sexta-feira, 15 de julho de 2011

Para conhecer e emagrecer... E muito!!!

Cerca de 400 aditivos utilizados pelos fabricantes de alimentos são praticamente desconhecidos. Ninguém sabe ao certo quais seriam os seus efeitos a longo prazo em nosso organismo, é o que apresentou a pesquisadora Barbara Corkey em conferência no congresso da Associação Americana de Diabetes.
Corkey demonstrou que um espessante utilizado na produção de diversos tipos de alimentos industrializados, o monoacilglicerol, está ligado a alterações no metabolismo com a geração de radicais livres. Esses compostos seriam capazes de alterar a secreção de insulina, aumentando o risco de obesidade e do diabetes do tipo 2.

O cérebro de pessoas obesas apresenta traços de inflamação, o que faz com que o orgão responda de forma diferente às informações sobre a gordura corporal, gasto calórico e ingestão alimentar, segundo pesquisa da Unicamp. A pesquisa foi feita através de observação da atividade cerebral de um grupo de obesos antes e depois de cirurgia de redução de estômago, além de um grupo de pessoas sem risco para obesidade como grupo controle. As pessoas obesas apresentaram menor atividade do hipotálamo que é responsável pelo controle do peso corporal, regulando fome e gasto calórico. As pessoas magras tinham mais atividade hipotalâmica e os obesos que perderam peso após a cirurgia apresentavam uma atividade intermediária nessa parte do cérebro.

Crianças e adolescentes que comem doces tendem a ganhar menos peso durante a vida adulta e correm menos riscos de sofrer de obesidade, segundo estudo da Universidade Estadual de Louisiana. As crianças e adolescentes que comiam doces tinha entradas mais elevadas de energia (calorias), mas eram menos propensos a ter excesso de peso em comparação aos que não consumiam com frequência. Elas parecem ter uma habilidade de ingerir e eliminar calorias de forma mais eficiente, adquirindo equilíbrio ao longo do tempo.
A pesquisadora Carol O'Neil pondera que, apesar do resultado da pesquisa, alimentos ricos em nutrientes não devem ser substituídos por doces, "este é um tratamento especial que precisa ser apreciado com moderação"

O tipo de comida parece ser mais importante para quem quer emagrecer do que a quantidade de calorias nos alimentos consumidos. Pesquisadores da Universidade Harvard (EUA) desenvolveram um estudo que mostrou que dietas que incluíam batatas, pão branco, carne e bebidas açucaradas foram associadas a estatísticas mais altas de ganho de peso. Alimentos integrais foram associados à perda de peso quando comparados aos alimentos refinados, apesar de a contagem de calorias ser a mesma.

essoas obesas que tem uma dieta rica em gorduras podem lesionar os neurônios em parte do cérebro que controla o peso corporal, é o que dizem os pesquisadores do Diabetes and Obesity Center, da Universidade de Washington.
Em uma pesquisa feita com ratos, os pesquisadores detectaram danos e eventual perda de neurônios que regulam o peso crítico quanto maior foi a ingestão de gordura. Segundo Joshua Thaler, um dos autores da pesquisa, a possibilidade que a lesão cerebral por conseqüência de uma dieta parecida com a americana oferece uma explicação para a dificuldade da maioria das pessoas obesas em sustentar a perda de peso.

Os obesos que tentam emagrecer sem sucesso, fazendo dietas muito restritivas e parando depois, são mais saudáveis do que os que não tentam, é o que mostra o estudo da Universidade de Ohio. A pesquisa foi feita em ratos divididos em três grupos, um que recebia dieta rica em gordura, outro com dieta de baixo teor de gordura ou outro com dieta mista, variando a cada quatro semanas. Foram medidos o peso, a gordura corporal e os níveis de glicemia. Os ratos da dieta ioiô tiveram alterações em todas as medidas nas avaliações. Mas em média, os ratos dessa dieta viveram 35% a mais do que os ratos com dieta rica em gordura, sua vida foi semelhante a daqueles com dieta de baixo teor de gordura.

Participantes de dois programas de emagrecimento com duração de 12 semanas, um real e um online, perderam a mesma quantidade de peso, segundo estudo da Universidade de Indiana. Enquanto um grupo fazia exercícios em uma academia, o outro se reunia em um grupo de perda de peso em uma rede virtual que simula a vida real. Os dois grupos receberam orientações sobre nutrição, atividades físicas e adoção de hábitos saudáveis, e foram encorajados a praticá-los no cotidiano. No final do experimento, os participantes dos dois grupos perderam, em média, 4,5 quilos.
No entanto, quando os grupos foram examinados em relação a mudanças de comportamento, os que usaram a rede virtual pareceram estar comendo de maneira mais saudável e fazendo mais atividades físicas. De acordo com os pesquisadores, a autoconfiança e a motivação conquistadas na academia virtual ajudaram os participantes a atingirem seus objetivos na vida real.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, apresentou novas recomendações nutricionais do governo americano, que abandonam a tradicional representação gráfica de uma pirâmide para substituí-la por um prato. As recomendações serão divulgadas para a população aos poucos, primeiro enfatizando a informação de que metade do prato deve ser composto por vegetais e frutas. Depois as recomendações se voltarão para evitar o excesso alimentar e substituir refrigerantes açucarados por água, além disso será recomendado para a população consumir leite com pouca gordura e evitar o sal. Segundo o Departamento de Agricultura, a pirâmide "estava fora de moda e era muito complicada".

Comer devagar, colocando menores porções de comida na boca e mastigando por mais tempo, reduz a ingestão de calorias e, consequentemente, ajuda na perda de peso, diz estudo divulgado em pela Universidade de Wageningen, na Holanda. De acordo com os autores, essa prática faz que as pessoas se sintam satisfeitas mais rapidamente, fazendo-as comer menos. O teste revelou que as pessoas que permaneceram com o alimento na boca por nove segundos ingeriram, em média, 42 gramas a menos.

Tomar café da manhã, especialmente se for rico em proteínas, aumenta a saciedade e reduz a fome durante o dia, mostra estudo da Universidade de Missouri (UM). Além disso, os pesquisadores descobriram através de exames de ressonância magnética (RM) funcional que comer um café da manhã rico em proteínas reduz os sinais cerebrais que controlam a motivação para comer e o mecanismo de recompensa ligado à comida. O estudo recrutou adolescentes que costumavam pular o café da manhã, pois 60% dos adolescentes americanos tem esse hábito, que está relacionado a alimentação em excesso (especialmente à noite),
ganho de peso e obesidade.
A pesquisa durou três meses e os adolescentes ou continuavam a pular o café ou comiam cereis com leite (500 calorias) com quantidade normal de proteínas ou tomavam um café da manhã rico em proteínas com waffles farinha enriquecida com proteínas e iogurte. Ao final de cada semana eles preenchiam questionários de saciedade e apetite. Comparados com pular o café da manhã, os dois tipos de refeição aumentaram a saciedade e diminuíram a fome durante a manhã. O café da manhã rico em proteínas teve respostas ainda melhores na saciedade, diminuição do apetite e diminuição dos estímulos cerebrais ligados à fome. A pesquisa aponta que um café da manhã rico em proteínas é uma importante estratégia para controlar o apetite e regular o consumo calórico durante o dia.

Cientistas britânicos descobriram que um gene ligado ao diabetes e ao colesterol é capaz de controlar o metabolismo da gordura no corpo. Segundo os autores do trabalho, a descoberta pode ajudar na pesquisa de novos medicamentos para tratar doenças relacionadas com a obesidade. O gene KLF14 funciona como um interruptor de outros genes do tecido adiposo, relacionados a uma série de características metabólicas, incluindo o índice de massa corporal, obesidade, colesterol, insulina e níveis de glicose.

Adultos obesos ou com sobrepeso tem paladar mais apurado para identificar o gosto doce nos alimentos do que pessoas com o peso normal, mostra estudo da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Uma das hipóteses levantadas para esta maior sensibilidade ao gosto doce foi o próprio hábito de consumir mais alimentos adocicados.

Estudo da Universidade de Granada, na Espanha, mostra que a melatonina, hormônio natural produzido pelo organismo, ajuda no controle de ganho de peso, mesmo sem a redução do consumo de alimentos. Ela também reduz triglicérides, aumenta o colesterol bom e reduz o colesterol ruim. A melatonina é encontrada em pequenas quantidades em algumas frutas e legumes como a mostarda, amêndoas, sementes de girassol, cardamomo, erva-doce, coentro e cerejas.

Pesquisa da Universidade Cornell, nos EUA, contatou que a maioria das pessoas acreditam que alimentos orgânicos são mais saudáveis e avaliou que eles tinham, em média, 60 calorias a menos do que os convencionais, o que não é verdade. Os alimentos orgânicos apenas não possuem aditivos químicos.

Você vê este milkshake e sente uma vontade incontrolável de tomá-lo? Este pode ser um sintoma de pessoas viciadas em comida. Em pesquisa na Universidade de Yale, nos EUA, mulheres que apresentam sintomas típicos de dependência ao comer também têm o mesmo padrão de atividade cerebral de viciados em drogas ou álcool.

Pesquisa realizada na USP com ratos constatou que um fitoterápico feito a partir de extrato da planta Ilex sp reduz o peso de mulheres em 10,35% e de homens em 5,35%, em um mês. O insumo pode ser comprado manipulado com receita médica. Na imagem, uma das espécies do gênero Ilex, do qual são extraídas as substâncias que têm características emagrecedoras.

Um estudo americano descobriu que filhos de pais obesos têm um risco quatro vezes maior de também se tornarem obesos. Além disso, a resposta à recompensa, seja comida ou dinheiro, também é maior nos adolescentes com maior propensão a serem obesos. A pesquisa contraria a teoria mais conhecida de que a propensão a comer muito além do necessário podia surgir a partir de um déficit no circuito de recompensa e não de um superavit.

As pessoas, quando se sentem sozinhas ou tristes, têm o costume de comer para aliviar a sensação e, normalmente, são alimentos calóricos e pouco saudáveis. A comidade de conforto é associada a pessoas queridas e faz com que a solidão diminua.

Se você está em dieta, considere não comer mais diante do computador. Uma pesquisa constatou que pessoas que comem distraídas ficam menos satisfeitas e comem mais depois da refeição. "Se for possível evitar comer diante de uma tela de computador ou qualquer outra atividade que o distraia, isso pode moderar a tendência a lanchar mais tarde do dia", disse Jeffrey Brunstrom, principal autor do estudo.

Comer à vontade e não engordar é o desejo de todo mundo e cada vez mais os cientistas começam a descobrir os mecanismos do ganho de peso exagerado. Estudo publicado no Science descobriu que a grelina, o hormônio da fome, afeta o metabolismo, ao invés do apetite. Ao neutralizar uma enzima que é ligada à grelina foi possível aumentar a tolerância à glicose e retardar o aumento de peso sem reduzir a quantidade de comida ingerida.

Se você costuma ficar acordado até tarde no computador ou na TV e engorda sem saber o motivo, a ciência pode te ajudar. Em estudos com ratos, mesmo sem ingerir mais alimentos, os que recebiam luz durante a noite engordaram mais. A explicação, segundo sugerem os pesquisadores, seria uma alimentação tarde da noite o que prejudicaria o metabolismo.

uem dorme mais e melhor queima mais gordura do quem dorme menos de seis horas por noite. Pesquisadores descobriram que quando alguém em dieta tem uma noite de descanso completo, mais do que se duplica a quantidade de peso perdido das reservas de gordura. Pessoas cansadas também relataram sentir mais fome do que quando tinham tido uma boa noite de sono.

Um estudo da Unicamp revela que as atividades físicas funcionam como um mecanismo de estabilização do organismo, que inibe o apetite nos indivíduos que estão acima do peso ideal.

Estudo da universidade de Linkoping concluiu que pessoas que passam quatro semanas comendo vários alimentos ricos em gordura e praticando poucos exercícios físicos engordam a longo prazo. Após 12 meses, o peso médio de cada um havia aumentado em 1,5kg, dos quais 1,4kg eram em gordura. Depois de dois anos e meio, o aumento do peso foi de 3,1kg.

Cientistas do Estado americano da Virgínia afirmam que pessoas que estão em dieta podem perder cerca de 2kg a mais se elas beberem pelo menos dois ou três copos por dia antes das refeições.

Uma nova pesquisa da Universidade de Bristol, no Reino Unido, constatou que mulheres com sobrepeso não comem mais em uma refeição do que as mais magras. Mas elas são mais sensíveis aos estímulos das comida (como ver um prato ou sentir seu cheiro), o que faria com que elas comessem mais vezes e por isto ganhassem mais peso.

O componente responsável pelo ardor das pimentas malaguetas, a Capsaicina, gera perda de peso e combate o acúmulo de gordura, indicou pesquisa publicado no Journal of Proteome Research, da ACS (American Chemical Society). O componente foi responsável pela diminuição da ingestão calórica, redução do tecido adiposo e dos níveis de gordura no sangue de ratos. Agora os cientistas estudam como ela poderia ser usada no tratamento da obesidade.

Cientistas da Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos, descobriram que beber água faz o corpo gastar mais energia e emagrecer. "Calculei que uma pessoa pode perder 2,3 kg por ano se tomar três copos de 475 ml de água por dia", disse o pesquisador David Robertson. "É interessante que a ativação do sistema simpático é suficiente para isso", acrescentou o cientista.

Se você está em dieta, talvez seja a hora de colocar o grão de bico no seu cardápio. Além de 20% de sua composição total ser de proteína, ter elevado teor de fibras e ser desintoxicante, recentes pesquisas indicam que o grão de bico possui o mesmo efeito que o chocolate na produção de serotonina, composto responsável pela sensação de bem-estar.

O design português Rui Pereira criou pratos que indicam por meio de gráficos e cores como deve ser a composição de seu prato se você está de dieta, tem uma alimentação normal ou come muito. Em verde a porção de vegetais, em laranja os cereais e em rosa as proteínas.

Ao contrário do que diz o conhecimento popular, perder peso rapidamente é a chave para manter o emagrecimento segundo recente estudo da Universidade da Flórida, nos EUA. Os resultados indicaram que os que perderam cerca de 680g por semana no primeiro mês tinham maior probabilidade de manter o peso em longo prazo, comparadas àqueles que perderam menos peso.

Segundo estudo da Universidade de Navarra, na Espanha, fumantes engordam mais do que não fumantes. E parar de fumar faz você engordar ainda mais. Apesar disto, fumar e ter sobrepeso é ainda mais grave à saúde.

Uma nova pesquisa reforça a tese de que a compulsão por alimentos calóricos como gorduras e doces ativa os mesmos mecanismos do cérebro que o vício em drogas.

Cientistas da Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, descobriram que os alginatos, uma fibra extraída das algas, ajudam o corpo a reduzir a absorção de gordura em até 75%. A fibra é adicionada a pães, para determinar o efeito que ela teria em uma dieta normal.

As mulheres que tomam dois copos de vinho, cerveja ou outro tipo de bebida alcoólica diariamente correm menos risco de engordar do que as abstêmias, revela um estudo publicado no Archives of Internal Medicine.

Um simples teste de DNA poderia identificar a dieta mais eficiente para pacientes que querem perder peso, segundo um estudo da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos., cujos resultados foram apresentados na conferência da American Heart Association. Os resultados de um pequeno estudo preliminar, envolvendo 101 mulheres, mostrou que aquelas que adotaram a dieta considerada mais apropriada ao seu genótipo perderam de duas a três vezes mais peso do que as outras.

Pessoas que são obesas são mais propensas a terem depressão, e as depressivas têm mais chances de ficarem obesas, segundo especialistas do Centro Médico da Universidade de Leiden, na Holanda.

Conforme estudo publicado no "The Journal of the American Dietetic Association", pessoas que comem devagar consomem aproximadamente 10% menos calorias, em comparação com quem come rápido.

A conclusão de um estudo alemão pode levar muita gente a reconsiderar a ideia de pegar uma praia no feriadão que vem aí. Uma equipe do hospital da Universidade Ludwig-Maximilians, em Munique, constatou que pessoas obesas perdem peso quando submetidas a altas altitudes.

Pesquisadores descobriram uma enzima que faz com que o organismo queime mais ácidos graxos (gorduras) e gaste mais energia. A conclusão é que a enzima pode ser usada em remédios para emagrecer.

O que muita gente já falava foi comprovado cientificamente. Pesquisadores da Universidade de Kapodistrian, na Grécia, comprovaram que a velocidade com que se come impacta na capacidade cerebral de liberar hormônios da saciedade que fazem com que as pessoas finalizem uma refeição.

Sabia que o videogame pode te ajudar a perder peso? Não, não é nenhum daqueles games que você deve se movimentar para que o personagem ande, pule etc. O adolescente Taylo LeBaron de 17 anos criou o "Ultimate Fitness Game" que o ajudou a contar calorias e perder 70 quilos. Como em um game, ele comparou as calorias ao dinheiro, e ele não poderia gastar mais dinheiro do que tinha, assim, ele não podia comer mais calorias do que gastava.

ma pesquisa indicou que a média das mulheres gasta 385 calorias por semana ao fazer compras. Duas horas de compras seguidas podem queimar 283 calorias, enquanto três podem matar todas as calorias de um Big Mac, explicou matéria do Daily Mail.

Corpo típico da brasileira, com bumbum e pernas grossas, faz bem à saúde, diz pesquisa. Quem tem o corpo em formato de pera tem menos chances de ter problemas cardíacos e diabetes.

Compromissos sem fim, contas, cobranças da família e responsabilidades no trabalho podem ser algumas das principais causas da obesidade em homens adultos, afirma pesquisa do departamento de psicologia da Universidade de São Paulo (USP). No entanto, os pesquisadores não encontraram relação entre ganho de peso e relacionamento estável.

Uma pessoa tende a queimar mais gordura se exercitando ao ar livre num clima mais frio? Não, segundo estudo nos EUA, o metabolismo da gordura é desacelerado em temperaturas baixas.

Mulheres que vivem com um companheiro engordam mais do que as que vivem sozinhas, concluiu estudo. O ganho de peso em 10 anos, para uma mulher com 70 quilos, foi de 10 quilos se ela teve um filho e um parceiro, 7,5 quilos se ela teve um parceiro, mas não um filho, e apenas 5 quilos se ela viveu sozinha e não teve filhos.

Pesquisadores austríacos conseguiram reduzir a produção de gordura branca em roedores, aquela encarregada de manter as reservas de energia e produzir sobrepeso quando a ingestão de calorias é excessiva.

Cientistas descobriram o mecanismo que leva o organismo a armazenar calorias e contribui, portanto, para o aumento do peso. Neutralizá-lo faria o corpo utilizar mais energia e emagrecer.

Pesquisadores de Harvard concluíram que atividade física é essencial para controlar e peso a longo prazo entre as mulheres jovens. Só dieta não apresentou redução de peso a longo prazo.

Pesquisadores descobriram que o "hormônio da fome", a grelina, além de fazer você comer tudo o que vê na frente quando está com fome, também pode ser responsável por você não parar de comer quando já está satisfeito. É um sentimento ligado ao prazer sensorial que nos motiva a continuar querendo cada vez mais algo, como a comida.

Cortar pela metade o tempo que você passa em frente à TV ajuda a perder peso. Segundo a pesquisa, com 50% a menos de televisão as pessoas fazem mais atividade física e dormem mais horas, o que facilita perder peso.

Com poucas calorias, muita água e é rica em antioxidantes, lichia é capaz de reduzir a gordura abdominal, segundo estudo com 18 voluntários. Eles foram divididos aleatoriamente em dois grupos: um recebeu uma dose diária de 50mg do extrato de lichia, enquanto o outro recebeu placebo. Após 10 semanas, além de melhorias na circunferência da cintura e da gordura abdominal, o grupo que recebeu o extrato teve melhorias na resistência à insulina.

Pesquisadores da Universidade do Texas descobriram um tipo de gordura que age diretamente no cérebro e parece explicar por que é tão difícil reprimir a gula. O estudo mostrou que o ácido palmítico, um tipo comum de gordura saturada, é extremamente eficaz em inibir a liberação de hormônios que sinalizam para as células do corpo que é hora de parar de comer. Ele é abundante na carne vermelha, no leite e seus derivados.

Alternar uma dieta com ingestão de alimentos mais calóricos e saborosos, como doces, pode criar um ciclo vicioso que pode estressar o cérebro e causar momentos de alimentação compulsiva, sintomas similares à síndrome de abstinência de drogas.

Cérebro de pessoas que comem muita gordura podem ficar viciados passando para gerações futuras uma menor sensibilidade à insulina, ligada à obesidade, indica recente pesquisa.

Estudo indica que pessoas que ouvem música no mesmo ritmo da atividade física aumentaram seus rendimentos em 15%. Eles consomem 7% menos oxigênio e a percepção de esforço durante o exercício cai 10%.

Adultos poderiam comer até 16% mais calorias por dia, ou 400 Kcal, segundo o Comitê Científico Consultivo em Nutrição, ligado ao governo britânico. Isso daria um cheeseburguer a mais, mas as pessoas só devem comer mais se fizerem mais exercícios.

Colocar menores quantidades de alimento na boca e mastigar por mais tempo pode ajudar no controle do peso, segundo estudo publicado esta semana na revista especializada Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. Segundo os pesquisadores, comer mais rapidamente pode atrapalhar a liberação de hormônios responsáveis pela sensação de satisfação, fazendo com que as pessoas comam em excesso.

Fazer pequenos lanchinhos durante as refeições pode ajudar a manter a sensação de saciedade e manter o equilíbrio do organismo. Mas vá com calma: os alimentos tem de ser saudáveis, para não correr o risco de estragar a dieta. Frutas e torradas são boas pedidas.

Pesquisas recentes mostram que o número de horas dormidas em uma noite pode ajudar a perder peso. Isso acontece porque, quando não descansamos bem, sobe o nível do hormônio que controla o apetite e diminui o hormônio que promove a sensação de saciedade. Além disso, é durante o sono que o cérebro produz o hormônio do crescimento, ajudando o corpo a converter gordura em energia. O ideal é dormir pelo menos sete horas e meia por dia, mas exercícios e alimentação adequada ainda são essenciais.

Exercício físico ajuda a regular apetite, mostra novo estudo feito com animais. O pesquisador Eduardo Ropelle, da Unicamp e do Instituto de Obesidade e Diabetes, explica que a obesidade envolve um círculo vicioso comportamental: quanto mais se come, mais se quer comer. Ele e sua equipe submeteram esses roedores a uma única sessão de atividade física intensa e a malhação fez com que a sinalização do apetite no cérebro dos bichos voltasse a níveis normais. O efeito dura de 12 a 16 horas.

Olhar fotos de bolos, doces e outras tentações pode ajudar mulheres decididas a emagrecer a manter o compromisso, segundo um estudo do Instituto de Pesquisa em Psicologia e Saúde da Universidade de Utrecht, na Holanda, divulgado pela revista "New Scientist".

Sair com as amigas à noite pode ser divertido, mas também pode engordar. Segundo estudo da Universidade McGill, no Canadá, mulheres comendo em grupo de mulheres tendem a aumentar os valores calóricos dos alimentos escolhidos, além de comerem em maior quantidade. Aquelas que comem em menores grupos de amigas comem menos e, se a companhia for um homem, esse consumo é ainda menor.

A prática regular de ioga está associada a uma alimentação mais consciente, o que deixa os praticantes menos propensos à obesidade, segundo estudo do Centro de Pesquisas Fred Hutchinson, nos EUA. As análises indicaram que aqueles que praticavam ioga mais de uma hora por semana ? mais de 40% dos participantes ? tinham menor índice de massa corporal (medida do peso em relação à altura) e maior consciência na alimentação.

Um estudo feito por pesquisadores da Tufts University, em Boston, mostrou que especiarias como a curcumina (encontrada no curry e no açafrão) podem ajudar no combate à obesidade. O resultado se deu a partir da análise de um grupo de ratos. As cobaias ingeriram a substância teve a formação de novas células de gordura inibida, segundo os pesquisadores.

Tomar um copo de leite desnatado no café da manhã, em lugar do tradicional cafezinho ou de um copo de suco de frutas, pode ajudar as pessoas a se sentirem mais satisfeitas até o almoço, segundo um pequeno estudo australiano publicado no "American Journal of Clinical Nutrition".

Segundo pesquisa apresentada no Congresso Europeu de Obesidade, o aumento na obesidade nos Estados Unidos desde a década de 1970 se deve quase que completamente ao aumento na ingestão de calorias. Aparentemente, o aumento do sedentarismo teve papel menor, de acordo com os pesquisadores.

Um estudo demonstrou que comer rápido, até se sentir estufado, triplica o risco de um indivíduo tornar-se obeso. Os autores avaliaram os hábitos alimentares de três mil japoneses entre 30 e 69 anos de idade.

Um estudo publicado na edição de maio da revista científica "Psychosomatic Medicine" revela que a depressão está associada ao acúmulo de gordura no abdômen. E, segundo especialistas, esse tipo de gordura envolve os órgãos na linha da cintura, aumentando o risco de doença cardiovascular e diabetes.

Cientistas do Centro de Pesquisas Biomédicas Pennington, em Lousiana (EUA) descobriram que pessoas que mascam chicletes sem açúcar regularmente consomem menos guloseimas, portanto, têm uma ingestão menor de caloria. Os resultados indicam que o hábito pode ajudar na redução de peso.

Pessoas que bebem um copo de suco com 100% de fruta todos os dias apresentam menos fatores de risco para o desenvolvimento de diversas doenças crônicas, como obesidade, segundo estudo da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos. Os pesquisadores explicaram que, além do benefício geral das frutas para a saúde, essa prática costuma vir associada a outros bons hábitos, como maior nível de atividades físicas e melhor padrão alimentar.

O consumo de boa quantidade de fibras no café da manhã, junto a alimentos de baixo índice glicêmico (que alcançam a corrente sanguínea de forma mais lenta e contínua) pode ajudar mulheres que estão começando a fazer exercícios a queimar mais gordura, segundo estudo da Universidade de Nottingham, no Reino Unido.

Estudo publicado no "The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism" indica que meninas na fase pós-puberdade que têm baixos índices de vitamina D têm maior propensão a ganhar peso. A exposição ao sol aumenta a síntese do nutriente, mas também pode aumentar o risco de câncer de pele. Portanto tome sol antes das 9h ou após às 16h e não esqueça do protetor solar.

As calorias ingeridas por meio de bebidas influenciam mais na perda de peso do que aquelas consumidas por alimentos sólidos. A constatação vem de um estudo da Johns Hopkins School of Medicine, que avaliou 810 adultos com idades entre 25 e 79 anos.

A ingestão de um pouco mais de proteína pode ser eficaz em reduzir a gordura corporal e melhorar o perfil lipídico do sangue (colesterol e triglicérides), segundo estudo da Universidade do Illinois, nos EUA. A proporção que trouxe bons resultados, na pesquisa, foi de 40% do total de calorias, essencialmente carnes magras e laticínios desnatados.

studo sugere que a ingestão regular de água pode promover a perda de peso em mulheres. A diminuição da ingesta calórica diária em decorrência do consumo de líquido pode explicar os resultados, segundo sugere o trabalho, publicado na revista "Obesity".

maior estudo já feito sobre os vários tipos de regime conclui que, para perder peso, o que importa mesmo é a restrição calórica, e não o tipo de alimento consumido.

Um tipo de gordura encontrado principalmente em carnes vermelhas pode ser uma das causas da obesidade. De acordo com experimentos realizados em camundongos, essas moléculas acionam uma inflamação no hipotálamo, na base do cérebro, que leva à destruição dos neurônios que controlam o apetite e a queima de calorias.

Um aminoácido encontrado na melancia e em nozes pode ajudar no combate à obesidade, segundo pesquisadores da Universidade Texas A&M, nos EUA. Em testes com ratos, eles descobriram que, mesmo em dietas ricas em gordura, a suplementação com arginina poderia reduzir a gordura corporal. E, segundo os autores, isso poderia ser diretamente aplicado no combate à obesidade humana.

A "Dieta da Banana" virou moda até no Japão. Apesar de terem lucrado com a mania, produtores da fruta nas Ilhas das Canárias divulgaram comunicado alertando para o risco de se adotar dietas muito restritivas. O aviso engorda o côro dos médicos, que são contra essa história de comer só um tipo de alimento por vários dias para emagrecer.

Relaxar pode ser uma forma mais eficaz de perder peso do que fazer dieta, sugeriu um estudo da Universidade de Otago, na Nova Zelândia. A pesquisa acompanhou por dois anos o progresso de 225 mulheres com o peso acima da média e obesas que, divididas em três grupos, participaram de programas diferentes que incluíam meditação e visualização positiva; exercício físico e nutrição e folhetos com informações nutricionais.

Pense na sua comida preferida - aquela deliciosa lasanha, um bife suculento ou um irresistível brownie de chocolate. Agora, tente suprimir a sua vontade de comer. Você terá mais sucesso nessa difícil tarefa se for homem, segundo um estudo americano que monitorou a atividade do cérebro de indivíduos diante de suas comidas preferidas.

Caminhar apenas 30 minutos por dia pode ser o suficiente para evitar o aumento de peso que ocorre com o envelhecimento, segundo estudo da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Acompanhando, por 15 anos, cerca de 5 mil pessoas com idades entre 18 e 30 anos, pesquisadores descobriram que, entre as mulheres mais pesadas, meia hora de caminhada todos os dias reduzia, em até 450 gramas por ano, o ganho de peso que costuma acompanhar o envelhecimento.

Mesmo com tratamento, o número das células de gordura não diminui após os 20 anos. É o que concluiu um estudo do Instituto Karolinska, na Dinamarca. Os tratamentos para a obesidade acarretam uma redução do peso, pela diminuição do teor de gordura dentro dos adipócitos, mas não pela redução do número dessas células. Em outras palavras, o cuidado para não voltar a engordar deve ser constante.

Parece contraditório, mas dormir bem pode ajudar a emagrecer. Estudo da Universidade de Chicago constatou que, ao dormir menos, as pessoas acabam comendo até 220 calorias a mais em lanches, principalmente carboidratos, no período da noite.

A gula pode estar ligada a fatores genéticos, mostra estudo. Pesquisadores da Universidade College, na Inglaterra, descobriram que crianças que apresentam o gene FTO - conhecido como hormônio da obesidade - comem mais do que as outras. De acordo com os autores, isso ajuda a explicar porque algumas pessoas não sabem quando parar de comer. Mas eles destacam que outros fatores também interferem, como os hábitos dos pais e a disponibilidade de comida.

A leptina, um hormônio que extingue a sensação de fome entre pessoas com boa saúde, poderá ser eficaz para os obesos, segundo pesquisa realizada com cobaias. A maior parte dos humanos obesos são resistentes à leptina, mas, combinando medicamentos que atuam no fígado, os cientistas conseguiram fazer ratos perderem peso mesmo consumindo alimentos ricos em gordura.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/dieta_album.jhtm?abrefoto=88#fotoNav=88

Nenhum comentário:

Postar um comentário