mesma.



Que tal combater a celulite e ficar com o bumbum e as pernas perfeitas? sim você pode previnir a chegada da celulite e tambem melhorar as que já apareceram através de ingredientes naturais e de um suco delicioso que só irá te fazer bem.

Quer saber a receita do suco anti celulite??

O germe de trigo ajuda o corpo a remover toxinas; o pepino é rico em água e melhora a retenção de líquidos; a maçã facilita a digestão e é excelente antioxidante; os morangos melhoram as paredes dos vasos sanguíneos da pele, que fica mais irrigada e oxigenada e a cenoura melhora a função dos intestinos.

Ingredientes:

1 colher (sopa) de germe de trigo

1/2 pepino com casca

1/2 maçã pequena com casca

¼ de mamão papaia (para fezes ressecadas)

1 morango e ½ cenoura

Modo de Preparo:

Bata todos os ingredientes no liquidificador.



PERNAS PERFEITAS

Quer ter as pernas perfeitas? Não é tão difícil como parece. Hoje vamos falar da PELE.
Se tem uma coisa indispensável para nossa pele, é uma boa esfoliação! Além de remover as células mortas da nossa pele, ela ainda age na renovação.
Para quem vai fazer depilação, a esfoliação é essencial para desencravar os pêlos. Basta fazê-la uns 2 ou 3 dias antes da depilação. O mesmo vale para depois.
A esfoliação, como eu já disse remove as células mortas... fazendo com que a pele absorva mais os hidratantes. Além disso, ela ainda clareia manchas e estimula a circulação.
A recomendação é que ela seja feita uma vez por semana ou a cada 15 dias. A esfoliação feita em excesso e sem hidratação pode fazer com que a pele fique áspera, ressecada e pode até coçar.
Portanto, nada de exageros!

Há muitos produto bons no mercado. Indicações:

Creme Esfoliante Corporal - 500ml- Maquel
Creme Esfoliante Corporal MAQUEL (R$ 44,50)
EKOS Manteiga Esfoliante de Cacau (R$ 39,30)

Caso a grana esteja curta, aqui vão algumas receitinhas caseiras:

1 colher (sopa) de azeite
2 colheres (sopa) açúcar refinado

OU

1 xícara (chá) hidratante corporal ou óleo corporal
2 colheres (sopa) de aveia
1 colher (sopa) de açucar


Aplique o esfoliante, com movimentos circulares. O melhor é durante o banho.
Não esqueça de hidratar depois, é muito importante!


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DICA

1. “Para evitar a foliculi-te – aquelas desagradáveis bolinhas inflamadas – faça esfoliação nas pernas, durante 5 dias após a sessão de depilação”, ensina Margarida Silva, depiladora do Espaço Coiffeur Lon-gevitá (RJ). “E nas próximas semanas, procure adotar o mesmo procedimento, em dias alternados, por, aproximadamente, um mês”, acrescenta.
2. Não suporta sentir dor? Vá de lâmina de barbear. Mas atenção: nunca passe na pele seca. Como o importante é fazê-la deslizar com facilidade, você pode espalhar na perna o que tiver à mão: sabonete, xampu, condicionador…
3. Se tem a cútis sensível e seus pelos inflamam com facilidade, a alternativa é mesmo a depilação a laser, como o Light Sheer, da Clínica Onodera. O preço pode ser um pouco alto, mas é a garantia e o ponto final dos encravados e, principalmente, da dor.
4. Para a dermatologista Fabia-na Simões Pietro, professora da Sociedade Brasileira de Medicina Estética (SP), a Luz Pulsada é uma ótima opção para diminuir a quantidade e espessura dos fios.
5. Adora uma novidade? O Laser Soprano aquece o bulbo do pelo e as células germinativas, responsáveis pela nova raiz. Os disparos são feitos em movimento para evitar a dor, com uma energia mais baixa e em alta velocidade. “Isso significa que uma perna que demorava em torno de uma hora para ser depilada, é feita em 20 minutos. Isso economiza sofrimento e sessões para finalizar o tratamento”, diz Marinez Peracchi, especialista em Medicina Estética da Clínica Dicorp (RJ).
6. Para ganhar um look surfista, o Banho de Lua do Spa Dicorp é uma boa solução. Após a esfolia-ção, a cliente toma uma ducha para retirar as impurezas, e a parafina é aplicada para proteger a epiderme. Depois, começa o clareamento, que dura cerca de 20 minutos. O produto é retirado com outra ducha e o tratamento é finalizado com uma hidra-tação à base de beterraba e cenoura para manter o bronzeado.

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Se pratica uma alimentação saudável e faz algum tipo de exercício, não será nada complicado seguir estas recomendações.
No entanto, para quem tem hábitos alimentares opostos àqueles que recomendamos, evitar a celulite não será assim tão simples.
Só conseguirá fazê-lo mudando radicalmente a sua alimentação e o seu estilo de vida.


Na alimentação:

A sua dieta alimentar deverá ser rica em fibras, fruta e verduras. Sempre que puder escolher, opte por alimentos integrais. As vantagens são óbvias: são ricos em fibras, ajudam a regular o intestino e diminuem a absorção de gorduras. As carnes brancas e o peixe devem substituir as carnes gordas;
Deverá reduzir ou evitar totalmente o consumo de gorduras;
Evite os doces;
Deve evitar os refrigerantes (mesmo os light) e as bebidas alcoólicas;
Pode “abusar” no consumo de água (1,5 a 2litros/dia) e de sumos naturais;

Na cozinha:

Reduza a quantidade de gordura que utiliza para cozinhar;
Para temperar os alimentos, evite o sal e aproveite a variedade de ervas aromáticas existente para dar um sabor diferente aos cozinhados;

No dia-a-dia:

Não use roupa apertada, nem muito justa, especialmente na cintura;
Não use meias ou botas apertadas, nem saltos muito altos;
Quando a distância o permitir, esqueça os transportes e vá a pé;
Evite o elevador;
Se puder, pratique natação ou ande de bicicleta;
Aproveite os fins-de-semana para passear a pé;


Todos sabemos que uma vez no nosso corpo, não é fácil remover a celulite, no entanto se adoptarmos medidas radicais não será de todo impossível.
Coragem!


Nota: O exercício físico deve acompanhar a sua dieta.
Para ajudar no combate à celulite , uma boa dica é praticar Jump Fit, que consiste na execução de movimentos num pequeno trampolim.

Não perca a próxima publicação do Live Well Nutrition, pois será dedicada a esta nova modalidade de exercício que está a causar sensação nos ginásios de todo o país.

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Você se esforça, perde peso, malha diariamente, mas mesmo assim suas pernas acabam ficam com aspecto flácido e nada atraente? Saiba que esse problema tem solução: o lifting de coxas. Em alguns casos, mais do que uma cirurgia estética, o procedimento é necessário para melhor a qualidade de vida do paciente. Por não retirar gordura da região, o lifting é comumente associado à lipoaspiração.Antes de qualquer explicação sobre o procedimento, é preciso esclarecer que somente um médico pode avaliar se alguém deve se submeter ao lifting. Como toda cirurgia, há riscos para a saúde do paciente, logo não é recomendado que qualquer um se submeta à técnica. O ideal é que quem está obeso perca peso antes de entrar na faca a fim de evitar complicações, como picos hipertensivos e alterações cardíacas."O lifting de coxas é indicado para aquelas pacientes que perderam uma quantidade razoável de peso e, como consequência disto, a pele da região interna das coxas ficou flácida e de aspecto pouco estético", explica o Dr. Dr.Ronald Rippel, membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. "O procedimento é simples, dura em torna de uma hora e meia e tem anestesia peridural ou geral, de acordo com avaliação prévia do paciente". Em relação à cicatriz, a maioria do casos deixa uma marca na região da virilha, pouco visível mesmo na praia. "Algumas vezes é necessário estender esta cicatriz para a regiào interna da coxa, mas só quando o excesso de pele é muito grande".A recuperação é rapida se comparada com outras cirurgias plásticas, mas exige repouso. "A paciente deve evitar grandes esforços físicos em membros inferiores nas primeiras três semanas. Depois de 45 dias está liberada para tudo", explica o médico. E mais uma vez, como tudo relacionado à pele, o filtro solar entra em ação. "O ideal é proteger a cicatriz da radiação solar por pelo menos seis meses para evitar escurecimento da região".O preço varia de médico e clínica, por isso o melhor é procurar um médico de confiança e fazer uma avaliação. Alguns planos de saúde cobrem o procedimento se ele for considerado necessário pelo laudo clínico e não uma cirurgia estética. Se esse for seu caso, vale a pena correr atrás para sentir-se melhor consigo mesma.

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1. EXERCÍCIO. 1º: Deita-te de lado, segura numa bola de praia, com os tornozelos e estica bem as pernas e todo o corpo, contraindo os músculos abdominais. 2.: Agora levanta as pernas bem esticadas - sem deixares cair a bola - o mais alto que conseguires, mantêm uns segundos e volta a descê-las lentamente até ao chão. Faz este exercício 10 vezes para cada lado, duas vezes por dia.

2. CELULITE BYE, BYE! Em creme ou em gel, com aplicador roll-on ou em spray, as soluções anti-celulite são hoje imensas e todas podem ser muto eficazes, desde que as uses com regularidade. Isto quer dizer que devs aplicar todos os dias o produto que escolheste, sem te esqueceres de preparar a pele com uma exfoliação da zona a tratar (uma vez por semana) e a massagem a acompanhar a a aplicação do creme, para permitir a sua perfeita absorção. Mas se reconheces que sofres te preguicite e não consegues assumir o compromisso de todos os dias fazer a massagem que vai potenciar o efeito do creme, experimenta os produtos anti-celulite em patch. Só tens de colocá-los na zona a tratar e mais nada! Deixa-os trabalhar sozinhos...

1- VICHY Lipostretch (18€); 2- ROC Retinol Body Modelling (26€); 3- GARNIER Bodytonic Roll-on (12.60€); 4- Dove loção reafirmante (6.79€); 5- Nivea gel good-bye cellulite (11.90€); 6 - LÂNCOME Slim Sucess (42.70€); 7 - ORIFLAME Body lifting lotion (23€)

3.EXERCÍCIO. 1º: Em pé, com as pernas afastadas, estica os braços bem acima da tua cabeça, com uma bola de praia presa entre as palmas das tuas mãos. Depois, dobra lentamente o tronco para o lado esquerdo. 2º: Mantendo os braços sempre bem esticados com a bola entre as mãos, volta lentamente à posição incicial. Aí, aproveita para rectificares a posição, esticando-te bem lá para cima, como se as tuas mãos estivessem a ser puxadas para o céu. Depois, volta a dobrar o tronco para o lado direito. Repete este exercício 10 vezes para cada lado, 2 vezes ao dia.

4. MAKE-UP. Para conseguires umas pernas perfeitas, a cor da pele também tem a sua importância! E podes conseguir aquele tom perfeito com um dos inúmeros produtos que o mercado tem à tua disposição. O efeito bronze é praticamente instantâneo, mas se és uma rapariga adepta do naturalismo, porque não apanhar uns raios de sol, devidamente protegida com protector solar?

1- GARNIER Body summer (5€); 2 - L'ORÉAL Nutribronze (8.10€); 3- THE BODY SHOP Self-Tan Mousse for Body (18.90€)

5. EXERCÍCIO. 1º: Em pé, com os braços esticados à frente do corpo e uma bola de praia presa entre os teus joelhos, dobra lentamente as pernas. 2º: Mantendo as costas direitas, volta lentamente à posição inicial .Repete 10 vezes todos os dias.

6. PÊLOS, KO! Preferes fazer a depilação com espuma ou com lâmina? Com cera ou com máquina depiladora? Todos os métodos são eficazes, à sua maneira. Mas se queres resultados perfeitos - independentemente do tempo que os pelos demoram a voltar a crescer, que também é diferente consoante o método que utilizaes - dá uma atenção ao antes e ao depois da depilação: prepara a pele com um produto esfoliante e não esqueças o creme pós depilação.

1- VEET Kit Rasera (18.50€); 2- PHILIPS Satinelle Soft (50€); 3 - WILKINSON Intuition (6.50€); 4 - GILLETTE Venus Satin (11.24€)

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Como disfarçar

As mulheres brasileiras são conhecidas em outros países por sua beleza e também pelas belas curvas, porém não são todas as mulheres que possui curvas perfeitas, o corpo feminino aqui no Brasil cada vez mais se torna interessante por várias mistura da raça humana.

Ter pernas finas para muitas mulheres é sinônimo de constrangimento já para outras significa vaidade, além de outras receber uma bela grana com a profissão que são as modelos de passarela no qual todas possui pernas finas, porém muitas gostam de disfarçar suas pernas e temos dicas e truques que ajudam dar uma valorizada.
Como Disfarçar

As peças de roupas e acessórios ajudam a disfarçar as pernas finas para mulheres que não gostam do visual. Opte calças claras e com lavagens na região da perna, evite criar contraste entre a parte superior do corpo e a inferior, usando peças muito amplas em cima.

Outra alternativa são as peças de roupas como as calças de moletom ou de tecidos que se usam normalmente em materiais esportivos, em cores claras ou com alguns detalhes na horizontal também caem muito bem. Estampas, drapeados, franzidos, babados, trazem harmonia e valoriza as pernas finas.
Acessórios / Dicas

Existe calçados que também ajudam a valorizar as pernas finas como por exemplo as botas ankle boot usadas com saias ajudam a deixar as pernas finas menos compridas, para o inverno as botas de cano longo também é uma ótima opção já que elas ficam para fora da calça valorizando ainda mais as pernas com o volume do calçado.

Mas caso você sofra com constrangimento você pode buscar outras alternativas, frequentar uma acadêmia de ginástica e se informar com instrutor qual modalidade ajuda a aumentar a massa corporal é uma ótima dica, se alimentar corretamente a cada 3 horas também ajuda.


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CORRIDA» É a melhor forma de queimar as gorduras acumuladas nas suas coxas, experimente e verificará o resultado surpreendente ao fim de poucas semanas.

PILATES» Com os exercícios pilates, suas pernas vão ficar mais fortes, longas, garantindo um andamento afinado e sensual.

ALONGAMENTOS» Muitas vezes depois de uma corrida ou outra prática desportiva são esquecidos, no entanto são de enorme importância para a saúde dos músculos em especial os das pernas, ajuda a ganhar flexibilidade e oferece elegância.

VIVA BEM SEJA POSITIVA

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1. “Para evitar a foliculi-te – aquelas desagradáveis bolinhas inflamadas – faça esfoliação nas pernas, durante 5 dias após a sessão de depilação”, ensina Margarida Silva, depiladora do Espaço Coiffeur Lon-gevitá (RJ). “E nas próximas semanas, procure adotar o mesmo procedimento, em dias alternados, por, aproximadamente, um mês”, acrescenta.
2. Não suporta sentir dor? Vá de lâmina de barbear. Mas atenção: nunca passe na pele seca. Como o importante é fazê-la deslizar com facilidade, você pode espalhar na perna o que tiver à mão: sabonete, xampu, condicionador…
3. Se tem a cútis sensível e seus pelos inflamam com facilidade, a alternativa é mesmo a depilação a laser, como o Light Sheer, da Clínica Onodera. O preço pode ser um pouco alto, mas é a garantia e o ponto final dos encravados e, principalmente, da dor.
4. Para a dermatologista Fabia-na Simões Pietro, professora da Sociedade Brasileira de Medicina Estética (SP), a Luz Pulsada é uma ótima opção para diminuir a quantidade e espessura dos fios.
5. Adora uma novidade? O Laser Soprano aquece o bulbo do pelo e as células germinativas, responsáveis pela nova raiz. Os disparos são feitos em movimento para evitar a dor, com uma energia mais baixa e em alta velocidade. “Isso significa que uma perna que demorava em torno de uma hora para ser depilada, é feita em 20 minutos. Isso economiza sofrimento e sessões para finalizar o tratamento”, diz Marinez Peracchi, especialista em Medicina Estética da Clínica Dicorp (RJ).
6. Para ganhar um look surfista, o Banho de Lua do Spa Dicorp é uma boa solução. Após a esfolia-ção, a cliente toma uma ducha para retirar as impurezas, e a parafina é aplicada para proteger a epiderme. Depois, começa o clareamento, que dura cerca de 20 minutos. O produto é retirado com outra ducha e o tratamento é finalizado com uma hidra-tação à base de beterraba e cenoura para manter o bronzeado.

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OS INIMIGOS

Logo chega a primavera-verão, ai vêm as saias, os shorts e vestidos. As pernas acabam ficando de fora. E começa a maratona mais forte de exercícios físicos para deixar elas torneadas, e quem esta parada volta a se exercitar...


Conheça os maiores inimigos das pernas:


Pílula anticoncepcional: o hormônio feminino ( progesterona) que existe na pílula, faz com que as paredes das veias das pernas relaxem e seus tecidos também. Assim, pequenos vasos e varizes podem aparecer e a flacidez também.
Obesidade: estar acima do peso faz com que suas pernas carreguem um peso maior do que estão capacitadas. Isso pode causar problemas ortopédico nas articulações, varizes, além de um constante cansaço e dores.

Varizes: as varizes acontecem quando as veias superficiais da perna sofrem uma dilatação permanente. É um problema hereditário, ou seja, passa de mãe para filha, mas que pode ser prevenido antes que apareça através de um acompanhamento médico.
Gravidez: É preciso fazer o pré-natal para que o médico tenha controle do tamanho de sua barriga, o quanto você está retendo de líquido e indique exercícios específicos para que suas pernas não sofram devido ao peso e a certa dificuldade na circulação que podem aparecer.
Cigarro: o fumo dificulta a circulação causando pouca oxigenação dos tecidos. Você pode não sentir logo de cara, mas com o tempo passa a ter câimbras e sentir muito cansaço nas pernas.
Salto alto: se gosta de salto, procure usar os quadrados e sempre evite ficar mais de 30 minutos em pé (obs: coisa difícil para nos mulheres, ficar sem salto,KKKK). Caso o salto seja muito fino ou tenha mais de 5 centímetros, você vai naturalmente pisar somente com a ponta dos pés. Isso faz com que a circulação do sangue nas suas pernas seja pequena, dilatando as veias e inchando as pernas.
Ociosidade: se você trabalha muito tempo em pé ou sentada, saiba que o sangue fica quase que parado nos pés com dificuldade de circulação. Assim suas pernas podem inchar e seus tornozelos também. Para evitar isso é preciso fazer exercícios que ativem a circulação, como caminhada de meia hora por dia, e mais descanso de 15 minutos com as pernas para cima.

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Para que você tenha pernas atraentes, basta treinar corretamente três vezes na semana alternando os dias, não esquecendo de alongar-se antes e após o término do seu treino.

Material necessário – um par de caneleiras e um colchonete

Agachamento aberto:
Em pé, pernas afastadas e pés voltados na diagonal. Mantenha sempre a coluna reta e sem arrebitar o bumbum, agache formando um ângulo de 90 graus nos joelhos e descendo sempre com os mesmos em direção à ponta dos pés. Volte à posição inicial e faça 4 séries de 15 repetições.

Agachamento fechado:
Em pé, pernas levemente afastadas mantendo o alinhamento com os ombros e coluna reta, faça um agachamento mantendo os joelhos sempre na direção da ponta dos pés e nunca ultrapassando a ponta dos mesmos, descendo no máximo até a parte anterior da coxa ficar paralela ao chão e volte na posição inicial. Faça 4 séries de 15 repetições.

Anterior da coxa:
Deitada de barriga para cima com os cotovelos apoiados no chão, mantenha uma das pernas flexionadas e a outra estendida, sempre com o pé flexionado e musculatura da perna firme, suba até chegar na altura do outro joelho e desça devagar voltando à posição inicial. Faça 4 séries de 20 repetições.

Posterior das pernas:
Em pé, utilizando um degrau ou soleira da porta, mantenha uma das pernas livres, porém com o pé sempre flexionado e a musculatura firme, traga o calcanhar até próximo do glúteo e desça devagar até estendê-la novamente. Faça 4 séries de 15 a 20 repetições alternando-as a cada série.

Panturrilhas:
Em pé, pernas unidas e utilizando o degrau ou soleira da porta, você pode ou não utilizar caneleiras. Suba e desça na ponta dos pés sempre devagar. Faça 4 séries de 30 repetições.

Panturrilha unilateral:
Em pé, só que agora apoiada apenas em uma das pernas, suba o máximo que conseguir e desça o calcanhar por completo. Pode utilizar caneleira ou não. Faça 3 séries de 25 alternado as pernas.

Adutores:
Deitada de lado, mantenha o tronco elevado com o apoio do braço, flexione e apóie a perna que está por cima e mantenha a debaixo estendida a 45 graus do tronco, deixando sempre a musculatura firme e pé flexionado. Eleve a perna forçando sempre o calcanhar em direção ao teto e desça sem encostar a mesma no chão. Faça 4 séries de 20 repetições utilizando caneleiras.

Abdutores:
Deitada de lado, mantenha o tronco apoiado no chão e a cabeça poderá ficar ou não apoiada, permanecendo assim mais elevada. A perna de baixo deverá permanecer flexionada dando equilíbrio para o movimento, e a perna que está por cima deve permanecer estendida e com o pé flexionado, formando um ângulo de 45 graus com o tronco. Suba e desça devagar sem tocar o solo. Faça 4 séries de 20 repetições utilizando caneleiras.

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Você sabia que

Tratamento redutor e de drenagem para combater o cansaço das pernas:

A celulite é causada por fatores hormonais, herança genética, alimentação inadequada e sedentarismo.Geralmente atinge coxas, glúteos, joelhos e quadris. O tipo mais doloroso é a celulite edematosa, com retenção de líquido. Seus sinais são bastante claros: pernas pesadas, tornozelos inchados e lado interno dos joelhos inchado.
Esse tipo de celulite é sensível ao toque e apresenta adiposidade localizada de cor pálida e de temperatura baixa, devido à deficiência da microcirculação.
Este tratamento ajuda a reativar de modo eficaz a circulação, favorece a drenagem linfática e elimina a sensação de pernas pesadas e inflamadas. É uma técnica manual com excelentes resultados, ideal para as pessoas que não querem usar aparelhagem.

Passos

1
Comece colocando nos pontos afetados um complexo de óleos essenciais puros que contenha artemísia, alecrim, eucalipto e endro, que ajudam a reduzir o edema.

2
Borrife na área toda com uma loção reativadora gelada misturada com óleo de menta, para eliminar os bloqueios linfáticos nas pernas e nos pés, além de refrescar. Passe “pedras” de aço geladas sobre a veia safena interna que conecta todas as veias da área e assim espalha a sensação refrescante rapidamente.

3
Distribua uma argila criogênica cremosa com ácido 18-beta glicirrético, extraído do alcaçuz, que age como um corticoide vegetal elimina todo edema local. Essa argila contém o fitoterápico castanha-da-índia, que protege os vasos sanguíneos contra o surgimento de microvarizes ou “aranhas vasculares”.

4
Esta argila deve agir durante 15 a 20 minutos. Para promover a absorção total deve-se fazer uma massagem. Também é possível simplesmente retirá-la após os minutos de aplicação.

5
Finalize com um gel refrescante de centelha asiática para ajudar o sistema linfático a eliminar toxinas. Por conter terpenos ele age como um poderoso desinflamatório.

6
Faça uma massagem com esferas siliconadas para favorecer a drenagem linfática.

7
Esta massagem deve ser realizada de baixo para cima.


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RECOMENDAÇÔES

http://corte-de-cabelo.com/tag/pernas-lindas

http://www.semprefeminina.com.br/dicas-importantes/como-ter-pernas-atraentes/

http://saude.sapo.pt/beleza-e-estetica/artigos/?pagina=5

http://www.semprefeminina.com.br/dicas-importantes/dicas-para-ter-pernas-bonitas-no-verao/

http://www.mulherbeleza.com.br/dicas/como-disfarcar-as-pernas-finas/