sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Alimentos Aliados a Perda de Peso

Lista de alimentos e bebidas que regulam o apetite, queimam a gordura e ajudam a enfrentar a ansiedade.

Fonte: Bem Leve

A fome e a alimentação desregrada são os principais motivos que nos fazem não conseguir controlar o peso. E é exatamente por isso que uma das dicas mais preciosas para manter a boa forma (ou conquistá-la!) é apostar em alimentos que dão a sensação de saciedade, fazendo com que a gente coma menos. Aqui, você encontra uma listinha poderosa dos matadores de fome. Eles satisfazem e podem ajudá-la na hora em que bate a ansiedade.

Matando a fome

- Frutas: elas têm poucas calorias e diminuem a vontade de comer.

- Barra de cereais e granola: são ótimas, principalmente se forem light, porque têm fibras que levam mais tempo para serem digeridas. Resultado: você demora para sentir fome novamente.

- Pão e arroz integrais: nos deixam satisfeitas por causa das fibras dos grãos. Além disso, mantêm os níveis de açúcar no sangue mais equilibrados, evitando que a fome volte logo.

- Aveia, farelo de trigo: as fibras desses alimentos se expandem no estômago, se transformando em uma espécie de gel. Eles prolongam, dessa forma, a saciedade.

- Ovo, queijo branco, peito de peru, tofu, iogurte: todos são fontes de proteínas, nutriente que demora a ser digerido, e, por isso, regulam o apetite.

- Gelatina: contém proteína e grande quantidade de água, que ocupa bem o estômago. Além disso, rende várias receitas de baixa caloria.

- Chá de ervas: chá, em geral, acalma o estômago. Beba o de capim-cidreira (reduz a compulsão por comida), o verde (acelera o metabolismo, fazendo o corpo queimar gordura) e o de cravo e canela (diminui o desejo por doce).

- Água: ela ocupa espaço no estômago, preenchendo momentaneamente aquele "vazio".

Esses alimentos e bebidas, no entanto, não fazem milagre sozinhos. Eles quebram um galho danado, claro, mas é necessário disciplina nas refeições e atividade física sempre. Corpo em forma e saúde em dia!

Perder Gordura.... Muita Gordura

Não tem jeito mesmo. Para acabar com aquela indesejada gordurinha sem lançar mão de uma cirurgia estética, só com um esforço em duas frentes principais: atividade física e dieta balanceada.

Mas antes de iniciar um plano de ação, é importante conhecer o tipo de gordura presente no seu corpo, para então partir a um combate mais adequado.

As gorduras humanas dividem-se basicamente em duas: as viscerais (intra-abdominais) e as estéticas, também chamadas de gorduras localizadas.

Gorduras Viscerais
Também chamadas de gorduras internas, localizadas sempre na região abdominal, e bastante típicas nos homens – conhecida como "barriga de cerveja". É o tipo mais perigoso, justamente por sua proximidade a órgãos vitais – como fígado, intestino, rins e pâncreas – e por sua relação (como fator de risco) com doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e outras metabólicas.

As gorduras viscerais têm componentes genéticos, mas também são reflexo de aspectos ambientais, como falta de atividade física e maus hábitos alimentares (dieta desbalanceada, com excesso de calorias).

Para diagnosticá-las, basta medir com uma fita métrica a circunferência da cintura abdominal. Medidas acima de 90 cm em homens e acima de 80 cm em mulheres já são consideradas excessivas e sinais de que o indivíduo deve procurar um profissional para um diagnóstico mais preciso.

"Do ponto de vista médico, é com as gorduras viscerais que mais nos preocupamos, porque podem estar relacionadas a outras doenças graves", explica o endocrinologista do Einstein, Dr. Ricardo Botticini Peres.

Gorduras Localizadas
Diferentes das viscerais, as gorduras localizadas não têm componente genético, e o seu acúmulo depende somente de hábitos do indivíduo, como pouca atividade física e dieta rica em calorias.

Geralmente, estão localizadas no abdome – criando os famosos pneuzinhos – e no culote, mas podem ser encontradas também em braços e pernas.

São mais comuns em mulheres, principalmente pelas alterações metabólicas e hormonais por que passam regularmente, como na menopausa, por exemplo, quando a distribuição de gordura se altera e concentra-se mais na região abdominal.

Tratamento
Sem esforço não há queima de gordura. Sendo do tipo visceral ou localizada, o tratamento é basicamente o mesmo:

Atividades físicas (principalmente aeróbicas – esteira, corrida, natação e ciclismo; além de musculação para fortalecer o corpo e deixá-lo menos flácido).
Dieta balanceada, com redução de calorias (carboidrato, proteína, gordura e álcool).
No caso das gorduras localizadas, as cirurgias estéticas (plásticas) também podem ser uma possibilidade na hora de reformular as medidas do corpo.

Descubra seu tipo de gordura e inicie, o quanto antes, um tratamento. Além de cuidar da saúde, você provavelmente estará fazendo bem a sua autoestima.

Mitos e Verdades sobre Alimentação

Dieta saudável é um dos temas mais discutidos atualmente. Talvez seja por isso que vários mitos sobre alimentação acabam surgindo. Muitos deles são tão antigos e enraizados que fica difícil excluí-los.


Ter uma alimentação rica em fibras auxilia no emagrecimento?
Verdade: Uma alimentação rica em fibras pode prevenir ou auxiliar em tratamentos para a perda de peso. Alimentos ricos em fibras estimulam a mastigação, que exerce um efeito direto sobre o hipotálamo, produzindo sensação de saciedade, o que diminui a ingestão de outros alimentos. As fibras também auxiliam no funcionamento intestinal e podem interferir no tempo de absorção de nutrientes, especialmente gorduras e açúcares.

Manga com leite faz mal?
Mito: Esta questão é histórica: na época da escravidão os senhores de engenho, preocupados em diminuir o consumo de leite por parte dos escravos (quanto menor o consumo maior a sobra para comercialização) e conhecedores da grande quantidade de manga que os escravos consumiam devido à fartura dessa fruta, diziam que comer manga e tomar leite poderia até causar a morte. Este foi um artifício utilizado para diminuir o consumo de leite pelos escravos.

Comer abacaxi após as refeições ajuda a emagrecer?
Mito: O abacaxi auxilia no processo digestivo devido à presença da enzima bromelina, mas não auxilia no processo de emagrecimento.

Suco de beterraba acaba com a anemia?
Mito: Uma xícara de beterraba ralada possui apenas 0,8mg de ferro não hemínico (precisa sofrer ativação no organismo para ser aproveitado). Já um bife pequeno tem, em média, 7,5mg de ferro e um bife de fígado tem em média 8,5mg de ferro. Lembrando que o ferro presente nos alimentos de origem animal é mais facilmente aproveitado pelo organismo.

Optar por pão integral ao invés de pão branco ajuda a emagrecer?
Mito: Se for escolher entre o pão integral ou o branco, prefira o integral. Na verdade, ambos têm a mesma quantidade de calorias, ao contrário do que muitos acreditam, mas a vantagem é que o integral apresenta mais fibras e micronutrientes. As fibras contribuem para a saciedade e melhoram o funcionamento do intestino.

O ovo aumenta o colesterol?
Mito: O ovo, por conter em sua gema aproximadamente 213mg de colesterol, foi considerado um vilão da dieta e sua recomendação foi limitada durante muito tempo. Hoje, muitos estudos demonstram uma relação inversa entre o consumo de ovo e aumento de colesterol e ainda enfatizam os benefícios que podem trazer à saúde, entre eles memória, capacidade cognitiva e formação de novos neurônios. Estudos científicos comprovam que as doenças cardiovasculares estão mais relacionadas com as complicações hereditárias e maus hábitos alimentares, como ingerir gorduras saturadas, principalmente as trans, do que com os níveis de colesterol dos ovos.

Praticar exercícios em jejum emagrece?
Mito: A queima de calorias depende dos estoques de carboidratos do organismo, que diminuem quando ficamos em jejum. Assim, exercícios em jejum causam diminuição da massa muscular e não de gordura, além do risco de hipoglicemia e hipotensão durante o exercício.

Nunca pratique nenhum exercício físico em jejum ou em intervalo maior do que 4 horas entre a última refeição. Um pequeno lanche pode ser um copo de suco acompanhado de duas bolachas de água. Porém, se houver tempo suficiente para a digestão, faça sua alimentação normalmente.

Vinho tinto faz bem ao coração e o vinho branco não?
Verdade: A diferença entre o vinho tinto e o vinho branco é que o tinto é preparado com a casca da uva e o branco não. Os compostos fenólicos são substâncias antioxidantes presentes na casca, por essa razão, somente os vinhos tintos são ricos nesses compostos e, consequentemente, fazem bem ao coração. Os antioxidantes presentes na uva têm o papel de melhorar a função endotelial, induzir a dilatação das artérias e inibir a oxidação do colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade).

Vinhos tintos e brancos também diferem pelo conteúdo de antocianinas - moléculas responsáveis pela pigmentação - e, portanto, ausentes em uvas brancas. Há evidências de que os fenólicos encontrados em uvas e vinhos tintos podem inibir a oxidação in vitro da LDL, assim como é possível seu uso na prevenção de aterosclerose.

É importante salientar que, apesar do vinho tinto ser recomendado para prevenção de doenças cardiovasculares, seu consumo deve ser moderado e feito sob a supervisão e orientação de nutricionista ou médico.

O chocolate pode causar espinhas?
Mito: O chocolate não causa acne. O que pode ocasionar a acne é o aumento na produção de sebo causado pela elevação de hormônios sexuais, principalmente na adolescência.

O aumento desses hormônios pode estar ligado a questões emocionais. Muitas vezes acaba-se consumindo uma grande quantidade de chocolate, para tentar amenizar um estado de ansiedade ou de tensão. Além do mais, pesquisas comprovam que o chocolate amargo é rico em flavonoides, que podem auxiliar no combate ao envelhecimento da célula.

Muito café causa gastrite?
Mito: Não há evidência de que o consumo moderado de café, por indivíduos saudáveis, seja prejudicial. Existem, no entanto, alguns subgrupos da população que são mais sensíveis aos efeitos da cafeína e, nestes casos, o consumo do café deve ser evitado.

A azia é o sintoma gastrointestinal mais referenciado após a ingestão de café. Acredita-se que tal efeito poderá ter como base uma irritação direta da mucosa esofágica. Alguns estudos mostram que, comparativamente com a ingestão de água, o café provoca um aumento do refluxo gastroesofágico, estimulando também a secreção ácida estomacal. Não foi demonstrada qualquer associação entre o consumo de café e o desenvolvimento de úlcera péptica, mas verificou-se que pacientes com úlcera duodenal alteraram os seus hábitos de consumo de café devido à ocorrência de sensação de desconforto gástrico. No entanto, linhas de investigação recentes apontam para um efeito benéfico do café relativamente ao desenvolvimento de determinadas doenças, entre elas diabetes tipo II, asma, cirrose alcoólica, Doença de Parkinson e Alzheimer. O consumo moderado de cafeína para um adulto é cerca de 300mg por dia.

Ele quer que voce emagreça!

Tudo começou com apelidos despretensiosos como "minha fofinha". Depois, ele passou a regular sua comida - "isso engorda, viu? Olha a dieta!". E aí sugeriu que você começasse a malhar. Quando cansou das entrelinhas, ele resolveu dizer com todas as letras que gostaria que você desse uma emagrecida. Bomba - e não a de chocolate! Você respira fundo e, das duas uma, começa a dieta no dia seguinte ou simplesmente o ignora. Afinal, é melhor abrir mão do namorado do que das guloseimas. Você já passou por isso? Conheça, agora, três tipos diferentes de parceiro e sua "pressão" para a mulher emagrecer.

Tipo: sincero

É senso comum dizer que casar engorda: o casal fica em casa, curte um vinhozinho, um fondue, um queijo, uma lasanha no domingo e, quando se dá conta, o ponteiro disparou na balança. Aconteceu com a publicitária Milene P., 31, que conheceu o marido magrinha e acumulou alguns quilos depois do casório. "Um dia ele me chamou pra conversar e disse que não estava satisfeito com o meu novo corpo. Disse que estava perdendo a atração sexual por mim e pediu para eu emagrecer", conta ela, que na hora ficou chateada, mas depois admirou a franqueza do marido.

TESTE: De bem com o espelho?

Milene entendeu o toque como um meio de fazer o casamento ter vida longa. "Estávamos de viagem marcada e lá comi tudo o que tinha direito, como uma despedida. Em compensação, quando voltei pra casa, marquei nutricionista e contratei um personal", conta ela, que afinou a silhueta rapidamente. "As minhas amigas nem me reconheciam de tão magrinha que fiquei. E a nossa vida sexual foi a mil: sexo todo dia - o que também me ajudou a emagrecer", sorri ela, feliz com o corpo e com o casamento.

Tipo: regulador de comida

Dizer que o outro está gordinho e precisa emagrecer não é tarefa fácil. É uma arte na qual nem todo mundo é expert. O namorado da dentista Leila F. apontou para uma obesa na rua e insinuou que era assim que ela ficaria caso continuasse comendo tanta massa e doce. "Que mulher gosta de ouvir uma coisa dessas? Além do mais, foi uma tremenda injustiça. Eu preciso perder cinco quilos no máximo. Três já me deixariam satisfeita", diz Leila, ciente de que não é nenhum balofa - 1,65m e 60kg. O problema é que o namorado passou a agir como se ela fosse.

Muito chateada com a situação, Leila desabafa: "É um saco, ele fica me regulando, pergunta se tenho certeza de que vou comer sobremesa e dá outras indiretas que me tiram do sério". E aconselha: "Nada pior do que um namorado que regula a sua comida. Ele tem que te achar linda. Senão, não serve. É melhor trocar de namorado", acredita, farta das insinuações do rapaz.

Tipo: incentivador

O marido de Bella F. chega em casa cheio de remédios para ela emagrecer. Pensa que ela fica chateada? Nada disso! "Meu marido me dá muito apoio e produtos de dieta. Estou fazendo a dieta e já perdi 3kg em duas semanas", conta ela, que acha um barato ter a ajuda do parceiro e considera importante contar com um apoio na hora de emagrecer. "A iniciativa para perder peso tem que ser nossa em primeiro lugar, mas é sempre bom ter incentivo de alguém", defende ela.

Idade X peso

A psicóloga formada pela USP, psicoterapeuta individual e terapeuta de casais, Kelen de Bernardi Pizol, lembra que muitas vezes a rotina do casal - fazer programas com comida, ir mais a restaurantes - pode levar a mulher a ganhar peso. "Não há uma relação direta. Com a idade, o metabolismo fica mais lento, muitas pessoas acabam engordando um pouco e, no decorrer do relacionamento, ambos podem ganhar uns quilinhos", explica Kelen, acrescentando que, depois da gravidez, há mulheres que têm dificuldade ou não voltam ao peso anterior.

Segundo Pizol, o aumento de peso pode ser um problema quando o parceiro tem preferência por magras: "Se era magra no início do relacionamento e veio a engordar, isso pode incomodar e até afetar o desejo do parceiro. Mas é algo que varia de homem para homem: há os que não ligam e até gostam que a mulher ganhe peso". A psicóloga salienta que ter as medidas criticadas pelo companheiro não é uma sensação boa. "A mulher pode ficar chateada, magoada ou com mais ciúme, pela insegurança causada", afirma a psicóloga, lembrando que cada pessoa reage à crítica de uma maneira diferente.

"Se a mulher concordar que o ganho de peso foi exagerado, ela pode entrar em um regime e emagrecer pela sua própria saúde, além de isso ser positivo para o relacionamento", sugere Kelen, para quem é fundamental respeitar os limites do próprio corpo. "Há pessoas que não conseguem manter um peso menor, devido à genética, por exemplo. Ou que depois de uma gravidez têm seu metabolismo alterado e não alcançam o peso de antes. Agora, se emagrecer for algo que vai contra o que ela quer para si, ela vai ter que conversar com o parceiro sobre sua posição e pesar o que pode ser bom para si e para a relação", finaliza.

Sem Efeito Sanfona

Emagrecer e engordar. Emagrecer e engordar. O chamado efeito sanfona causa muitos danos à saúde e também provoca celulite, estrias e envelhecimento da pele.

Entenda como nosso corpo reage a estas mudanças constantes e saiba o que fazer para manter o peso.

A empresária Soraia Figueiredo conta sobre os pratos fartos que consumia desde a adolescência: “Torresminho, picanha gordurosa, coração, linguiça”. Resultado: anos de dietas malucas. “Perdia cinco quilos em uma semana e engordava dez depois que parava”, conta

A oscilação de peso igual ou maior que quatro quilos é chamado de efeito sanfona. “Uma vez que você atinge um determinado peso, ele não quer deixar de sair, então o organismo tenta ao máximo voltar para aquilo”, diz.

Não é só impressão. As células gordurosas produzem a leptina, hormônio que informa ao cérebro que os estoques de gordura estão preenchidos. Quando há uma perda de peso significativa os níveis de leptina diminuem e o cérebro entende que é preciso comer mais para repor a quantidade de gordura no organismo. Nas dietas muito radicais o estômago também produz mais grelina, o hormônio da fome.

O organismo precisa de um tempo para se acostumar com o novo peso, em média um mês para cada quilo perdido, por isto, nunca abandone a dieta radicalmente logo que alcançar o peso ideal.

Uma pesquisa com duas mil mulheres do Reino Unido mostrou que quatro em cada dez ganharam dois quilos a mais depois de dietas radicais com menos de 800 calorias ou com restrição a alimentos, é o efeito rebote.

“A pele sofre muito com isto, porque esta distensão e a recuperação daquela forma esticada vai causando estrias, dificuldades de circulação e o aspecto da pele piora causando um aspecto de envelhecimento precoce”, explica Geraldo Santana, Instituto Mineiro de Endocrinologia.

Depois de três anos de dietas malucas, Kênia fez uma reeducação alimentar e está mantendo o peso há um ano. “Antes eu misturava muito, era macarrão com arroz, muita carne, nada de salada e me sentia pesada o dia todo. Hoje não, eu faço um almoço superleve, me sinto leve o dia todo e como de três em três horas. Efeito sanfona nem pensar, nunca mais”, afirma.

Veja o vídeo com a reportagem completa e confira os dez mandamentos que evitam o efeito sanfona:

1º - Não deixe sua dieta ficar igual por mais de 40 dias. Isso atrapalha a aceleração do metabolismo.
2º - Troque as frutas da dieta pelo menos quatro vezes na semana. As frutas trazem vitaminas que auxiliam na queima eficaz de gordura.
3º - Troque as verduras da dieta pelo menos quatro vezes na semana. Os minerais das verduras são importantes para ativar o metabolismo.
4º - Beber sempre pelo menos dois litros de água por dia. Diminuir a ingestão de água provoca a redução da eficiência da queima de gordura.
5º - Observe seu sono. Um bom sono auxilia o organismo a queimar gordura.
6º - Mude a forma como você faz atividade física. A monotonia no estímulo físico atrasa sua queima de gordura.
7º - Controle seus níveis de estresse. O hormônio do estresse aumenta a gordura abdominal.
8º - Não cometa mais do que um dia de erro na dieta. O organismo consegue lidar com excessos calóricos por um dia, mais do que isso ele volta a ficar preguiçoso.
9º - Não deixe de trocar os refrigerantes por sucos ou água. Refrigerantes ajudam a reduzir o cálcio do organismo e o cálcio é importante no emagrecimento.
10º - Continue evitando beliscar guloseimas sempre. Cair em tentação pode aumentar a produção de gordura no corpo em apenas sete dias.